sábado, 24 de dezembro de 2011
Documentos visuais
Eis um pequeno registro visual de nossa confraternização na "Mansão dos Mascarenhas", no dia 18 de dezembro, contando com a participação dos pequenos apóstolos Júlia Beatriz, Caio, Pedro - que não deixou de reparar em Railza, que usava um vistoso chapéu para proteção contra o sol, comentando com a mãe: "Ela está muito arrumada, não é, mamãe?" -, Laura e Guilherme.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Confraternização
Ontem, domingo, 18 de dezembro, tivemos nossa reunião confraternativa de fim de ano, tradicionalmente na "Mansão dos Mascarenhas", que é como alguns companheiros chamam o lar de Fernando e Maria Luiza. Metade da turma compareceu, enquanto a outra parte justificou a ausência, por motivos que variaram da enfermidade ao cansaço. Em compensação, uma antiga participante, Ana Beatriz, também compareceu, talvez por ser ela a esposa do coordenador Francisco Muniz, incumbido de levar até mesmo os netos, Pedro e Laura, que se divertiram a valer com Caio, neto dos anfitriões, e Guilherme, neto de Egnaldo e Valquíria. Na ocasião, antes do almoço Railza, Carminha, Lígia e Marilda, contando com a colaboração intempestiva de Egnaldo e a participação especialíssima de Guilherme, encenaram um auto de Natal modernoso, arrancando risadas e aplausos.
***
No sábado, contudo, encerramos as atividades do Grupo com o trabalho participativo realizado pela coordenadora Creuza Lage, para o qual o coordenador Francisco chegou com atraso. Estavam presentes também Egnaldo, Eliene, Carminha, Valquíria, Waldelice, Regina, Lígia, Jaciara, Marilda, Acely, Quito, Iva, Railza, Roberto, Fernanda e Maria Luiza. Para eles, Creuza exibiu, com auxílio do data-show, trechos do Evangelho de Mateus referente à missão dos apóstolos, destacando tópicos como o mandato, as instruções, os avisos, o encorajamento e as recompensas, propondo que a turma trabalhasse em dupla ou trios.
Chamados à partilha sob o ponto de vista individual, Acely iniciou os comentários afirmando que sua missão, no aspecto do mandato, se dá em três níveis: pessoal, familiar e social; no primeiro, busca seguir a missão vendo no Cristo o modelo - na maioria das vezes acaba não sendo o que deveria, citando o teor do livro "Em seus passos, o que faria Jesus?", que narra as profundas mudanças ocorridas quando um pastor desafia sua comunidade a praticar a fé em Jesus Cristo; quanto ao nível familiar, ela explicou que em meio a uma família tradicionalmente católica viu eclodir sua mediunidade e assim toda a família tornou-se espírita, obtendo outra visão da vida; socialmente, ela diz apresentar mais falhas: embora saiba das necessidades gerais, não empreende ainda o Cristianismo. Fernanda revelou, como nas vezes passadas, que sua missão pessoal é de autoafirmação, mas está em preparação. Por sua vez, Marilda salientou que sua missão maior é com a família, que mora toda no mesmo prédio que ela.
No tocante às instruções, Iva comentou que deve respeitar-se e ser indulgente, colocando em vivência as tais instruções, diante do poder que lhe foi dado, de modo a ver, ouvir e calar - esta é sua meta para 2012, disse. Roberto observou a oportunidade de ir ao encontro de alguém (o outro) e receber quem venha. Como exemplo, relatou uma experiência vivenciada no dia anterior, quando pode ajudar alguém em seu ambiente de trabalho. Já Railza declarou-se quase santa, pois obedece a tudo, conforme disse, faz tudo que lhe é recomendado, sendo, portanto, "uma moça muito direitinha".
A respeito dos avisos, Egnaldo comentou que escuta sempre e que às vezes se faz de surdo. E Quito falou que, para escutar os avisos, é preciso estar na frequência correlata; às vezes não dá para ouvir quando se está na luta do dia-a-dia, sendo necessário vigiar, como ensina Jesus, para ouvir melhor.
Quanto ao encorajamento, Jaciara explicou que isso casa muito bem com seu perfil psicológico, pois se sente movida a desafios, sendo cada dificuldade enfrentada na vida o combustível de sua luta com vistas ao sucesso. Sua missão, assim, é saber que dificuldades não são preocupações e que precisa ter cuidado é com o que mata a alma. Valquíria disse que hoje é discípula e amanhã poderá ser a mestra, o que depende de cada um; "acredito na imortalidade e isso me dá força", salientou, acrescentando que com esse objetivo segue adiante. Eliene, a seu turno, ressaltou a luta contra seus inimigos internos, que atrapalham sua caminhada. Waldelice revelou ter várias cruzes e pede acréscimo de misericórdia para seguir adiante. E Regina frisou que ao longo de sua vida encara dificuldades, até mesmo em relação à mediunidade, que rejeitava; hoje, contudo, está num processo de aceitação, devido a seu amadurecimento.
As recompensas, por fim, trouxeram os comentários de Lígia e Carminha. A primeira disse que espera seu crescimento espiritual (evolução) em meio ao processo reencarnatório. Segundo a última, sempre foi rigorosa com os pedintes até ter a consciência despertada para a necessidade dos mendigos em torno de nós, o que exemplificou contando um episódio pessoal.
***
No sábado, contudo, encerramos as atividades do Grupo com o trabalho participativo realizado pela coordenadora Creuza Lage, para o qual o coordenador Francisco chegou com atraso. Estavam presentes também Egnaldo, Eliene, Carminha, Valquíria, Waldelice, Regina, Lígia, Jaciara, Marilda, Acely, Quito, Iva, Railza, Roberto, Fernanda e Maria Luiza. Para eles, Creuza exibiu, com auxílio do data-show, trechos do Evangelho de Mateus referente à missão dos apóstolos, destacando tópicos como o mandato, as instruções, os avisos, o encorajamento e as recompensas, propondo que a turma trabalhasse em dupla ou trios.
Chamados à partilha sob o ponto de vista individual, Acely iniciou os comentários afirmando que sua missão, no aspecto do mandato, se dá em três níveis: pessoal, familiar e social; no primeiro, busca seguir a missão vendo no Cristo o modelo - na maioria das vezes acaba não sendo o que deveria, citando o teor do livro "Em seus passos, o que faria Jesus?", que narra as profundas mudanças ocorridas quando um pastor desafia sua comunidade a praticar a fé em Jesus Cristo; quanto ao nível familiar, ela explicou que em meio a uma família tradicionalmente católica viu eclodir sua mediunidade e assim toda a família tornou-se espírita, obtendo outra visão da vida; socialmente, ela diz apresentar mais falhas: embora saiba das necessidades gerais, não empreende ainda o Cristianismo. Fernanda revelou, como nas vezes passadas, que sua missão pessoal é de autoafirmação, mas está em preparação. Por sua vez, Marilda salientou que sua missão maior é com a família, que mora toda no mesmo prédio que ela.
No tocante às instruções, Iva comentou que deve respeitar-se e ser indulgente, colocando em vivência as tais instruções, diante do poder que lhe foi dado, de modo a ver, ouvir e calar - esta é sua meta para 2012, disse. Roberto observou a oportunidade de ir ao encontro de alguém (o outro) e receber quem venha. Como exemplo, relatou uma experiência vivenciada no dia anterior, quando pode ajudar alguém em seu ambiente de trabalho. Já Railza declarou-se quase santa, pois obedece a tudo, conforme disse, faz tudo que lhe é recomendado, sendo, portanto, "uma moça muito direitinha".
A respeito dos avisos, Egnaldo comentou que escuta sempre e que às vezes se faz de surdo. E Quito falou que, para escutar os avisos, é preciso estar na frequência correlata; às vezes não dá para ouvir quando se está na luta do dia-a-dia, sendo necessário vigiar, como ensina Jesus, para ouvir melhor.
Quanto ao encorajamento, Jaciara explicou que isso casa muito bem com seu perfil psicológico, pois se sente movida a desafios, sendo cada dificuldade enfrentada na vida o combustível de sua luta com vistas ao sucesso. Sua missão, assim, é saber que dificuldades não são preocupações e que precisa ter cuidado é com o que mata a alma. Valquíria disse que hoje é discípula e amanhã poderá ser a mestra, o que depende de cada um; "acredito na imortalidade e isso me dá força", salientou, acrescentando que com esse objetivo segue adiante. Eliene, a seu turno, ressaltou a luta contra seus inimigos internos, que atrapalham sua caminhada. Waldelice revelou ter várias cruzes e pede acréscimo de misericórdia para seguir adiante. E Regina frisou que ao longo de sua vida encara dificuldades, até mesmo em relação à mediunidade, que rejeitava; hoje, contudo, está num processo de aceitação, devido a seu amadurecimento.
As recompensas, por fim, trouxeram os comentários de Lígia e Carminha. A primeira disse que espera seu crescimento espiritual (evolução) em meio ao processo reencarnatório. Segundo a última, sempre foi rigorosa com os pedintes até ter a consciência despertada para a necessidade dos mendigos em torno de nós, o que exemplificou contando um episódio pessoal.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Pausa
Nesta sábado, 17 de dezembro, coroaremos o ano de atividades com a exposição da coordenadora Creuza Lage sobre (ainda) o mandato que os apóstolos receberam de Jesus. Após isso, o grupo se dará uma pausa até março do próximo ano, tempo em que planejaremos as atividades vindouras. Desde já, desejamos a todos os companheiros felizes férias, lembrando que o Cristo deverá estar sempre presente em nossas tarefas cotidianas, quaisquer que elas sejam, a fim de que obtenhamos o sucesso esperado.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Morrer pela causa?
O trabalho do sábado, 10 de dezembro, terminou com uma pergunta, aquela que o Cristo fez a seus apóstolos e discípulos concernente à missão que lhes dera: "Que fazeis de especial?". É que a tarefa pode ser executada por qualquer um que se comprometa, mas também exige que se vá além da dimensão da própria missão, tornando-a realmente efetiva, caso contrário nada faremos de especial mesmo. Por isso o título desta postagem, que surgiu durante os diálogos estabelecidos num dos subgrupos, durante a atividade, considerando que é preciso morrer pela causa se realmente queremos que nossa tarefa - tanto a pessoal quanto a global - seja mesmo especial.
Mas o que seria morrer pela causa, se o próprio Cristo disse que Deus não quer sacrifício, mas misericórdia? É necessário, pois, compreendermos a que causa nos referimos para então vermos se morremos ou não por ela, assim como é imprescindível analisarmos o que é "morrer". É fato que dificilmente morremos por uma causa alheia a nós mesmos; sendo assim, será possível morrer por uma causa própria e esta, no que nos interessa, não é propriamente o Espiritismo - nem o Cristianismo -, mas nosso autoaperfeiçoamento, que é o que nos interessa mais imediatamente. E esta acepção casa muito bem com a proposta evangélica de fazermos "morrer o homem velho", deixando nascer o homem novo comprometido com os ideais do Cristo, pelo esforço de transformação íntima. E não temos conseguido morrer suficientemente nesse sentido, haja vista nosso histórico reencarnatório/evolutivo, mostrando-nos que ainda nos encontramos na condição de espíritos inferiores, marcados pela imperfeição moral.
O trabalho, desenvolvido nos moldes da postagem anterior, contou com a participação de Acely, Isabel, Egnaldo, Iva, Carminha, Lígia, Eliene, Valquíria, Marilene, Cláudia, Waldelice, Magali, Railza, Roberto e Fernanda, mais o coordenador Francisco - Maria Luiza não compareceu por ter de acompanhar Fernando, seu marido, numa consulta médica.
Durante os comentários (partilha), Eliene revelou que seu apostolado começa em casa, ao contrário da postura farisaica do espírita, que, segundo disse, "é santo na rua e algoz na família". Egnaldo, porém, pontuou que estamos todos no aprendizado, o que se evidencia nas diversas situações da vida, quando reagimos formas distintas. No entanto, Fernanda vê-se ainda uma criança espiritual e que só Deus sabe de seus limites e potencial de realização, ponderando, contudo, estar "no caminho".
Seguindo a linha de raciocínio de Fernanda, Railza salientou que não nos conhecemos, pois cotidianamente nos surpreendemos fazendo coisas de que não sabíamos ser capazes. Segundo ela, precisamos ter a consciência de que somos crianças e precisamos aprender mais. Por outro lado, Valquíria ressaltou obtermos muitos retornos no processo de autoconhecimento, acrescentando que o primeiro passo "deve partir de nós", por termos influência sobre os demais. Essas devoluções, disse, vêm dos filhos, da família... "sei que posso fazer mais e o outro me ajuda ao dizer como se sente ao meu lado".
Já Iva considerou que representa seus papéis, na sociedade e na família, como mãe, sem pensar que é perfeita, compreendendo que deve aperfeiçoar-se em alguns detalhe de sua personalidade, mas não em tudo, posto que o processo de autotransformação é lento e não se faz numa existência apenas. "Tenho esta consciência agora", revelou, dizendo-se capaz de renunciar em benefício de um irmão, discernindo o que é seu e o que é do outro. Por fim, declarou considerar-se discípulo e apóstolo do Cristo.
.
Mas o que seria morrer pela causa, se o próprio Cristo disse que Deus não quer sacrifício, mas misericórdia? É necessário, pois, compreendermos a que causa nos referimos para então vermos se morremos ou não por ela, assim como é imprescindível analisarmos o que é "morrer". É fato que dificilmente morremos por uma causa alheia a nós mesmos; sendo assim, será possível morrer por uma causa própria e esta, no que nos interessa, não é propriamente o Espiritismo - nem o Cristianismo -, mas nosso autoaperfeiçoamento, que é o que nos interessa mais imediatamente. E esta acepção casa muito bem com a proposta evangélica de fazermos "morrer o homem velho", deixando nascer o homem novo comprometido com os ideais do Cristo, pelo esforço de transformação íntima. E não temos conseguido morrer suficientemente nesse sentido, haja vista nosso histórico reencarnatório/evolutivo, mostrando-nos que ainda nos encontramos na condição de espíritos inferiores, marcados pela imperfeição moral.
O trabalho, desenvolvido nos moldes da postagem anterior, contou com a participação de Acely, Isabel, Egnaldo, Iva, Carminha, Lígia, Eliene, Valquíria, Marilene, Cláudia, Waldelice, Magali, Railza, Roberto e Fernanda, mais o coordenador Francisco - Maria Luiza não compareceu por ter de acompanhar Fernando, seu marido, numa consulta médica.
Durante os comentários (partilha), Eliene revelou que seu apostolado começa em casa, ao contrário da postura farisaica do espírita, que, segundo disse, "é santo na rua e algoz na família". Egnaldo, porém, pontuou que estamos todos no aprendizado, o que se evidencia nas diversas situações da vida, quando reagimos formas distintas. No entanto, Fernanda vê-se ainda uma criança espiritual e que só Deus sabe de seus limites e potencial de realização, ponderando, contudo, estar "no caminho".
Seguindo a linha de raciocínio de Fernanda, Railza salientou que não nos conhecemos, pois cotidianamente nos surpreendemos fazendo coisas de que não sabíamos ser capazes. Segundo ela, precisamos ter a consciência de que somos crianças e precisamos aprender mais. Por outro lado, Valquíria ressaltou obtermos muitos retornos no processo de autoconhecimento, acrescentando que o primeiro passo "deve partir de nós", por termos influência sobre os demais. Essas devoluções, disse, vêm dos filhos, da família... "sei que posso fazer mais e o outro me ajuda ao dizer como se sente ao meu lado".
Já Iva considerou que representa seus papéis, na sociedade e na família, como mãe, sem pensar que é perfeita, compreendendo que deve aperfeiçoar-se em alguns detalhe de sua personalidade, mas não em tudo, posto que o processo de autotransformação é lento e não se faz numa existência apenas. "Tenho esta consciência agora", revelou, dizendo-se capaz de renunciar em benefício de um irmão, discernindo o que é seu e o que é do outro. Por fim, declarou considerar-se discípulo e apóstolo do Cristo.
.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Eu, apóstolo de Jesus, proclamando o Reino dos Céus
Pela compreensão de que a proclamação do Reino dos Céus é inicialmente uma tarefa pessoal para depois alcançar a dimensão global, envolvendo toda a Humanidade, devemos primeiramente considerar a missão dos apóstolos, em nossos dias, como a recomendação de cada um de nós – os que estamos matriculados na escola do Cristianismo pela interpretação espírita – proceder à própria transformação moral e em seguida auxiliarmos os irmãos de caminhada. Para tanto, ou seja, para estribar tal compromisso em bases sólidas, devemos levar em conta inicialmente a ponderação de Jesus segundo a qual é preciso “buscar primeiramente o Reino de Deus e sua justiça”; de igual modo, em O Evangelho Segundo o Espiritismo lemos que o espírita tem por missão uma série de atitudes: pregar o desinteresse aos avaros, a mansidão aos déspotas e aos tiranos domésticos e a abstinência aos dissolutos (perdulários). Antes, porém, é dever do espírita cristão transformar-se em homem de bem, a fim de que o cumprimento daquelas tarefas resulte eficaz.
É preciso também compreendermos que essa missão implica necessariamente nossa atuação como médiuns no aspecto natural dessa condição, isto é, independentemente da vinculação a um trabalho específico no ambiente de uma sala mediúnica. Ou seja: devemos não somente estar atentos aos espíritos desencarnados que nos sejam “trazidos” à orientação, mas orientar também aqueles que junto aos encarnados necessitam e impõem que estejamos vigilantes quanto a nossos relacionamentos, a fim de promovermos intercâmbios saudáveis, baseados na fraternidade, no respeito e na tolerância, de forma a criarmos uma ambiência feliz, ou felicitante, onde nos encontremos, o que será, em suma, a proclamação do Reino dos Céus indicada pelo Cristo. Vê-se, pois, que o compromisso se reveste de muita responsabilidade, posto que não basta apenas orar e que vigiar tem uma dimensão bem maior do que cuidar unicamente de nós mesmos.
Sendo assim, como penso que o Cristo me vê no cumprimento de minha missão como apóstolo?
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Ponto final
O Grupo Jesus de Nazaré está em contagem para o encerramento das atividades deste ano, abrindo uma longa pausa para a programação dos trabalhos de 2012, ainda continuando, porém, o estudo do módulo do EADE referente aos apóstolos de Jesus. Neste sábado - 10 de dezembro -, portanto, faremos a penúltima análise acerca da missão apostólica, numa forma de avaliação vivencial sobre tema tão palpitante. É que estamos planejando fechar nossas reflexões no sábado seguinte, dia 17, quando a coordenadora Creuza Lage fará uma exposição especial abordando as recomendações e o mandato dos apóstolos recebido do Cristo. Depois, no domingo, dia 18, vamos todos - aqueles que se dispuserem - confraternizar na "mansão dos Mascarenhas", que é como batizamos carinhosamente a casa dos companheiros Fernando e Maria Luiza, onde costumeiramente acontecem as reuniões de fim de ano do "Jesus de Nazaré". Até lá.
domingo, 4 de dezembro de 2011
Ecos da missão
Iniciamos os trabalhos de sábado, 3 de dezembro, no Grupo Jesus de Nazaré, questionando por qual razão ainda não conseguimos ultrapassar a lição refente à missão dos apóstolos. Durante a atividade, Roberto parece ter intuído a resposta ao dizer que ainda esperamos uma conversão, algo como uma epifania, que tenha o condão de modificar nossas predisposições no tocante ao atendimento às recomendações do Cristo.
Desta vez, tivemos a participação da coordenadora Creuza Lage, para alegria de todo o Grupo. Além dela e dos coordenadores Francisco - que aniversariava e recebeu homenagem da turma - e Maria Luiza, fizeram-se presentes também os companheiros Carminha, Waldelice, Valquíria, Acely, Lígia, Egnaldo, Jaciara, Regina, Fernanda, Fernando, Iva, Ilca, o já citado Roberto, Marilene e Isabel. Edward apareceu para dizer que não poderia ficar, em virtude de uma outra atividade na Casa, tanto quanto Marilda.
Após lermos textos dos capítulos 10 e 28 do Evangelho de Mateus, relativos, respectivamente, à primeira missão e à missão mundial dos apóstolos, passamos a tecer considerações acerca do tema "Eu, apóstolo de Jesus".
Tomando a palavra, Egnaldo, relembrando a leitura evangélica, ressaltou a dificuldade que é "sacudir o pó", aludindo ao problema do apego, fazendo recordar uma lição metafórica ambientada na Índia milenar: um belo jovem dedicado à vida de contemplação, tencionando tornar-se um buda (iluminado), era cobiçado pelas mocinhas da aldeia perto da qual vivia. Uma delas declarava-se apaixonada por ele e desejava ardentemente unir-se a ele, para sua felicidade, mas o jovem dedicava toda sua atenção à prática meditativa para alcançar o Nirvana. Um dia, uma tropa de soldados ingleses passou por aquela aldeia e um dos soldados apaixonou-se por esta moça, que cedeu aos desejos dele e o resultado foi que ela engravidou. Quando descobriu-se o fato, a tropa já havia partido e os pais da moça quiseram saber quem era o pai da criança. Temerosa e vendo nisso uma oportunidade para realizar seu sonho secreto, a mocinha inculpou o eremita amado. Quando o bebê nasceu, a família foi até o jovem "buda" e entregou-lhe a criança, dizendo ser seu filho e por isso ele o criaria. O jovem disse apenas: "Ah, é? Está bem." Passou-se um ano e eis que a tropa retorna e aquele soldado procura pela moça por quem se afeiçoou e propõe-lhe casamento, perguntando pelo filho que ambos produziram doze meses antes. Vão todos, assim, mais uma vez, até a vivenda do rapaz para lhe reclamar a criança, dizendo-lhe que o filho não era seu. "Ah, não? Está bem", diz o jovem, devolvendo o bebê.
Regina salientou as circunstâncias da vida moderna como impeditivos para a realização ou cumprimento das recomendações cristãs. E Acely fez ver que é preciso usar com responsabilidade os conhecimentos já obtidos, ponderando que nesse sentido somos cobrados principalmente pela consciência. No entanto, disse, ficamos medrosos, atentos mais aos erros que às pequenas vitórias. "Assim, não só não cumprimos nossas tarefas como contribuímos com o mau exemplo." Para aprofundarmos um pouco mais esse entendimento, Carminha trouxe as informações do livro "Sabedoria do Evangelho", de C. T. Pastorino, especificamente com relação ao desapego, até mesmo quanto à importância pessoal da Doutrina, de modo a não fazermos proselitismo.
Observando que as condições de hoje, para a execução das ordenações cristãs, são tecnicamente melhores que as de antigamente, Fernanda colocou que a população da Terra não está tão a fim dessas informações, devido ao alastramento do materialismo. Nesse momento Creuza interfere, dizendo que o apóstolo Paulo, em nossos dias, veria que a situação moral das pessoas permanece a mesma, e indagou: "O que Paulo (apóstolo) possuía e ainda não temos?", respondendo que Paulo, ao contrário de nós, reconhecia a autoridade que Deus concede a seus filhos, embora esse reconhecimento seja correspondente ao padrão evolutivo de cada um.
Pedindo a palavra, Roberto frisou nossa espera pela conversão, que é a mudança pela qual temos de passar, "algo radical acontecendo em nossa vida". É importante, disse ele, nossa ida a Deus para que se possibilite essa conversão e só depois passarmos a falar (pregar) daquilo (as recomendações de Jesus) "e do que espero que aconteça". Já Iva ressaltou nossa condição de desobedientes, quando somos chamados à aceitação.
Ilca, recordando o exemplo de Jerônimo Mendonça, anteriormente citado, declarou ter que pensar mais em si mesma e no que tem a fazer, deixando de se sentir coitadinha. Hoje, conforme disse, já é como os apóstolos de Jesus. Por fim, Luiza observou a necessidade de nos reciclarmos constantemente, para melhor identificarmos nossos pendores, bem como a missão individual de cada um.
Desta vez, tivemos a participação da coordenadora Creuza Lage, para alegria de todo o Grupo. Além dela e dos coordenadores Francisco - que aniversariava e recebeu homenagem da turma - e Maria Luiza, fizeram-se presentes também os companheiros Carminha, Waldelice, Valquíria, Acely, Lígia, Egnaldo, Jaciara, Regina, Fernanda, Fernando, Iva, Ilca, o já citado Roberto, Marilene e Isabel. Edward apareceu para dizer que não poderia ficar, em virtude de uma outra atividade na Casa, tanto quanto Marilda.
Após lermos textos dos capítulos 10 e 28 do Evangelho de Mateus, relativos, respectivamente, à primeira missão e à missão mundial dos apóstolos, passamos a tecer considerações acerca do tema "Eu, apóstolo de Jesus".
Tomando a palavra, Egnaldo, relembrando a leitura evangélica, ressaltou a dificuldade que é "sacudir o pó", aludindo ao problema do apego, fazendo recordar uma lição metafórica ambientada na Índia milenar: um belo jovem dedicado à vida de contemplação, tencionando tornar-se um buda (iluminado), era cobiçado pelas mocinhas da aldeia perto da qual vivia. Uma delas declarava-se apaixonada por ele e desejava ardentemente unir-se a ele, para sua felicidade, mas o jovem dedicava toda sua atenção à prática meditativa para alcançar o Nirvana. Um dia, uma tropa de soldados ingleses passou por aquela aldeia e um dos soldados apaixonou-se por esta moça, que cedeu aos desejos dele e o resultado foi que ela engravidou. Quando descobriu-se o fato, a tropa já havia partido e os pais da moça quiseram saber quem era o pai da criança. Temerosa e vendo nisso uma oportunidade para realizar seu sonho secreto, a mocinha inculpou o eremita amado. Quando o bebê nasceu, a família foi até o jovem "buda" e entregou-lhe a criança, dizendo ser seu filho e por isso ele o criaria. O jovem disse apenas: "Ah, é? Está bem." Passou-se um ano e eis que a tropa retorna e aquele soldado procura pela moça por quem se afeiçoou e propõe-lhe casamento, perguntando pelo filho que ambos produziram doze meses antes. Vão todos, assim, mais uma vez, até a vivenda do rapaz para lhe reclamar a criança, dizendo-lhe que o filho não era seu. "Ah, não? Está bem", diz o jovem, devolvendo o bebê.
Regina salientou as circunstâncias da vida moderna como impeditivos para a realização ou cumprimento das recomendações cristãs. E Acely fez ver que é preciso usar com responsabilidade os conhecimentos já obtidos, ponderando que nesse sentido somos cobrados principalmente pela consciência. No entanto, disse, ficamos medrosos, atentos mais aos erros que às pequenas vitórias. "Assim, não só não cumprimos nossas tarefas como contribuímos com o mau exemplo." Para aprofundarmos um pouco mais esse entendimento, Carminha trouxe as informações do livro "Sabedoria do Evangelho", de C. T. Pastorino, especificamente com relação ao desapego, até mesmo quanto à importância pessoal da Doutrina, de modo a não fazermos proselitismo.
Observando que as condições de hoje, para a execução das ordenações cristãs, são tecnicamente melhores que as de antigamente, Fernanda colocou que a população da Terra não está tão a fim dessas informações, devido ao alastramento do materialismo. Nesse momento Creuza interfere, dizendo que o apóstolo Paulo, em nossos dias, veria que a situação moral das pessoas permanece a mesma, e indagou: "O que Paulo (apóstolo) possuía e ainda não temos?", respondendo que Paulo, ao contrário de nós, reconhecia a autoridade que Deus concede a seus filhos, embora esse reconhecimento seja correspondente ao padrão evolutivo de cada um.
Pedindo a palavra, Roberto frisou nossa espera pela conversão, que é a mudança pela qual temos de passar, "algo radical acontecendo em nossa vida". É importante, disse ele, nossa ida a Deus para que se possibilite essa conversão e só depois passarmos a falar (pregar) daquilo (as recomendações de Jesus) "e do que espero que aconteça". Já Iva ressaltou nossa condição de desobedientes, quando somos chamados à aceitação.
Ilca, recordando o exemplo de Jerônimo Mendonça, anteriormente citado, declarou ter que pensar mais em si mesma e no que tem a fazer, deixando de se sentir coitadinha. Hoje, conforme disse, já é como os apóstolos de Jesus. Por fim, Luiza observou a necessidade de nos reciclarmos constantemente, para melhor identificarmos nossos pendores, bem como a missão individual de cada um.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Eu, você, nós...
Cada um de nós é um apóstolo, um discípulo do Cristo, não só em potencial como efetivamente, com a incumbência e a necessidade de pormos em prática as recomendações que Ele nos faz desde há dois mil anos. Agora, com o aprendizado espírita, a compreensão de nossa tarefa apostólica, bem como sua realização, torna-se mais fácil, graças às orientações quanto à vivência mediúnica, observando nas diversas situações a que a Vida nos convida uma oportunidade inigualável para auxiliarmos o irmão carente, o próximo enfermo, o semelhante em agonia.
Em vista disso, é sempre bom nos perguntarmos como estamos exercendo nosso mandato apostólico na Seara do Mestre - tal será o foco de nossas atividades neste sábado, dia 3 de dezembro.
Em vista disso, é sempre bom nos perguntarmos como estamos exercendo nosso mandato apostólico na Seara do Mestre - tal será o foco de nossas atividades neste sábado, dia 3 de dezembro.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
"Recolham as sobras"
Nossa conversa sobre a missão dos apóstolos no sábado, 19 de novembro, girou em torno da proposta colocada na postagem anterior e, como ponto de partida, observamos a seguinte narrativa do evangelista João sobre a multiplicação dos pães (Jo, 6:12): "Uma vez saciados, disse a seus discípulos: "Recolham as sobras a fim de que nada se perca" (o grifo é nosso). Obedecendo a essa ordem do Cristo, os discípulos recolheram doze cestos (caberia um a cada apóstolo!) com as sobras dos cinco pães que, repartidos, alimentaram a multidão de cinco mil pessoas presentes ao Sermão da Montanha.
Participaram do diálogo os coordenadores Francisco e Maria Luíza mais Acely, Carminha, Fernanda, Fernando, Edward, Cláudia, Railza, Valquíria, Jaciara, Lígia, Iva, Regina, Isabel, Ilca, Roberto, Magali, Waldelice, Eliene e Marilene.
Dentre os comentários, todos muito proveitosos, conseguimos anotar estes:
Valquíria acentuou não ter muita facilidade em fazer pregação, por não ser expositora espírita.
Regina disse que seguir os ensinos de Jesus é trabalho interno, demandando autovigilância o tempo todo, sendo necessário trabalhar o amor, a aceitação; passar energia de paz nos ambientes por onde se transite já é fazer o que Jesus propõe.
Segundo Iva, a pregação é a vivência: falamos o que vivemos e sentimos, disse, acrescentando que nossa experiência se baseia nos ensinos de Jesus: não adianta pregar sem obras, sem viver aquilo que diz; "o que sai da boca vem do coração", ressaltou.
Eliene citou que costuma utilizar em suas reflexões nesse sentido uma frase lida numa casa espírita onde costuma palestrar: "Cuida de como vives, talvez sejas o único Evangelho que seu irmão possa ler". Assim, disse, se queremos fazer algo pelo outro, só o exemplo educa e fortalece, transformando pelo amor.
Fernando lembrou ser da lei que "a quem muito foi dado, muito será cobrado", explicando que a cobrança natural feita pela Vida aos espíritas, que são reconhecidos e apontados nas ruas.
Já Marilene seguiu a trilha aberta pelo companheiro e ressaltou que em casa omos sempre cobrados, "e isso é bom", considerou, "porque os outros observam nosso comportamento e nos sinalizam onde temo de melhorar".
Railza recordou sua participação no recente Congresso Espírita da Bahia e disse que, por causa disso, sente-se quase um anjo; no entanto, em razão do que fez ultimamente, chegou à conclusão de que não é espírita: "Tenho todo conhecimento, mas ainda reajo como uma leoa na defesa da prole; sou uma espírita porra-louca; ma meu aprendizado está em ressonância com o Universo, apesar de minha loucura".
Ilca afirmou perceber sua transformação a partir do que ouve dos companheiros do Grupo e que, nas lides cotidianas, prefere, antes de reagir aos impulsos, respirar até que o clima, especialmente em casa, se asserene.
Acely, antes de dar seu depoimento, leu uma mensagem sobre a ação do Bem no mundo para a iluminação das consciências. Depois considerou que os ensinamentos de Jesus para nós servem, primeiramente, para sermos elementos multiplicadores da mensagem cristã onde quer que estejamos.
***
Ilca também comentou o papel da mediunidade no âmbito da missão apostólica, o que foi aprofundado por Railza pelo viés da obsessão.
***
O próximo encontro do Grupo ficou marcado para o dia 3 de dezembro, em virtude da realização, neste sábado, dia 26 de novembro, do Encontro dos Trabalhadores da Cobem. Até lá, portanto.
Participaram do diálogo os coordenadores Francisco e Maria Luíza mais Acely, Carminha, Fernanda, Fernando, Edward, Cláudia, Railza, Valquíria, Jaciara, Lígia, Iva, Regina, Isabel, Ilca, Roberto, Magali, Waldelice, Eliene e Marilene.
Dentre os comentários, todos muito proveitosos, conseguimos anotar estes:
Valquíria acentuou não ter muita facilidade em fazer pregação, por não ser expositora espírita.
Regina disse que seguir os ensinos de Jesus é trabalho interno, demandando autovigilância o tempo todo, sendo necessário trabalhar o amor, a aceitação; passar energia de paz nos ambientes por onde se transite já é fazer o que Jesus propõe.
Segundo Iva, a pregação é a vivência: falamos o que vivemos e sentimos, disse, acrescentando que nossa experiência se baseia nos ensinos de Jesus: não adianta pregar sem obras, sem viver aquilo que diz; "o que sai da boca vem do coração", ressaltou.
Eliene citou que costuma utilizar em suas reflexões nesse sentido uma frase lida numa casa espírita onde costuma palestrar: "Cuida de como vives, talvez sejas o único Evangelho que seu irmão possa ler". Assim, disse, se queremos fazer algo pelo outro, só o exemplo educa e fortalece, transformando pelo amor.
Fernando lembrou ser da lei que "a quem muito foi dado, muito será cobrado", explicando que a cobrança natural feita pela Vida aos espíritas, que são reconhecidos e apontados nas ruas.
Já Marilene seguiu a trilha aberta pelo companheiro e ressaltou que em casa omos sempre cobrados, "e isso é bom", considerou, "porque os outros observam nosso comportamento e nos sinalizam onde temo de melhorar".
Railza recordou sua participação no recente Congresso Espírita da Bahia e disse que, por causa disso, sente-se quase um anjo; no entanto, em razão do que fez ultimamente, chegou à conclusão de que não é espírita: "Tenho todo conhecimento, mas ainda reajo como uma leoa na defesa da prole; sou uma espírita porra-louca; ma meu aprendizado está em ressonância com o Universo, apesar de minha loucura".
Ilca afirmou perceber sua transformação a partir do que ouve dos companheiros do Grupo e que, nas lides cotidianas, prefere, antes de reagir aos impulsos, respirar até que o clima, especialmente em casa, se asserene.
Acely, antes de dar seu depoimento, leu uma mensagem sobre a ação do Bem no mundo para a iluminação das consciências. Depois considerou que os ensinamentos de Jesus para nós servem, primeiramente, para sermos elementos multiplicadores da mensagem cristã onde quer que estejamos.
***
Ilca também comentou o papel da mediunidade no âmbito da missão apostólica, o que foi aprofundado por Railza pelo viés da obsessão.
***
O próximo encontro do Grupo ficou marcado para o dia 3 de dezembro, em virtude da realização, neste sábado, dia 26 de novembro, do Encontro dos Trabalhadores da Cobem. Até lá, portanto.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Os apóstolos, a missão
É bem possível que este ano não consigamos passar da lição, no EADE, que diz respeito ao trabalho dos apóstolos de Jesus no mundo. O que foi para eles - tanto quanto para nós, na atualidade, observando que somos também apóstolos (enviados) e discípulos do Cristo, no aprendizado e vivência de seu Evangelho - receber aquelas recomendações e sair a campo pregando as verdades do Reino dos Céus e conquistando novos seguidores para a novel Doutrina de Amor e Libertação?
De acordo com Carlos Torres Pastorino, os 72 discípulos convocados pelo Mestre para a tarefa de pregação congregaram, mesmo antes de Jesus ter passado pelo sacrifício que motivou sua desencarnação, mais de 400 outros companheiros. Para tanto, todos os 72 - aí incluídos os 12 do Colégio Apostolar - contavam com um recurso muito importante: todos tinham sido iniciados pelo Cristo no conhecimento das verdades imortais e alcançaram o nível sacerdotal.
A partir daí, será que já conseguimos perceber a dimensão de nossa tarefa como novos seguidores de Jesus?
É o que pretendemos considerar no trabalho deste sábado, 19 de novembro.
De acordo com Carlos Torres Pastorino, os 72 discípulos convocados pelo Mestre para a tarefa de pregação congregaram, mesmo antes de Jesus ter passado pelo sacrifício que motivou sua desencarnação, mais de 400 outros companheiros. Para tanto, todos os 72 - aí incluídos os 12 do Colégio Apostolar - contavam com um recurso muito importante: todos tinham sido iniciados pelo Cristo no conhecimento das verdades imortais e alcançaram o nível sacerdotal.
A partir daí, será que já conseguimos perceber a dimensão de nossa tarefa como novos seguidores de Jesus?
É o que pretendemos considerar no trabalho deste sábado, 19 de novembro.
sábado, 12 de novembro de 2011
Catarse
Em síntese, foi isto - catarse - o que tivemos em nossa reunião desta manhã no Grupo Jesus de Nazaré. Ainda que a proposta inicial fosse a de priorizarmos o estudo em torno da biografia dos apóstolos do Cristo, esta pretensão ficou mesmo em segundo plano, embora servindo de subsídio - ou subterfúgio - para os comentários acerca das dificuldades que encontramos na realização das tarefas espirituais que nos cabe desenvolver no plano material.
Estávamos presentes, além dos coordenadores Francisco Muniz e Maria Luiza, os companheiros Frank, Railza, Isabel, Iva, Lígia, Egnaldo - que trouxe Maria, uma amiga sua de Brasília, em visita - Maria do Carmo, Marilda, Waldelice, Fernando, Fernanda e Ilca.
Estávamos presentes, além dos coordenadores Francisco Muniz e Maria Luiza, os companheiros Frank, Railza, Isabel, Iva, Lígia, Egnaldo - que trouxe Maria, uma amiga sua de Brasília, em visita - Maria do Carmo, Marilda, Waldelice, Fernando, Fernanda e Ilca.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Súmula
No sábado 29 de outubro, o coordenador Francisco Muniz não participou das atividades do Grupo, por se encontrar viajando, e por isso a companheira Carminha Sampaio fez as anotações referentes aos comentários observados na ocasião, quando a coordenara Maria Luiza dirigiu os trabalhos. A tarefa consistiu na análise da seguinte questão:
"Compreendendo as recomendações de Jesus aos seus apóstolos e demais discípulos, e observando minha condição de estudante e trabalhador do Espiritismo, como tenho me comportado em relação ao cumprimento dessas recomendações?"
Partilha:
Acely: Os ensinamentos de Jesus são de amor, de compaixão. Porém esse amor, como dizem “que sai dos poros,” ainda não tenho. Tenho fé, já enfrentei muitas dificuldades e diante das dificuldades meu primeiro pensamento é em Deus. Mas é uma dificuldade grande em ter esse amor incondicional.
Iva: Como estudante, ainda preciso estudar muito, o aprendizado é contínuo. Como trabalhador, queria ficar como os espíritos, porque são corretos, estudiosos. O trabalho que aprendi aqui levei para fora. Os ensinamentos de Jesus chegam também lá fora. O que eu faço aqui chega lá fora.
Egnaldo: As recomendações são os mandamentos; esse aprendizado é preciso levar lá para fora; é preciso aprender. Sei que preciso trabalhar muito mais aqui na Cobem.
Railza: Cheguei à conclusão de que nada sei. Passo todos os dias questionando a Doutrina, mesmo entendendo Kardec. Descobri-me incoerente em relação aos ensinamentos de Jesus. Adoro ouro, mesmo sabendo que meu trabalho é um laboratório onde exercito, mas eu gosto de ouro, de coisas boas. Não cumpro ao pé da letra as recomendações de Jesus. Cobiço o homem do(a) próximo(a). Não consigo viver o evangelho de Jesus.
Fernando: (Questiona Railza sobre usar ouro). Usar ouro é se entregar nas mediúnicas em socorro dos espíritos.
Eliene: Eu sou trabalhadora do Espiritismo aqui e fora da casa. Vejo-me praticando o Espiritismo. Decepcionei-me com as pessoas que tanto se dizem espíritas e não conformam o comportamento.
"Compreendendo as recomendações de Jesus aos seus apóstolos e demais discípulos, e observando minha condição de estudante e trabalhador do Espiritismo, como tenho me comportado em relação ao cumprimento dessas recomendações?"
Partilha:
Acely: Os ensinamentos de Jesus são de amor, de compaixão. Porém esse amor, como dizem “que sai dos poros,” ainda não tenho. Tenho fé, já enfrentei muitas dificuldades e diante das dificuldades meu primeiro pensamento é em Deus. Mas é uma dificuldade grande em ter esse amor incondicional.
Iva: Como estudante, ainda preciso estudar muito, o aprendizado é contínuo. Como trabalhador, queria ficar como os espíritos, porque são corretos, estudiosos. O trabalho que aprendi aqui levei para fora. Os ensinamentos de Jesus chegam também lá fora. O que eu faço aqui chega lá fora.
Egnaldo: As recomendações são os mandamentos; esse aprendizado é preciso levar lá para fora; é preciso aprender. Sei que preciso trabalhar muito mais aqui na Cobem.
Railza: Cheguei à conclusão de que nada sei. Passo todos os dias questionando a Doutrina, mesmo entendendo Kardec. Descobri-me incoerente em relação aos ensinamentos de Jesus. Adoro ouro, mesmo sabendo que meu trabalho é um laboratório onde exercito, mas eu gosto de ouro, de coisas boas. Não cumpro ao pé da letra as recomendações de Jesus. Cobiço o homem do(a) próximo(a). Não consigo viver o evangelho de Jesus.
Fernando: (Questiona Railza sobre usar ouro). Usar ouro é se entregar nas mediúnicas em socorro dos espíritos.
Eliene: Eu sou trabalhadora do Espiritismo aqui e fora da casa. Vejo-me praticando o Espiritismo. Decepcionei-me com as pessoas que tanto se dizem espíritas e não conformam o comportamento.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Congresso = recesso
Neste fim de semana as atenções dos espíritas baianos estão voltadas para o Congresso Espírita da Bahia, iniciado na noite desta quinta-feira, 3 de novembro, com palestra de Divaldo Franco no Centro de Convenções (Teatro Yemanjá). Por essa razão, as atividades do Grupo de Estudo Jesus de Nazaré foram suspensas, para retornarmos no próximo sábado, dia 12, ainda debruçando-nos sobre os apóstolos do Cristo.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
12
Da praia, Ele chamou Pedro,
que fez companhia a André,
chamou João, chamou Tiago,
Bartolomeu, Tadeu e Tomé.
Ao ser chamado, o publicano Mateus
deu-Lhe uma festa em sua casa.
Judas foi chamado ao Reino de Deus
com a alma ardente e o peito em brasa.
Veio Filipe e outro Tiago, o Maior,
somou-se ao grupo, feliz,
e mais um Simão, o Zelote.
E assim o colégio apostolar
de Jesus recebeu a diretriz
e para a Humanidade deixou o norte...
que fez companhia a André,
chamou João, chamou Tiago,
Bartolomeu, Tadeu e Tomé.
Ao ser chamado, o publicano Mateus
deu-Lhe uma festa em sua casa.
Judas foi chamado ao Reino de Deus
com a alma ardente e o peito em brasa.
Veio Filipe e outro Tiago, o Maior,
somou-se ao grupo, feliz,
e mais um Simão, o Zelote.
E assim o colégio apostolar
de Jesus recebeu a diretriz
e para a Humanidade deixou o norte...
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Missão dos apóstolos de todo dia
Compareceram ao trabalho do sábado, 22 de outubro, os companheiros Marilda, Roberto, Regina, Acely, Marilene, Eliene, Ilca, Iva, Fernando, Egnaldo, Valquíria, Lígia e Railza. Cláudia e Edward chegaram depois. A coordenação esteve a cargo de Francisco e Maria Luiza. Waldelice chegou já perto do final das atividades, desenvolvidas conforme o roteiro previamente elaborado, consistindo na formação dos subgrupos e distribuição de duas questões: uma, para análise partilhada, e a outra, para reflexão individual:
1 - Como avalio a tarefa dos apóstolos de Jesus transportando-a para os dias de hoje?
2 - Como tenho observado em mim mesmo a execução de semelhante tarefa?
Na partilha grupal, priorizamos as respostas individuais, correspondentes à segunda questão.
Egnaldo disse que, nele, a execução da tarefa apostolar depende das circunstâncias da vida pessoal, embora saiba que precisa tomar consciência de seu papel.
Railza declarou procurar ser coerente com o que aprende, apesar das questões próprias, estando aberta a sua condição.
Marilda citou seu exercício diário de evangelização, indicando suas muitas limitações.
Lígia afirmou tentar passar para os outros o que já aprendeu.
Cláudia salientou que procura desenvolver ações positivas onde se encontre.
Marilene, por sua vez, disse buscar vivenciar as lições de Jesus, apesar das dificuldades na relação com os outros.
Acely falou de suas tentativas de viver o Evangelho, dentro de suas condições, dando exemplo por onde passa, sendo carta evangélica para o próximo.
Valquíria indicou seu trabalho de autoburilamento.
Eliene explicou que cumpre as recomendações de Jesus nas atividades realizadas em prol da divulgação do Espiritismo.
Ilca comentou ser difícil ser apóstolo, apesar das vantagens que o Cristo oferece, reconhecendo que o amor aos outros é necessário.
Roberto disse aproveitar a oportunidade e os dons recebidos de Deus.
Já Iva apontou para a necessidade da reforma íntima, tanto quanto Regina.
Fernando disse sentir-se envergonhado e frustrado ao constatar que poderia realizar bem mais do que tem feito, em vista do conhecimento que já possui.
Edward falou sobre disseminar o amor, revelando que tem pressa em desanimalizar-se.
Luiza, por fim, dizendo compreender que todos somos discípulos sempre, salientou ver oportunidade de ação em toda parte.
O tema deverá ser retomado no próximo sábado, como forma de aprofundar as reflexões no tocante ao que Jesus determinou a cada apóstolo seu, há mais de dois mil anos, conforme apontado no texto do EADE.
1 - Como avalio a tarefa dos apóstolos de Jesus transportando-a para os dias de hoje?
2 - Como tenho observado em mim mesmo a execução de semelhante tarefa?
Na partilha grupal, priorizamos as respostas individuais, correspondentes à segunda questão.
Egnaldo disse que, nele, a execução da tarefa apostolar depende das circunstâncias da vida pessoal, embora saiba que precisa tomar consciência de seu papel.
Railza declarou procurar ser coerente com o que aprende, apesar das questões próprias, estando aberta a sua condição.
Marilda citou seu exercício diário de evangelização, indicando suas muitas limitações.
Lígia afirmou tentar passar para os outros o que já aprendeu.
Cláudia salientou que procura desenvolver ações positivas onde se encontre.
Marilene, por sua vez, disse buscar vivenciar as lições de Jesus, apesar das dificuldades na relação com os outros.
Acely falou de suas tentativas de viver o Evangelho, dentro de suas condições, dando exemplo por onde passa, sendo carta evangélica para o próximo.
Valquíria indicou seu trabalho de autoburilamento.
Eliene explicou que cumpre as recomendações de Jesus nas atividades realizadas em prol da divulgação do Espiritismo.
Ilca comentou ser difícil ser apóstolo, apesar das vantagens que o Cristo oferece, reconhecendo que o amor aos outros é necessário.
Roberto disse aproveitar a oportunidade e os dons recebidos de Deus.
Já Iva apontou para a necessidade da reforma íntima, tanto quanto Regina.
Fernando disse sentir-se envergonhado e frustrado ao constatar que poderia realizar bem mais do que tem feito, em vista do conhecimento que já possui.
Edward falou sobre disseminar o amor, revelando que tem pressa em desanimalizar-se.
Luiza, por fim, dizendo compreender que todos somos discípulos sempre, salientou ver oportunidade de ação em toda parte.
O tema deverá ser retomado no próximo sábado, como forma de aprofundar as reflexões no tocante ao que Jesus determinou a cada apóstolo seu, há mais de dois mil anos, conforme apontado no texto do EADE.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Todos os 12
A missão dos apóstolos está na baila dos estudos deste sábado, em observância do roteiro no módulo do EADE. É sempre tempo de refletirmos que, nos dias de hoje, somos todos - os mais conscientes, ao menos - novos apóstolos do Cristo com a incumbência de repetir na Terra os mesmos exemplos que os 12 originalmente escolhidos e, mais que isto, enviados para o trabalho de disseminação da Verdade através da divulgação da Boa Nova do Reino de Deus. É, na atualidade, tarefa hercúlea e vemo-nos, tal como o semideus olímpico, com a necessidade de, todos os dias, realizar os doze trabalhos, matando os leões e as hidras que povoam primeiramente o próprio ser, para um dua conquistarmos o tão sonhado velo de ouro, que será a nossa plena integração com a Divindade...
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Recapitulações (3)
Esta é a última das possibilidades de reflexão propostas ao entendimento quanto ao valor da oração:
Por que a oração só tem valor se incluir o perdão?
Porque é o que recomenda Jesus, sabedor de que essa é a condição sine qua non para obtermos o aval da Divindade, que quer que quebremos o quanto antes o vínculo com o mal, caracterizado por nossa conduta egoística. O perdão - o que se dá e o que se pede, especialmente este último - é exercício de humildade, abnegação e desprendimento, condições imprescindíveis para que estejamos merecedores das graças divinas. Se Jesus no pede que, na hora de apresentarmos nossa oferta (a oração) no altar do Senhor (nossa alma), devemos, antes, pedir perdão àqueles a quem ofendemo e também perdoar a quem nos tenha ofendido, ele sinaliza para o fato de nos purificarmos, a fim de que nossas orações atinjam o objetivo a que nos propomos. Isso será, então, buscar primeiramente o Reino de Deus e sua justiça, para que se faça o acréscimo de misericórdia.
Recapitulações (2)
Eis outra possibilidade, correspondente a uma outra questão:
Qual a principal lição que eu vejo na oração do "Pai Nosso"?
Além de promover e enfatizar a necessidade de nossa religação com o Pai, em constante intercâmbio, a principal lição ali é, conforme entendemos, a do desapego pelo exercício do perdão, ao qual somos chamados a manifestar como forma de recebermos e merecermos o "pão de cada dia". O exercício do perdão, assim, deve ser visto como ato de libertação das almas do guante da matéria, que é o real impeditivo de nossa mais profunda vinculação com o Criador. E não se trata tão somente de perdoar o outro que nos feriu, mas perdoarmo-nos a nós mesmos por nossa capacidade de nos ferir e deixarmo-nos ferir em razão do egoísmo e do orgulho que ainda no caracterizam e escravizam à inferioridade. Tal é a causa de nossa tendência a falir, cedendo às tentações de que fala a oração ensinada por jesus e das quais não nos livramos ainda, embora peçamos a Deus, seguidamente, esse benefício. E isto somente porque ainda não vencemos os arrastamentos próprio das vivências transatas.
Recapitulações (1)
Talvez seja interessante jogar mais luz sobre as questões propostas ao Grupo quanto ao estudo sobre o valor da oração. Eis uma possibilidade de reflexão:
Que recompensa eu espero de Deus em minhas orações?
Primeiramente, queremos ser ouvidos para criarmos em nós mesmos a possibilidade do atendimento de nossos pedidos, o que será secundário, apesar de ser o motivo da oração. Esse querer, no entanto, nem sempre é consciente. Assim sendo, a recompensa esperada é a de ser ouvido através do atendimento, seja pela concretização do pedido, seja pela consolação advinda da certeza quanto ao atendimento. Entretanto, o aprendizado das lições do Cristo nos diz que não se deve esperar recompensa alguma, porquanto o Pai já sabe de nossas necessidades todas e as preenche frequentemente, até mesmo quando julgamos nada receber ou merecer da Divina Misericórdia, fazendo-nos crer que não precisamos pedir, muitas vezes.
Outra razão para não se esperar recompensa é o fato de precisarmo exercitar o desapego, o desprendimento em relação às coisas ligadas à realidade material e ocuparmo-nos sem ansiedade e expectativa das coisas do espírito, de modo que as respostas de Deus a nossos pedidos corresponderão aos atos que praticamos com desinteresse, tanto em nosso favor quanto em benefício dos semelhantes. Portanto, o que receberemos será o que não esperamos, na ordem de mais força (disposição) e coragem para enfrentarmos as dificuldades, colocando-nos receptivos e merecedores das benesses do Alto, posto que o Cristo nos alerta quanto a buscarmos primeiramente o Reino de Deus e sua justiça para que tudo o mais nos seja dado por acréscimo de misericórdia.
domingo, 16 de outubro de 2011
Lições de paciência
A mensagem da paciência, dada por "Um Espírito Amigo" (hoje sabemos tratar-se de Joanna de Ângelis) e constante de O Evangelho Segundo o Espiritismo, foi escolhida para o culto evangélico que o Grupo Jesus de Nazaré (havia 20 integrantes presentes!) promoveu na visita ao Núcleo de Assistência à Pessoa com Câncer (Naspec). Para provar nossa capacidade de lidar com as ocorrências naturais da vida, que nem sempre nos dá o que pretendíamos, mas tão somente o que nos é necessário, havia apenas dois pacientes em condições de se entreterem conosco, que havíamos preparado um pequeno banquete para comemorar aniversários.
Em nome de nosso Guia e Modelo, louvamos a participação das simpáticas D. Terezinha, vinda de Bom Jesus da Lapa, e de Verônica, natural de Mucugê, que nos receberam muito bem, compreendendo e aceitando a proposta que lhes apresentamos naquele momento. Louvamos ainda a simpatia da enfermeira Rita, que nos apresentou às atividades do Naspec, e da voluntária Luciana, nos nos deixou a todos muito à vontade, tornando bastante proveitoso aquele encontro.
Além dos coordenadores Francisco e Maria Luiz, compareceram à visita os companheiros Iva, Roberto, Ilca, Marilene, Maria do Carmo Sampaio, Regina, Maria do Carmo Brandão (extraordinariamente), Frank, Acely, Isabel, Valquíria, Marilda, Egnaldo, Jaciara, José Bonfim, Edward, Lígia e Cláudia.domingo, 9 de outubro de 2011
Convocação
"Os iniciados sabem que, quando uma coisa precisa acontecer, todo o Universo conspira para isso."
Esta frase, atribuída ao escritor Victor Hugo, sintetiza o momento do Grupo Jesus de Nazaré em decorrência dos recentes estudos, especialmente aqueles sobre o valor da oração e o que iniciamos no último sábado - "Os apóstolos de Jesus". Apóstolo, em grego, significa "enviado" e nessa condição que no dia 15 vamos fazer uma visita a uma instituição caritativa que cuida de pacientes com câncer. Será uma atividade prática durante a qual nos entreteremos com os internos (em verdade, trata-se de uma casa de passagem para aqueles que, residentes no interior do estado, não têm onde ficar em Salvador durante o tempo de seu tratamento hospitalar) promovendo reflexão através da leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo.
***
Quanto ao trabalho realizado no sábado passado, o roteiro estabelecia o diálogo sobre as seguintes questões: 1 - Como observamos tais exemplos (dos apóstolos) para nosso próprio engrandecimento na obra do Cristo na Terra*
2 - O imediatismo dos apóstolos em seguir Jesus (Pedro e André, Tiago e João, e Mateus, dentre outros, não pensaram duas vezes) logicamente não é assimilado pelos homens na atualidade; a que se deve isso*; deixaríamos tudo para atender ao chamado do Mestre*
(cada asterisco corresponde a uma interrogação)
Da atividade participaram Fernanda, Fernando, Quito, Frank, Jaciara, Egnaldo, Roberto, Carminha, Eliene, Lígia, Waldelice, Valquíria e Magali, sob a coordenação de Maria Luiza e Francisco.
Esta frase, atribuída ao escritor Victor Hugo, sintetiza o momento do Grupo Jesus de Nazaré em decorrência dos recentes estudos, especialmente aqueles sobre o valor da oração e o que iniciamos no último sábado - "Os apóstolos de Jesus". Apóstolo, em grego, significa "enviado" e nessa condição que no dia 15 vamos fazer uma visita a uma instituição caritativa que cuida de pacientes com câncer. Será uma atividade prática durante a qual nos entreteremos com os internos (em verdade, trata-se de uma casa de passagem para aqueles que, residentes no interior do estado, não têm onde ficar em Salvador durante o tempo de seu tratamento hospitalar) promovendo reflexão através da leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo.
***
Quanto ao trabalho realizado no sábado passado, o roteiro estabelecia o diálogo sobre as seguintes questões: 1 - Como observamos tais exemplos (dos apóstolos) para nosso próprio engrandecimento na obra do Cristo na Terra*
2 - O imediatismo dos apóstolos em seguir Jesus (Pedro e André, Tiago e João, e Mateus, dentre outros, não pensaram duas vezes) logicamente não é assimilado pelos homens na atualidade; a que se deve isso*; deixaríamos tudo para atender ao chamado do Mestre*
(cada asterisco corresponde a uma interrogação)
Da atividade participaram Fernanda, Fernando, Quito, Frank, Jaciara, Egnaldo, Roberto, Carminha, Eliene, Lígia, Waldelice, Valquíria e Magali, sob a coordenação de Maria Luiza e Francisco.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
E nós?
Neste sábado, 8 de outubro, começaremos a analisar a missão dos apóstolos junto a Jesus e após o Mestre os haver direcionado para as tarefas do Cristianismo nascente. Eles eram 12, tiveram uma defecção, promoveram uma substituição e um acréscimo com a participação - voluntária até certo ponto - de Saulo de Tarso, que se revelaria como o maior dos apóstolos com o nome de Paulo.
E nós, como observamos tais exemplos para nosso próprio engrandecimento na obra do Cristo na Terra?
E nós, como observamos tais exemplos para nosso próprio engrandecimento na obra do Cristo na Terra?
domingo, 2 de outubro de 2011
Novas e últimas reflexões sobre o valor da oração
Às questões formuladas no roteiro do trabalho deste sábado, concernentes ao "Pedi e obtereis", "Buscai e achareis" e "Batei e abri-se-vos-á", fizemos os seguintes acréscimos:
1 - O ensinamento evangélico diz: "Pedi e obtereis". Tudo que se pede é obtido? Como, se Jesus diz que "ao que tem se lhe dará e, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado"?
2 - A que porta se deve bater, levando em consideração as palavras de Jesus segundo as quais "ninguém vai ao Pai senão por mim"?
3 - O que se deve buscar com a certeza de achar, na prece, posto que Jesus ensina a buscar "primeiramente o reino de Deus e sua Justiça e tudo o mais te será dado por acréscimo de misericórdia"?
***
A atividade, realizada em dois momentos, abordando as questões primeiras e depois os complementos, teve a participação Edward, Acely, Valquíria, Egnaldo, Iva, Lígia, Ilca, Fernanda, Carminha, Marilda, Roberto, Quito, Fernando, Regina, Frank, Marilene, Waldelice, Jaciara e Magali, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza.
As reflexões e comentários iniciais se deram nos subgrupos, que concluíram do seguinte modo:
1 (Egnaldo, Jaciara, Marilda e Lígia): a) Deus (re)conhece todas as nossas necessidades e o por isso atende os pedidos que venham favorecer, porém muitos pedidos estão condicionados ao nosso merecimento. Devemos, no entanto, ficar atentos aos sinais que nos são enviados pela Providência; b) A fé é que remove montanhas. Assim, aquele que tem fé põe em prática as boas ações e tudo lhe será acrescentado, enquanto que àquele que nada tem em fé tudo lhe será tirado; c) Frente às dificuldades que se nos apresentam devemos recorrer a Deus - é a única porta a que se deve bater; d) A fé deverá ser a principal via para se chegar ao amor pleno, uma vez que Jesus disse: "Faz a tua parte e eu (o Céu, em verdade) te ajudarei".
2 (Carminha, Acely, Marilene, Valquíria e Waldelice): a) Deus atende nossos pedidos se forem verdadeiros. O pedido verbal simplesmente não é suficiente, não basta pedir ligeiramente e esquecer o pedido. É preciso: procurar, o que supõe esforço pessoal, o trabalho no bem; bater exprimindo insistência maior (a perseverança); mentalizar com insistência, batendo na mesma tecla constantemente; concentrar-se no que se deseja, sem duvidar, sem hesitar. Somos responsáveis únicos por nossos erros e colhemos o que plantamos, pois somos exatamente o que pensamos. Somos hoje a obra de nossa mentalização de ontem e colhemos hoje o que ontem plantamos com nossa mente deficiente e ignorante; b) Na porta de Deus, pai de amor e bondade, de acordo com nossa consciência. Quem pede recebe o que pede, seja bom ou mau; quem procura, encontra o que busca, seja bom ou ruim; e a quem bate será aberta a porta que leva á alegria ou à dor, dependendo da direção das batidas (lei de causa e efeito), não se pode escapar que que se haja plantado, a não ser que se suba de plano pela evolução; c) O reino de Deus é a lei de amor praticada segundo jesus exemplificou. Jesus é nosso modelo, o guia. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo - assim iremos ao Pai, segundo as palavras de Jesus; d) Devemos primeiro buscar o Reino de Deus e sua justiça, e todas as coisas nos serão acrescentadas por misericórdia.
3 (Fernando, Magali, Iva, Regina, Ilca e Roberto): a) Não. Nem todos os pedidos são atendidos, eles são analisados e, a depender da circunstância e do merecimento daquele que pede, a resposta será positiva ou negativa, com tempestividade ou um prazo mais dilatado; b) À porta dos Céus. Ao nosso anjo da guarda, aos nossos protetores. Somos também orientados (intuições) a solicitações terrenas daqueles que podem e devem ajudar aos mais necessitados; c) Através do bom-senso e do conhecimento poiado na fé racional. E daquilo que realmente não podemos, por nossa conta e responsabilidade, resolver - "o trabalho só aparece quando o trabalhador está pronto".
4 (Frank, Fernanda, Quito e Edward): a) Não, pois na maioria das vezes pedimos nossos caprichos pessoais. Tudo que se pede é obtido quando solicitamos com amorosidade e sinceridade, para o aperfeiçoamento espiritual; b) À porta de nosso aperfeiçoamento espiritual, que nos edifica e faz-nos perceber como espíritos, promovendo o autoconhecimento. Assim, conseguimos obter os mimos materiais com nosso merecimento; c) Buscar nosso tesouro do coração, nossos méritos morais, para termos a "terceira" inteligência do espírito. Tudo se resume ao amor puro.
1 - O ensinamento evangélico diz: "Pedi e obtereis". Tudo que se pede é obtido? Como, se Jesus diz que "ao que tem se lhe dará e, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado"?
2 - A que porta se deve bater, levando em consideração as palavras de Jesus segundo as quais "ninguém vai ao Pai senão por mim"?
3 - O que se deve buscar com a certeza de achar, na prece, posto que Jesus ensina a buscar "primeiramente o reino de Deus e sua Justiça e tudo o mais te será dado por acréscimo de misericórdia"?
***
A atividade, realizada em dois momentos, abordando as questões primeiras e depois os complementos, teve a participação Edward, Acely, Valquíria, Egnaldo, Iva, Lígia, Ilca, Fernanda, Carminha, Marilda, Roberto, Quito, Fernando, Regina, Frank, Marilene, Waldelice, Jaciara e Magali, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza.
As reflexões e comentários iniciais se deram nos subgrupos, que concluíram do seguinte modo:
1 (Egnaldo, Jaciara, Marilda e Lígia): a) Deus (re)conhece todas as nossas necessidades e o por isso atende os pedidos que venham favorecer, porém muitos pedidos estão condicionados ao nosso merecimento. Devemos, no entanto, ficar atentos aos sinais que nos são enviados pela Providência; b) A fé é que remove montanhas. Assim, aquele que tem fé põe em prática as boas ações e tudo lhe será acrescentado, enquanto que àquele que nada tem em fé tudo lhe será tirado; c) Frente às dificuldades que se nos apresentam devemos recorrer a Deus - é a única porta a que se deve bater; d) A fé deverá ser a principal via para se chegar ao amor pleno, uma vez que Jesus disse: "Faz a tua parte e eu (o Céu, em verdade) te ajudarei".
2 (Carminha, Acely, Marilene, Valquíria e Waldelice): a) Deus atende nossos pedidos se forem verdadeiros. O pedido verbal simplesmente não é suficiente, não basta pedir ligeiramente e esquecer o pedido. É preciso: procurar, o que supõe esforço pessoal, o trabalho no bem; bater exprimindo insistência maior (a perseverança); mentalizar com insistência, batendo na mesma tecla constantemente; concentrar-se no que se deseja, sem duvidar, sem hesitar. Somos responsáveis únicos por nossos erros e colhemos o que plantamos, pois somos exatamente o que pensamos. Somos hoje a obra de nossa mentalização de ontem e colhemos hoje o que ontem plantamos com nossa mente deficiente e ignorante; b) Na porta de Deus, pai de amor e bondade, de acordo com nossa consciência. Quem pede recebe o que pede, seja bom ou mau; quem procura, encontra o que busca, seja bom ou ruim; e a quem bate será aberta a porta que leva á alegria ou à dor, dependendo da direção das batidas (lei de causa e efeito), não se pode escapar que que se haja plantado, a não ser que se suba de plano pela evolução; c) O reino de Deus é a lei de amor praticada segundo jesus exemplificou. Jesus é nosso modelo, o guia. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo - assim iremos ao Pai, segundo as palavras de Jesus; d) Devemos primeiro buscar o Reino de Deus e sua justiça, e todas as coisas nos serão acrescentadas por misericórdia.
3 (Fernando, Magali, Iva, Regina, Ilca e Roberto): a) Não. Nem todos os pedidos são atendidos, eles são analisados e, a depender da circunstância e do merecimento daquele que pede, a resposta será positiva ou negativa, com tempestividade ou um prazo mais dilatado; b) À porta dos Céus. Ao nosso anjo da guarda, aos nossos protetores. Somos também orientados (intuições) a solicitações terrenas daqueles que podem e devem ajudar aos mais necessitados; c) Através do bom-senso e do conhecimento poiado na fé racional. E daquilo que realmente não podemos, por nossa conta e responsabilidade, resolver - "o trabalho só aparece quando o trabalhador está pronto".
4 (Frank, Fernanda, Quito e Edward): a) Não, pois na maioria das vezes pedimos nossos caprichos pessoais. Tudo que se pede é obtido quando solicitamos com amorosidade e sinceridade, para o aperfeiçoamento espiritual; b) À porta de nosso aperfeiçoamento espiritual, que nos edifica e faz-nos perceber como espíritos, promovendo o autoconhecimento. Assim, conseguimos obter os mimos materiais com nosso merecimento; c) Buscar nosso tesouro do coração, nossos méritos morais, para termos a "terceira" inteligência do espírito. Tudo se resume ao amor puro.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Prece de encerramento
Neste sábado, 1 de outubro, finalizando o módulo 9 do EADE, voltaremos a dialogar acerca do valor da oração, agora desdobrando os três tópicos referidos pelo Cristo quanto à nossa vinculação à Divindade através da prece: "Pedi e obtereis"; "Buscai e achareis"; e "Batei e abrir-se-vos-á".
Pedimos aos companheiros que estudem previamente e levem no sábado um exemplar de O Evangelho Segundo o Espiritismo.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Oremos!
A atividade vivencial sobre o valor da oração motivou o encontro de sábado, 24 de setembro, contando com a participação de Ilca, Edward, Egnaldo, Roberto, Fernanda, Jaciara, Acely, Carminha, Quito, Frank, Marilda, Lígia, Isabel e Cláudia. Valquíria chegou no início, precisou sair e retornou perto do final da reunião.
Observando o roteiro previamente estabelecido, os subgrupos se formaram e a cada um deles coube uma questão para, primeiramente, uma reflexão individual e, depois, o diálogo vivencial cuja síntese seria registrada por escrito, como segue:
Subgrupo 1 (Egnaldo, Marilda, Lígia e Jaciara) - "Que recompensa eu espero de Deus em minhas orações?":
- De forma geral, é o atendimento aos meus pedidos, às minhas necessidades, aos meus desejos. Essa recompensa pode ser material (o que é transitório) ou espiritual (abstrato), como paz, fé, equilíbrio, tranquilidade. O que fica claro é que sempre estamos usando a oração como meio de obter recompensa, a não ser nos momentos em que nos limitamos a agradecer a Deus as graças e recompensas obtidas.
Subgrupo 2 (Acely e Carminha) - "Qual a principal lição que eu vejo na oração do Pai Nosso?":
- Ao orar o "Pai Nosso" Jesus nos mostra:
a) o louvor a Deus, percebendo-o como o Criador do Universo, que é o Reino de Deus, onde estamos mergulhados (e portanto existe também dentro de nós esse reino);
b) a submissão à vontade do Pai;
c) a confiança, fé e esperança na Providência Divina;
d) a misericórdia de Deus;
e) a necessidade de também sermos misericordiosos;
f) a proteção divina, que existe sempre (embora às vezes não percebamos) e que fica claro quando O buscamos (fidelidade a Deus).
Resumindo: perceber Deus como nosso Pai, criador, misericordioso, soberanamente justo e bom. O "Pai Nosso" foi a oração que Jesus usou para se conectar com o Pai. Nisto ele nos deu o exemplo e a maneira de como também poderíamos conseguir essa conexão, mostrando ser "o Caminho, a Verdade e a Vida" e que "ninguém vai ao Pai e não for através de mim".
Subgrupo 3 (Roberto e Ilca) - "Por que a oração só tem valor se incluir o perdão?":
- Acreditamos que orar é pedir aos Céus clemência e instrução no acerto pelos nossos maus hábitos; entendemos que devemos também orar agradecendo por ter ajuda e compreensão nos nossos acertos. Entretanto, no nosso íntimo a culpa só perdura pela falta e carência do perdão entre as partes. Portanto, a oração será mais curativa e dinâmica e valorosa quando pedimos e agradecemos por tudo aquilo que passamos pela vida a fora e isto perpassa pela via do perdão.
Subgrupo 4 (Fernanda, Isabel, Quito, Edward, Cláudia e Frank) - "'A oração é divino movimento do espelho de nossa alma no rumo da Esfera Superior, para refletir-lhe a grandeza.' - Como entendo esse enunciado e o que minh'alma tem refletido habitualmente?"
- O movimento de religar sempre a Deus. Religar é orar com o coração, perceber-se como espírito e saber movimentar o fluido cósmico universal, agindo de acordo com as leis morais cristãs. Viver como os homens são, respeitando todas as diferenças da sociedade, dentro das margens das leis da moral cristã e do homem, pois estamos encarnados.
Aprendermos a orar e agirmos para não cairmos no fanatismo (um dos principais flagelos da humanidade), pois não somos propriedade particular de nenhuma religião, e, sim, buscarmos nosso aperfeiçoamento pela moral cristã, e assim também não deteriorarmos o espírito, o perispírito e a matéria.
Observando o roteiro previamente estabelecido, os subgrupos se formaram e a cada um deles coube uma questão para, primeiramente, uma reflexão individual e, depois, o diálogo vivencial cuja síntese seria registrada por escrito, como segue:
Subgrupo 1 (Egnaldo, Marilda, Lígia e Jaciara) - "Que recompensa eu espero de Deus em minhas orações?":
- De forma geral, é o atendimento aos meus pedidos, às minhas necessidades, aos meus desejos. Essa recompensa pode ser material (o que é transitório) ou espiritual (abstrato), como paz, fé, equilíbrio, tranquilidade. O que fica claro é que sempre estamos usando a oração como meio de obter recompensa, a não ser nos momentos em que nos limitamos a agradecer a Deus as graças e recompensas obtidas.
Subgrupo 2 (Acely e Carminha) - "Qual a principal lição que eu vejo na oração do Pai Nosso?":
- Ao orar o "Pai Nosso" Jesus nos mostra:
a) o louvor a Deus, percebendo-o como o Criador do Universo, que é o Reino de Deus, onde estamos mergulhados (e portanto existe também dentro de nós esse reino);
b) a submissão à vontade do Pai;
c) a confiança, fé e esperança na Providência Divina;
d) a misericórdia de Deus;
e) a necessidade de também sermos misericordiosos;
f) a proteção divina, que existe sempre (embora às vezes não percebamos) e que fica claro quando O buscamos (fidelidade a Deus).
Resumindo: perceber Deus como nosso Pai, criador, misericordioso, soberanamente justo e bom. O "Pai Nosso" foi a oração que Jesus usou para se conectar com o Pai. Nisto ele nos deu o exemplo e a maneira de como também poderíamos conseguir essa conexão, mostrando ser "o Caminho, a Verdade e a Vida" e que "ninguém vai ao Pai e não for através de mim".
Subgrupo 3 (Roberto e Ilca) - "Por que a oração só tem valor se incluir o perdão?":
- Acreditamos que orar é pedir aos Céus clemência e instrução no acerto pelos nossos maus hábitos; entendemos que devemos também orar agradecendo por ter ajuda e compreensão nos nossos acertos. Entretanto, no nosso íntimo a culpa só perdura pela falta e carência do perdão entre as partes. Portanto, a oração será mais curativa e dinâmica e valorosa quando pedimos e agradecemos por tudo aquilo que passamos pela vida a fora e isto perpassa pela via do perdão.
Subgrupo 4 (Fernanda, Isabel, Quito, Edward, Cláudia e Frank) - "'A oração é divino movimento do espelho de nossa alma no rumo da Esfera Superior, para refletir-lhe a grandeza.' - Como entendo esse enunciado e o que minh'alma tem refletido habitualmente?"
- O movimento de religar sempre a Deus. Religar é orar com o coração, perceber-se como espírito e saber movimentar o fluido cósmico universal, agindo de acordo com as leis morais cristãs. Viver como os homens são, respeitando todas as diferenças da sociedade, dentro das margens das leis da moral cristã e do homem, pois estamos encarnados.
Aprendermos a orar e agirmos para não cairmos no fanatismo (um dos principais flagelos da humanidade), pois não somos propriedade particular de nenhuma religião, e, sim, buscarmos nosso aperfeiçoamento pela moral cristã, e assim também não deteriorarmos o espírito, o perispírito e a matéria.
sábado, 17 de setembro de 2011
Escândalos e que-tais
Neste sábado, o trabalho idealizado sobre o valor da oração, em seu aspecto vivencial, não pode ser aplicado, em função da necessidade de o grupo abordar uma outra questão para cujo entendimento a oração demonstrará seu valor. Motivados - ou provocados - por uma conversa prévia acerca de palavrões e reações quanto ao comportamento de pessoas envolvidas em casos de corrupção, promovendo escândalos sobre escândalos na história recente de nosso país.
Com a participação de Quito, Jaciara, Fernanda, Frank, Fernando, Isabel, Iva, Lígia, Egnaldo, Acely, Waldelice, Marilda, a coordenadora Maria Luiza, Edward, Eliene e Magali, além deste coordenador, Francisco Muniz, discutimos o papel da mídia e a atuação dos jornalistas, a partir da indagação sobre se é válido nos indignarmos, especialmente se somos cristãos espíritas que pautamos nossas atitudes pelo conhecimento evangélico.
Os diálogos, que tentamos não deixar que se transformassem em debate e discussão, giraram em torno de nossa responsabilidade na condução dos noticiários violentos principalmente na TV, ponderando quanto à ética que envolve os interesses de jornalistas e empresários do setor de comunicação, aparentemente muito atentos ao que o povo "gosta". Questionamos ainda a condição da família, que parece não ser considerada em sua importância para a sociedade, sofrendo a violência sobre os princípios morais norteadores da boa convivência.
Por fim, concluímos pela necessidade de vivenciarmos o Evangelho, atentos às palavras do Cristo em lições como a que diz ser o escândalo necessário, embora aqueles por quem venha o escândalo sofram as consequências de seus atos. Lembramos ainda que Jesus pede que não nos escandalizemos, porquanto, conforme observamos, a vida é uma sucessão de acontecimentos cíclicos que contribuem para nosso aperfeiçoamento moral ou espiritual, estando, portanto sob a diretriz da vontade de Deus, através da aplicações das sábias leis divinas.
Com a participação de Quito, Jaciara, Fernanda, Frank, Fernando, Isabel, Iva, Lígia, Egnaldo, Acely, Waldelice, Marilda, a coordenadora Maria Luiza, Edward, Eliene e Magali, além deste coordenador, Francisco Muniz, discutimos o papel da mídia e a atuação dos jornalistas, a partir da indagação sobre se é válido nos indignarmos, especialmente se somos cristãos espíritas que pautamos nossas atitudes pelo conhecimento evangélico.
Os diálogos, que tentamos não deixar que se transformassem em debate e discussão, giraram em torno de nossa responsabilidade na condução dos noticiários violentos principalmente na TV, ponderando quanto à ética que envolve os interesses de jornalistas e empresários do setor de comunicação, aparentemente muito atentos ao que o povo "gosta". Questionamos ainda a condição da família, que parece não ser considerada em sua importância para a sociedade, sofrendo a violência sobre os princípios morais norteadores da boa convivência.
Por fim, concluímos pela necessidade de vivenciarmos o Evangelho, atentos às palavras do Cristo em lições como a que diz ser o escândalo necessário, embora aqueles por quem venha o escândalo sofram as consequências de seus atos. Lembramos ainda que Jesus pede que não nos escandalizemos, porquanto, conforme observamos, a vida é uma sucessão de acontecimentos cíclicos que contribuem para nosso aperfeiçoamento moral ou espiritual, estando, portanto sob a diretriz da vontade de Deus, através da aplicações das sábias leis divinas.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Meandros da oração
Eis o roteiro do trabalho deste sábado, dia 17 de setembro:
1 - Prece;
2 - Separar os subgrupos;
3 - Desenvolvimento:
3.1 - Explicar a atividade a partir dos subsídios do texto do EADE;
3.2 - Distribuir questões para reflexão individual e comentários entre os membros dos subgrupos;
3.2.1 - Que recompensa eu espero de Deus em minhas orações?
3.2.2 - Qual a principal lição que eu vejo na oração do "Pai Nosso"?
3.2.3 - Por que a oração só tem valor se incluir o perdão?
3.2.4 - "A oração é divino movimento do espelho de nossa alma no rumo da Esfera Superior, para refletir-lhe a grandeza." - Como entendo esse enunciado e o que minh'alma tem refletido habitualmente?
4 - Partilha;
5 - Fechamento;
6 - Avisos e prece final.
1 - Prece;
2 - Separar os subgrupos;
3 - Desenvolvimento:
3.1 - Explicar a atividade a partir dos subsídios do texto do EADE;
3.2 - Distribuir questões para reflexão individual e comentários entre os membros dos subgrupos;
3.2.1 - Que recompensa eu espero de Deus em minhas orações?
3.2.2 - Qual a principal lição que eu vejo na oração do "Pai Nosso"?
3.2.3 - Por que a oração só tem valor se incluir o perdão?
3.2.4 - "A oração é divino movimento do espelho de nossa alma no rumo da Esfera Superior, para refletir-lhe a grandeza." - Como entendo esse enunciado e o que minh'alma tem refletido habitualmente?
4 - Partilha;
5 - Fechamento;
6 - Avisos e prece final.
domingo, 11 de setembro de 2011
Vamos orar
A atividade de sábado, dia 10 de setembro, tentou seguir o seguinte roteiro:
1. Prece;
2. Desenvolvimento;
2.1. Falar um pouco da dinâmica da prece e da condução eletroquímica do pensamento e da participação do sentimento na oração;
2.2. Solicitar que todos deem contribuição para o entendimento do assunto;
3. Fechamento;
4. Prece final.
No entanto, abrimos um parêntese, logo no início, para comentarmos um fato que tem provocado incômodo no grupo. Trata-se das saídas intempestivas de alguns companheiros para reuniões de outros setores da Cobem. Além do incômodo, concordamos que há também prejuízo, especialmente para os retirantes, que ficam sem a parte mais valiosa (teoricamente) do estudo do dia, que é a conclusão; para os que ficam, há a perturbação momentânea, impedindo a concentração.
Em razão disso, os coordenadores solicitaram aos integrantes que oferecessem subsídios para as reivindicações feitas à Coordenação de Grupos de Estudo, o que estimulou um proveitoso diálogo, embora alguns companheiros preferissem justificar tanto a atitude dos dirigentes de outros setores que marcam suas reuniões no horário de funcionamento do "Jesus de Nazaré" quanto o próprio comportamento no atendimento de tais solicitações, o que é compreensível e inquestionável, mas a proposta era a de apenas colhermos sugestões com vistas a compatibilizar essas necessidades sem provocar desarmonia no grupo.
Desse modo, todos concordamos em observar três pontos, a partir das opiniões emitidas por cada um (os que fizeram uso da palavra: Jaciara, Eliene, Marilene, Carminha, Edward, Frank, Valquíria, Fernando, Railza, Isabel, Iva, Magali, Maria Luiza e Waldelice):
1 - levar o descontentamento do grupo à Coordenação de Grupos de Estudo com propostas de harmonização com vistas à compatibilidade dos horários;
2 - conscientizar os participantes acerca do modo como sair da sala durante a realização das atividades; e
3 - identificação, por parte dos companheiros, das prioridades eleitas em relação às próprias necessidades de esclarecimento ou aperfeiçoamento e ao compromisso assumido com o Grupo Jesus de Nazaré.
***
Além dos companheiros já citados, estavam presentes também ao estudo de sábado Roberto, Cláudia, Fernanda, Egnaldo e Lígia, mais o coordenador Francisco Muniz.
Retomado o roteiro do trabalho, fizemos a leitura do texto do EADE sobre o valor da oração, obtendo importantes reflexões pelo diálogo estabelecido, antes da realização das abordagens vivencial e teórica, nas próximas semanas. E antes da conclusão da atividade foi lido também o primeiro tópico das "Instruções dos Espíritos" do capítulo XXVII de O Evangelho Segundo o Espiritismo ("Pedi e obtereis"), mensagem do Espírito V. Monod intitulada "Modo de orar". E também contamos esta historinha com a finalidade de facilitar tanto o entendimento quanto o direcionamento das reflexões: "Certa vez dois anjos, um novato e outro mais velho, desceram à Terra para ajudar mais diretamente aos homens em nome do Senhor. Do alto, divisaram, em pontos diferentes de uma auto-estrada, dois automóveis parados, com defeito, e os dois motoristas em apuros: um deles concentrou-se numa oração, pedindo a Deus que o tirasse da dificuldade fazendo o motor do carro voltar a funcionar; o outro, ao contrário, queixa-se e xingava, revoltado, enquanto abria o porta-malas do automóvel para retirar as ferramentas com que pretendia identificar o defeito e saná-lo. O anjo mais velho falou: "Vamos ajudar àquele!" Justamente o que blasfemava. O novato, intrigado, quis saber por que auxiliar ao revoltado em vez do outro, que implorava a ajuda dos Céus. O anjo sábio explicou: "Porque ele está se esforçando".
A partir das orientações, indagamos sobre o que é a oração e o que é orar, como se processa em nós a ação de ligação com a Divindade pelo pensamento, como resultado de algo de que se tem necessidade.
Segundo Railza, trata-se de um processo de reestruturação interna com vista à própria cura, uma vez que estamos todos enfermos. Egnaldo, a seu turno, disse ser a oração a busca pelo equilíbrio.
Fechando os comentários, lembramos do caráter positivo do Espiritismo, que nos convida à fé raciocinada a fim de compreendermos as lições evangélicas, especialmente, no presente caso, aquela em que Jesus nos ensina ser necessário não só orar como também vigiar, a fim de não recairmos nas antigas tentações da ignorância, da fé cega, dos impulsos agressivos do ego. Raciocinando assim logramos até mesmo afastar de nossos contatos com o Criador o caráter místico em que a prece ainda se vê envolvida, levando-nos mais um pouco ao progresso espiritual por sabermos aliar à força do pensamento o necessário sentimento da fé sólida que faz com que as orações saiam de nossa esfera pessoal, egóica, e suba aos altiplanos celestiais, predispondo-nos ao real atendimento de nossos pedidos, conforme as orientações evangélicas e espíritas.
1. Prece;
2. Desenvolvimento;
2.1. Falar um pouco da dinâmica da prece e da condução eletroquímica do pensamento e da participação do sentimento na oração;
2.2. Solicitar que todos deem contribuição para o entendimento do assunto;
3. Fechamento;
4. Prece final.
No entanto, abrimos um parêntese, logo no início, para comentarmos um fato que tem provocado incômodo no grupo. Trata-se das saídas intempestivas de alguns companheiros para reuniões de outros setores da Cobem. Além do incômodo, concordamos que há também prejuízo, especialmente para os retirantes, que ficam sem a parte mais valiosa (teoricamente) do estudo do dia, que é a conclusão; para os que ficam, há a perturbação momentânea, impedindo a concentração.
Em razão disso, os coordenadores solicitaram aos integrantes que oferecessem subsídios para as reivindicações feitas à Coordenação de Grupos de Estudo, o que estimulou um proveitoso diálogo, embora alguns companheiros preferissem justificar tanto a atitude dos dirigentes de outros setores que marcam suas reuniões no horário de funcionamento do "Jesus de Nazaré" quanto o próprio comportamento no atendimento de tais solicitações, o que é compreensível e inquestionável, mas a proposta era a de apenas colhermos sugestões com vistas a compatibilizar essas necessidades sem provocar desarmonia no grupo.
Desse modo, todos concordamos em observar três pontos, a partir das opiniões emitidas por cada um (os que fizeram uso da palavra: Jaciara, Eliene, Marilene, Carminha, Edward, Frank, Valquíria, Fernando, Railza, Isabel, Iva, Magali, Maria Luiza e Waldelice):
1 - levar o descontentamento do grupo à Coordenação de Grupos de Estudo com propostas de harmonização com vistas à compatibilidade dos horários;
2 - conscientizar os participantes acerca do modo como sair da sala durante a realização das atividades; e
3 - identificação, por parte dos companheiros, das prioridades eleitas em relação às próprias necessidades de esclarecimento ou aperfeiçoamento e ao compromisso assumido com o Grupo Jesus de Nazaré.
***
Além dos companheiros já citados, estavam presentes também ao estudo de sábado Roberto, Cláudia, Fernanda, Egnaldo e Lígia, mais o coordenador Francisco Muniz.
Retomado o roteiro do trabalho, fizemos a leitura do texto do EADE sobre o valor da oração, obtendo importantes reflexões pelo diálogo estabelecido, antes da realização das abordagens vivencial e teórica, nas próximas semanas. E antes da conclusão da atividade foi lido também o primeiro tópico das "Instruções dos Espíritos" do capítulo XXVII de O Evangelho Segundo o Espiritismo ("Pedi e obtereis"), mensagem do Espírito V. Monod intitulada "Modo de orar". E também contamos esta historinha com a finalidade de facilitar tanto o entendimento quanto o direcionamento das reflexões: "Certa vez dois anjos, um novato e outro mais velho, desceram à Terra para ajudar mais diretamente aos homens em nome do Senhor. Do alto, divisaram, em pontos diferentes de uma auto-estrada, dois automóveis parados, com defeito, e os dois motoristas em apuros: um deles concentrou-se numa oração, pedindo a Deus que o tirasse da dificuldade fazendo o motor do carro voltar a funcionar; o outro, ao contrário, queixa-se e xingava, revoltado, enquanto abria o porta-malas do automóvel para retirar as ferramentas com que pretendia identificar o defeito e saná-lo. O anjo mais velho falou: "Vamos ajudar àquele!" Justamente o que blasfemava. O novato, intrigado, quis saber por que auxiliar ao revoltado em vez do outro, que implorava a ajuda dos Céus. O anjo sábio explicou: "Porque ele está se esforçando".
A partir das orientações, indagamos sobre o que é a oração e o que é orar, como se processa em nós a ação de ligação com a Divindade pelo pensamento, como resultado de algo de que se tem necessidade.
Segundo Railza, trata-se de um processo de reestruturação interna com vista à própria cura, uma vez que estamos todos enfermos. Egnaldo, a seu turno, disse ser a oração a busca pelo equilíbrio.
Fechando os comentários, lembramos do caráter positivo do Espiritismo, que nos convida à fé raciocinada a fim de compreendermos as lições evangélicas, especialmente, no presente caso, aquela em que Jesus nos ensina ser necessário não só orar como também vigiar, a fim de não recairmos nas antigas tentações da ignorância, da fé cega, dos impulsos agressivos do ego. Raciocinando assim logramos até mesmo afastar de nossos contatos com o Criador o caráter místico em que a prece ainda se vê envolvida, levando-nos mais um pouco ao progresso espiritual por sabermos aliar à força do pensamento o necessário sentimento da fé sólida que faz com que as orações saiam de nossa esfera pessoal, egóica, e suba aos altiplanos celestiais, predispondo-nos ao real atendimento de nossos pedidos, conforme as orientações evangélicas e espíritas.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Hora da prece
Neste sábado, dia 10 de setembro, o tema de nossos estudos, no âmbito do módulo do EADE, será o valor da oração, quando tentaremos compreender algumas das recomendações de Jesus nesse sentido, como esta: "E quando orardes, não sejais como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão."
sábado, 3 de setembro de 2011
Mais uma ida à fonte
O trabalho deste sábado obedeceu ao seguinte roteiro:
1 - Prece;
2 - Desenvolvimento:
2.1 - Formação dos subgrupos;
2.2 - Distribuição das questões;
3 - Partilha grupal;
4 - Fechamento e prece final.
As questões formuladas foram estas>
1 - Indique no texto sobre o amor ao próximo:
a) a explicação do porque amarmo-nos uns aos outros nos revela como discípulos do Cristo;
b) o significado das palavras de João Evangelista em sua epístola (1 João, 4:7);
c) de que maneira os principais mandamentos da Doutrina de Jesus resumem toda a lei e os profetas.
2 - Do texto sobre o reino de Deus:
a) informe o que seria a aparência exterior desse reino;
b) explique por que é paradoxal "uma extensão modificada do egoísmo" na vivência do reino de Deus.
3 - No texto sobre a necessidade do perdão:
a) destaque a melhor forma de exercitarmos o perdão conforme a advertência de Jesus;
b) explique o porque de se perdoar "até sete vezes" conforme o entendimento de Pedro;
c) informe de que modo é possível esquecer as ofensas.
A dinâmica consistiu na distribuição de uma folha de papel com as três questões a cada subgrupo.
Estavam presentes, no início da atividade, os companheiros Fernando - que se retiraria logo após a prece para uma reunião com trabalhadores de outro setor da Cobem, seguido mais tarde por Valquíria, Waldelice, Marilene, Eliene e Magali -, Fernanda, Acely, Carminha, Jaciara, Lígia, Egnaldo, Ilca, Iva, Regina, Quito - que também não ficou até o final -, Frank, Roberto, Isabel, Eliene, Marilda, Railza e Cláudia. Edward chegaria já no fim do trabalho.
Os comentários, durante a partilha, foram feitos por relatores escolhidos por cada subgrupo: Egnaldo (1), Acely (2), Regina (3) e Fernanda (4). Também usaram da palavra Marilda, Railza e Edward.
***
De acordo com o texto do EADE, as respostas à primeira questão seriam estas:
a) e b) Antes do avento do Cristo, "o órfão era posto à escravidão, as mulheres sem títulos eram objeto de escárnio, os doentes eram atirados aos despenhadeiros da imundície e os fracos e os velhos eram condenados à morte sem comiseração. Aparece Jesus, porém, e a paisagem social se modifica. O povo começa a envergonhar-se de encaminhar os enfermos ao lixo, de decepar as mãos dos prisioneiros, de vender mães escravas, de cegar os cativos utilizados nos trabalhos de rotina doméstica, de martirizar os anciãos e zombar dos humildes e dos tristes...";
c) "Entendemos, assim, que esse ensino de Jesus representa '[...] a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão do que devemos fazer aos outros aquilo que para nós desejamos'".
Para a segunda, o texto responde assim:
a) e b) "[...] a pregação de Jesus gira em torno da noção básica do Reino de Deus, que ele estabelece como meta a atingir, objetivo pelo qual devem convergir todos os esforços, sacrifícios, renúncias e anseios. O caminho para o Reino de Deus não é largo, amplo e fácil, contudo: é estreito e difícil. O instrumento para sua realização é o amor a Deus e ao próximo, tanto quando a si mesmo, um amor total, universal, paradoxalmente uma extensão modificada do egoísmo, uma transcendência, uma sublimação do egoísmo, pois amando aos outros tanto quanto a nós mesmos estaremos doando o máximo, em termos humanos, tão poderosa é a forma da auto-estima em nós."
Para a terceira e última questão, eis as respostas oferecidas:
a) e c) "O [...] ódio e o rancor denotam alma sem elevação, nem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir."
b) "Para a convenção do mundo, o perdão significa renunciar à vingança, sem que o ofendido precise olvidar plenamente a falta de seu irmão; entretanto, para o espírito evangelizado, perdão e esquecimento devem caminhar juntos, embora prevaleça para todos os instantes da existência a necessidade de oração e vigilância."
1 - Prece;
2 - Desenvolvimento:
2.1 - Formação dos subgrupos;
2.2 - Distribuição das questões;
3 - Partilha grupal;
4 - Fechamento e prece final.
As questões formuladas foram estas>
1 - Indique no texto sobre o amor ao próximo:
a) a explicação do porque amarmo-nos uns aos outros nos revela como discípulos do Cristo;
b) o significado das palavras de João Evangelista em sua epístola (1 João, 4:7);
c) de que maneira os principais mandamentos da Doutrina de Jesus resumem toda a lei e os profetas.
2 - Do texto sobre o reino de Deus:
a) informe o que seria a aparência exterior desse reino;
b) explique por que é paradoxal "uma extensão modificada do egoísmo" na vivência do reino de Deus.
3 - No texto sobre a necessidade do perdão:
a) destaque a melhor forma de exercitarmos o perdão conforme a advertência de Jesus;
b) explique o porque de se perdoar "até sete vezes" conforme o entendimento de Pedro;
c) informe de que modo é possível esquecer as ofensas.
A dinâmica consistiu na distribuição de uma folha de papel com as três questões a cada subgrupo.
Estavam presentes, no início da atividade, os companheiros Fernando - que se retiraria logo após a prece para uma reunião com trabalhadores de outro setor da Cobem, seguido mais tarde por Valquíria, Waldelice, Marilene, Eliene e Magali -, Fernanda, Acely, Carminha, Jaciara, Lígia, Egnaldo, Ilca, Iva, Regina, Quito - que também não ficou até o final -, Frank, Roberto, Isabel, Eliene, Marilda, Railza e Cláudia. Edward chegaria já no fim do trabalho.
Os comentários, durante a partilha, foram feitos por relatores escolhidos por cada subgrupo: Egnaldo (1), Acely (2), Regina (3) e Fernanda (4). Também usaram da palavra Marilda, Railza e Edward.
***
De acordo com o texto do EADE, as respostas à primeira questão seriam estas:
a) e b) Antes do avento do Cristo, "o órfão era posto à escravidão, as mulheres sem títulos eram objeto de escárnio, os doentes eram atirados aos despenhadeiros da imundície e os fracos e os velhos eram condenados à morte sem comiseração. Aparece Jesus, porém, e a paisagem social se modifica. O povo começa a envergonhar-se de encaminhar os enfermos ao lixo, de decepar as mãos dos prisioneiros, de vender mães escravas, de cegar os cativos utilizados nos trabalhos de rotina doméstica, de martirizar os anciãos e zombar dos humildes e dos tristes...";
c) "Entendemos, assim, que esse ensino de Jesus representa '[...] a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão do que devemos fazer aos outros aquilo que para nós desejamos'".
Para a segunda, o texto responde assim:
a) e b) "[...] a pregação de Jesus gira em torno da noção básica do Reino de Deus, que ele estabelece como meta a atingir, objetivo pelo qual devem convergir todos os esforços, sacrifícios, renúncias e anseios. O caminho para o Reino de Deus não é largo, amplo e fácil, contudo: é estreito e difícil. O instrumento para sua realização é o amor a Deus e ao próximo, tanto quando a si mesmo, um amor total, universal, paradoxalmente uma extensão modificada do egoísmo, uma transcendência, uma sublimação do egoísmo, pois amando aos outros tanto quanto a nós mesmos estaremos doando o máximo, em termos humanos, tão poderosa é a forma da auto-estima em nós."
Para a terceira e última questão, eis as respostas oferecidas:
a) e c) "O [...] ódio e o rancor denotam alma sem elevação, nem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir."
b) "Para a convenção do mundo, o perdão significa renunciar à vingança, sem que o ofendido precise olvidar plenamente a falta de seu irmão; entretanto, para o espírito evangelizado, perdão e esquecimento devem caminhar juntos, embora prevaleça para todos os instantes da existência a necessidade de oração e vigilância."
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Direto à fonte
Neste sábado, 3 de setembro, voltaremos a nos debruçar sobre o texto do EADE que fala do amor ao próximo, do reino de Deus e da necessidade do perdão, tópicos que continuam o entendimento acerca da mensagem cristã.
Conforme pontua Jesus no Evangelho, o reino de Deus não vem ao mundo com aparência exterior, porquanto representa a soma das virtudes que o Homem é chamado a desenvolver em si mesmo. Dessa maneira, ele, o Homem, é exortado a manifestar o amor ao próximo, como a si mesmo, observando, nesse comenos, a necessidade de perdoar todas as ofensas, das menores às maiores.
Conforme pontua Jesus no Evangelho, o reino de Deus não vem ao mundo com aparência exterior, porquanto representa a soma das virtudes que o Homem é chamado a desenvolver em si mesmo. Dessa maneira, ele, o Homem, é exortado a manifestar o amor ao próximo, como a si mesmo, observando, nesse comenos, a necessidade de perdoar todas as ofensas, das menores às maiores.
domingo, 28 de agosto de 2011
Teoria e prática
O trabalho deste sábado, enfocando ainda a mensagem de Jesus, começou com a presença dos companheiros Acely, Iva, Ilca, Fernanda, Valquíria, Railza, Egnaldo e Lígia; depois chegaram Isabel, Quito, Marilda, Eliene, Roberto, Magali, Waldelice, Jaciara, Frank e, por fim, Edward. Fernando e Regina, enfermos, receberam as vibrações do grupo. Do time dos coordenadores, só Creuza esteve ausente.
Formados os subgrupos, distribuíram-se as questões consignadas para a atividade vivencial em torno dos tópicos "Amor ao próximo", "O reino de Deus" e "Necessidade do perdão".
A questão 1 (O espírita é publicamente reconhecido como exemplo no que concerne à prática da caridade. Isto faz sentido em relação às suas atitudes pessoais?) coube ao subgrupo formado por Egnaldo, Lígia, Marilda e Jaciara; a segunda (Que valor você reputa à aparência das coisas e das pessoas para a efetivação do reino de Deus em seu íntimo? Você vive uma vida simples?) ficou com a turma de Acely, Waldelice, Valquíria e Eliene; a terceira ("Intolerância: uma palavra encarcada de raiva." Como você analisa essa expressão a partir de sua própria experiência, relembrando os momentos em que se viu explodindo perante aquele que lhe "tirou do sério"?) tocou ao subgrupo de Railza, Frank, Fernanda, Quito, Isabel e Edward. Finalmente, Magali, Roberto, Iva e Ilca se encarregaram da última questão (Que dificuldades internas você ainda encontra pra cumprir os regulamentos do Cristo no tocante à necessidade do perdão? Como afastar de si a conduta farisaica na prática do perdão?)
Na partilha, obtivemos, dentre outros, estes comentários:
Egnaldo e Lígia, respondendo pelo grupo à primeira questão, afirmaram estar estudando a Verdade e buscando a evolução nos vários setores da vida - na família, no trabalho, na rua, etc. -, tentando o aperfeiçoamento.
Acely disse valorizar o que observa nos outros como exemplo e incentivo; desse modo, a aparência por si só não exerce qualquer influência em seu aprendizado. Mas não é nem vive simplesmente, acrescentou, dizendo ser muito exigente e detalhista, não se contentando com pouco, mas sem descambar para uma postura consumista, ressaltando especificamente o cuidado pessoal.
Eliene declarou que as pessoas não oferecem o exemplo que lhe serviria e por isso busca em si mesma as qualidades necessárias ao bom viver, observando as próprias atitudes. Disse ainda que ser simples não significa ser humilde e bom. E indagando sobre o que é simplicidade constatou que possui essa qualidade, referindo que a simplicidade está na consciência e isto ela também é parte de sua busca.
Valquíria explicou que estuda a aparência das pessoas com vistas ao aprendizado da simplicidade e da humildade, posto que na aparência, como disse, observa-se a atitude das pessoas. O que busca, então, é competência e humildade, frisou.
Waldelice, por sua vez, disse que já se fiou muito na aparência das pessoas, mas a Doutrina Espírita a fez modificar essa atitude, preconizando a busca pelo conteúdo; no entanto, ela ainda se vê julgando. Quanto à simplicidade, sabe que está na humildade de coração mas encontra-se distante dessa condição.
Iva afirmou faltar compreensão e sobrar despreparo para vivenciar o perdão, precisando de mais tempo para tal empreendimento, além de esboçar a conduta farisaica nesse exercício, devido ao egoísmo. Intensificar as orações é o de que necessita, disse, para domar suas tendências.
Roberto ressaltou que, para exercitar o perdão, é preciso não pensar em vingança e tirar todo o mal do pensamento.
Já Ilca disse fazer sempre o exercício do perdão, fazendo de conta que não está vendo o comportamento inadequado do outro para com ela e desse modo termina esquecendo toda ofensa recebida; além do mais, disse, ela veio à Cobem para fazer esse aprendizado; o ego ainda a domina, conforme reconheceu, mas declarou estar se esforçando com vistas ao sucesso.
Fernanda salientou que a intolerância é resultado do julgamento e que todos somos intolerantes, mas nem sempre estamos "encharcados de raiva", com o que Railza concordou.
Frank pontuou que não suportar as diferenças nos leva à intolerância, que é a não-aceitação do outro, por isso o perdão não é fácil; temos que aceitar o que nos vem, compreendendo que o outro está ainda no nível da agressão; depois, é preciso esquecer a ofensa para não ficarmos na mágoa, no ódio, etc.
Isabel é de opinião que não precisamos perdoar a ninguém, mas a nós mesmos, embora passemos muito tempo julgando o outro - talvez por isto mesmo.
Formados os subgrupos, distribuíram-se as questões consignadas para a atividade vivencial em torno dos tópicos "Amor ao próximo", "O reino de Deus" e "Necessidade do perdão".
A questão 1 (O espírita é publicamente reconhecido como exemplo no que concerne à prática da caridade. Isto faz sentido em relação às suas atitudes pessoais?) coube ao subgrupo formado por Egnaldo, Lígia, Marilda e Jaciara; a segunda (Que valor você reputa à aparência das coisas e das pessoas para a efetivação do reino de Deus em seu íntimo? Você vive uma vida simples?) ficou com a turma de Acely, Waldelice, Valquíria e Eliene; a terceira ("Intolerância: uma palavra encarcada de raiva." Como você analisa essa expressão a partir de sua própria experiência, relembrando os momentos em que se viu explodindo perante aquele que lhe "tirou do sério"?) tocou ao subgrupo de Railza, Frank, Fernanda, Quito, Isabel e Edward. Finalmente, Magali, Roberto, Iva e Ilca se encarregaram da última questão (Que dificuldades internas você ainda encontra pra cumprir os regulamentos do Cristo no tocante à necessidade do perdão? Como afastar de si a conduta farisaica na prática do perdão?)
Na partilha, obtivemos, dentre outros, estes comentários:
Egnaldo e Lígia, respondendo pelo grupo à primeira questão, afirmaram estar estudando a Verdade e buscando a evolução nos vários setores da vida - na família, no trabalho, na rua, etc. -, tentando o aperfeiçoamento.
Acely disse valorizar o que observa nos outros como exemplo e incentivo; desse modo, a aparência por si só não exerce qualquer influência em seu aprendizado. Mas não é nem vive simplesmente, acrescentou, dizendo ser muito exigente e detalhista, não se contentando com pouco, mas sem descambar para uma postura consumista, ressaltando especificamente o cuidado pessoal.
Eliene declarou que as pessoas não oferecem o exemplo que lhe serviria e por isso busca em si mesma as qualidades necessárias ao bom viver, observando as próprias atitudes. Disse ainda que ser simples não significa ser humilde e bom. E indagando sobre o que é simplicidade constatou que possui essa qualidade, referindo que a simplicidade está na consciência e isto ela também é parte de sua busca.
Valquíria explicou que estuda a aparência das pessoas com vistas ao aprendizado da simplicidade e da humildade, posto que na aparência, como disse, observa-se a atitude das pessoas. O que busca, então, é competência e humildade, frisou.
Waldelice, por sua vez, disse que já se fiou muito na aparência das pessoas, mas a Doutrina Espírita a fez modificar essa atitude, preconizando a busca pelo conteúdo; no entanto, ela ainda se vê julgando. Quanto à simplicidade, sabe que está na humildade de coração mas encontra-se distante dessa condição.
Iva afirmou faltar compreensão e sobrar despreparo para vivenciar o perdão, precisando de mais tempo para tal empreendimento, além de esboçar a conduta farisaica nesse exercício, devido ao egoísmo. Intensificar as orações é o de que necessita, disse, para domar suas tendências.
Roberto ressaltou que, para exercitar o perdão, é preciso não pensar em vingança e tirar todo o mal do pensamento.
Já Ilca disse fazer sempre o exercício do perdão, fazendo de conta que não está vendo o comportamento inadequado do outro para com ela e desse modo termina esquecendo toda ofensa recebida; além do mais, disse, ela veio à Cobem para fazer esse aprendizado; o ego ainda a domina, conforme reconheceu, mas declarou estar se esforçando com vistas ao sucesso.
Fernanda salientou que a intolerância é resultado do julgamento e que todos somos intolerantes, mas nem sempre estamos "encharcados de raiva", com o que Railza concordou.
Frank pontuou que não suportar as diferenças nos leva à intolerância, que é a não-aceitação do outro, por isso o perdão não é fácil; temos que aceitar o que nos vem, compreendendo que o outro está ainda no nível da agressão; depois, é preciso esquecer a ofensa para não ficarmos na mágoa, no ódio, etc.
Isabel é de opinião que não precisamos perdoar a ninguém, mas a nós mesmos, embora passemos muito tempo julgando o outro - talvez por isto mesmo.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Mensagens de Jesus para o Homem
Primeiro, amor ao próximo, condição indispensável para vivenciarmos o propalado reino de Deus (em segundo lugar), o qual, conforme o Cristo, está entre nós. Por fim - e não por último - está a necessidade do perdão, instrumento de libertação do espírito que almeja concretizar em si mesmo as alegrias da vivência cristã.
Tais premissas constituirão o norte do trabalho deste sábado, dia 27 de agosto.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Respostas
Nessa aula sobre a redenção houve tempo para responder aos conceitos do passatempo com palavras cruzadas a respeito da mensagem cristã. Eis as respostas:
huManidade;
purEza;
fuNdamentos;
penSamento;
Abusos;
auGusto;
conhecimEnto;
Moralidade;
impaCto;
peRipatético;
judaIsmo;
moiSés;
poliTeísta;
perfeiçÃo moral.
huManidade;
purEza;
fuNdamentos;
penSamento;
Abusos;
auGusto;
conhecimEnto;
Moralidade;
impaCto;
peRipatético;
judaIsmo;
moiSés;
poliTeísta;
perfeiçÃo moral.
domingo, 21 de agosto de 2011
Caminhando para a redenção
Neste sábado tivemos a participação da coordenadora Creuza Lage em nossos trabalhos, ainda que ela não ficasse todo o tempo, em razão de uma reunião setorial na Cobem. Outros membros também tiveram que sair mais cedo, alguns deles para essa mesma reunião. Eis a lista de presentes: Railza, Iva, Regina, Roberto, Quito, Isabel, Fernando, Fernanda, Egnaldo, Marilda, Lígia, Acely, Marilene, Eliene, Caminha, Waldelice, Valquíria e Bonfim, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza.
Explicada a noção de redenção, conforme estabelecia o roteiro da atividade, o grupo foi instado a buscar os "caminhos da redenção", procurando pela sala cartazes com as expressões "Humildade", "Lei de Amor", "Amor e Justiça de Deus" e "Fidelidade a Deus" - tópicos constantes do texto do EADE em estudo nesta manhã. Depois disso, formaram-se os subgrupos para comentarem a experiência, fazendo ponte com a vivência pessoal cotidiana, tentando responder a esta questão: Como vivo os caminhos de minha redenção?
Os subgrupos:
1 - Fernando (que não ficou até o fim), Regina, Roberto e Iva;
2 - Egnaldo (idem), Bonfim, Lígia e Marilda;
3 - Railza, Quito, Fernanda e Isabel; e
4 - Carminha, Acely, Waldelice, Valquíria, Marilene (idem) e Eliene.
***
Segundo Marilda, ela está constantemente se redimindo, especialmente na relação com a família, esforçando-se para sair do sentimento de culpa em função dos julgamentos, num exercício diário sem declarar que errou mas reparando os erros junto ao outro.
Carminha tem procurado redimir-se através do trabalho, colocando sua melhor energia, como disse, na maneira de servir aos outros, que é como se agrada a Deus.
Já Eliene referiu-se ao contato com os companheiros como seguir a trilha; nisso está o que faz de melhor, de modo consciente, para estar bem consigo mesma. A maneira mais fácil, para isso, é a ação no trabalho, sem pretensão, estando com o outro sem magoá-lo, fazendo ao outro o que gostaria de também receber. É preciso estar a tento a isso, disse.
"Teoricamente, sabemos desses caminhos", comentou Acely, acrescentando que vivenciá-los é difícil, especialmente no tocante à humildade, que é submissão à vontade de Deus. Redenção, para ela, é trabalho de aceitação de nós mesmos e do que acontece conosco. Quando isso se faz, tudo o mais se consegue. Tudo implica, pois, na vontade firme de exercitar esses caminhos, salientou.
Waldelice vê sua redenção na ajuda ao próximo, "em qualquer nível".
Para Valquíria, a prática vem da teoria, apesar da distância entre uma e outra. Nesse aspecto, paciência é essencial, frisou, citando o exemplo de Chico Xavier.
A redenção, na compreensão de Roberto, chega pela reflexão e pela busca de oportunidades de serviço.
Na opinião de Iva, os ensinamentos se efetivam com muita luta para vencer o ego, através do conhecimento da Verdade "que é o Cristo presente em mim". Para tanto, são imprescindíveis a coragem e a fidelidade a Deus em todos os momentos, assim como a humildade para domar-se. No entanto, ela ainda se vê resistente quanto à justiça divina, por não libertar-se do autojulgamento.
Um poema de Fernando Pessoa deu o mote para Railza iniciar seu comentário, dizendo que costuma prestar atenção no que está fazendo, uma vez que o poeta português ensina que "Para ser grande, sê inteiro: / Nada teu exagera ou exclui. / Sê todo em cada coisa. / Põe quanto és / No mínimo que fazes. / Assim em cada lago a lua toda brilha, / Porque alta vive." (Estas palavras se referiam às saídas intempestivas de alguns companheiros do Grupo.) Quanto ao tema do trabalho, disse ela não se redimir de nada simplesmente porque não se sente culpada de nada e em muitos aspectos seu comportamento confronta a sociedade - e citou um episódio ocorrido no local onde vive, envolvendo o relacionamento com um vizinho que cria gatos.
Quito revelou que o caminho que percorre para sua redenção está ligado à consciência evolutiva.
Uma busca árdua é o que realiza Isabel em prol de seu autoconhecimento: "Olhar fundo para dentro de mim é o que tenho procurado fazer, melhorando-me para enfrentar os amiguinhos que tentam me tirar do eixo".
Segundo Fernanda, já chegou para ela a hora de colher o que já plantou, percebendo que seu caminho de redenção está começando e o faz com ansiedade e angústia.
***
Ao contrário do que secularmente se vem ensinando, no âmbito das religiões cristãs - o Espiritismo à parte -, Jesus não veio redimir ninguém e por esta razão precisamos refletir bastante no título de "redentor da humanidade" que lhe deram. A redenção é obra do esforço pessoal a partir da compreensão dos princípios evangélicos, e vivenciados a partir desse entendimento. É trabalho de todo dia e de todos os instantes a se consolidar, do ponto de vista da reencarnação, quando o indivíduo se dispuser conscientemente e com espontaneidade ao serviço abnegado em favor do outro, melhorando o mundo enquanto melhora a si próprio.
***
No encerramento, antes da prece, Railza leu uma mensagem alusiva ao Dia dos Pais.
Explicada a noção de redenção, conforme estabelecia o roteiro da atividade, o grupo foi instado a buscar os "caminhos da redenção", procurando pela sala cartazes com as expressões "Humildade", "Lei de Amor", "Amor e Justiça de Deus" e "Fidelidade a Deus" - tópicos constantes do texto do EADE em estudo nesta manhã. Depois disso, formaram-se os subgrupos para comentarem a experiência, fazendo ponte com a vivência pessoal cotidiana, tentando responder a esta questão: Como vivo os caminhos de minha redenção?
Os subgrupos:
1 - Fernando (que não ficou até o fim), Regina, Roberto e Iva;
2 - Egnaldo (idem), Bonfim, Lígia e Marilda;
3 - Railza, Quito, Fernanda e Isabel; e
4 - Carminha, Acely, Waldelice, Valquíria, Marilene (idem) e Eliene.
***
Segundo Marilda, ela está constantemente se redimindo, especialmente na relação com a família, esforçando-se para sair do sentimento de culpa em função dos julgamentos, num exercício diário sem declarar que errou mas reparando os erros junto ao outro.
Carminha tem procurado redimir-se através do trabalho, colocando sua melhor energia, como disse, na maneira de servir aos outros, que é como se agrada a Deus.
Já Eliene referiu-se ao contato com os companheiros como seguir a trilha; nisso está o que faz de melhor, de modo consciente, para estar bem consigo mesma. A maneira mais fácil, para isso, é a ação no trabalho, sem pretensão, estando com o outro sem magoá-lo, fazendo ao outro o que gostaria de também receber. É preciso estar a tento a isso, disse.
"Teoricamente, sabemos desses caminhos", comentou Acely, acrescentando que vivenciá-los é difícil, especialmente no tocante à humildade, que é submissão à vontade de Deus. Redenção, para ela, é trabalho de aceitação de nós mesmos e do que acontece conosco. Quando isso se faz, tudo o mais se consegue. Tudo implica, pois, na vontade firme de exercitar esses caminhos, salientou.
Waldelice vê sua redenção na ajuda ao próximo, "em qualquer nível".
Para Valquíria, a prática vem da teoria, apesar da distância entre uma e outra. Nesse aspecto, paciência é essencial, frisou, citando o exemplo de Chico Xavier.
A redenção, na compreensão de Roberto, chega pela reflexão e pela busca de oportunidades de serviço.
Na opinião de Iva, os ensinamentos se efetivam com muita luta para vencer o ego, através do conhecimento da Verdade "que é o Cristo presente em mim". Para tanto, são imprescindíveis a coragem e a fidelidade a Deus em todos os momentos, assim como a humildade para domar-se. No entanto, ela ainda se vê resistente quanto à justiça divina, por não libertar-se do autojulgamento.
Um poema de Fernando Pessoa deu o mote para Railza iniciar seu comentário, dizendo que costuma prestar atenção no que está fazendo, uma vez que o poeta português ensina que "Para ser grande, sê inteiro: / Nada teu exagera ou exclui. / Sê todo em cada coisa. / Põe quanto és / No mínimo que fazes. / Assim em cada lago a lua toda brilha, / Porque alta vive." (Estas palavras se referiam às saídas intempestivas de alguns companheiros do Grupo.) Quanto ao tema do trabalho, disse ela não se redimir de nada simplesmente porque não se sente culpada de nada e em muitos aspectos seu comportamento confronta a sociedade - e citou um episódio ocorrido no local onde vive, envolvendo o relacionamento com um vizinho que cria gatos.
Quito revelou que o caminho que percorre para sua redenção está ligado à consciência evolutiva.
Uma busca árdua é o que realiza Isabel em prol de seu autoconhecimento: "Olhar fundo para dentro de mim é o que tenho procurado fazer, melhorando-me para enfrentar os amiguinhos que tentam me tirar do eixo".
Segundo Fernanda, já chegou para ela a hora de colher o que já plantou, percebendo que seu caminho de redenção está começando e o faz com ansiedade e angústia.
***
Ao contrário do que secularmente se vem ensinando, no âmbito das religiões cristãs - o Espiritismo à parte -, Jesus não veio redimir ninguém e por esta razão precisamos refletir bastante no título de "redentor da humanidade" que lhe deram. A redenção é obra do esforço pessoal a partir da compreensão dos princípios evangélicos, e vivenciados a partir desse entendimento. É trabalho de todo dia e de todos os instantes a se consolidar, do ponto de vista da reencarnação, quando o indivíduo se dispuser conscientemente e com espontaneidade ao serviço abnegado em favor do outro, melhorando o mundo enquanto melhora a si próprio.
***
No encerramento, antes da prece, Railza leu uma mensagem alusiva ao Dia dos Pais.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Caminhos da redenção
Redenção é processo de quitação de débitos para com a Divina Lei, é reajustamento perante os sábios desígnios do Criador. O Cristo, desse modo, não redime ninguém de seus erros, mas aponta, ao contrário, o caminho para que as criaturas corrijam seus deslizes na jornada da Evolução, oferecendo recursos para a transmutação das imperfeições ante a necessidade do desenvolvimento das virtudes que farão o Ser identificar-se com a Divindade. É mister, portanto, procurar e seguirmos essa trilha...
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
A mensagem cristã personalizada
O trabalho teórico-vivencial do último sábado, 13 de agosto, foi bastante produtivo, segundo o comentários de alguns dos companheiros que se fizeram presentes para a abordagem do item 2 do Roteiro 9 do módulo do EADE referente à Missão de Jesus. Participaram Waldelice, Valquíria, Quito, Roberto, Railza, Marilda, Marilene, Magali, Jaciara, Isabel, Iva, Ilca, Frank, Fernando, Eliene, Egnaldo e Carminha, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza.
O trabalho obedeceu ao seguinte roteiro:
O trabalho obedeceu ao seguinte roteiro:
1 – Formar os subgrupos.
2 – Explicar os objetivos da atividade.
3 – Individualmente, fazer analogia entre o texto e a experiência pessoal.
(separar os trechos no EADE)
4 - Distribuir questões para reflexão:
a – Quando e como eu cumpro, assim como Jesus, a Lei de Deus?
b – Eu me preparo para receber o Cristo se ele voltasse hoje?
c – Qual é minha missão no trabalho do Cristo?
d – Como eu vivo Jesus em meu dia-a-dia?
4 – Partilha grupal com verbalização da experiência mais impactante colocada em cada subgrupo.
5 – Fechamento.
A primeira questão coube ao subgrupo formado por Fernando, Ilva, Iva, Roberto e Magali; a segunda ficou com Railza, Isabel, Quito e Frank; o subgrupo de Egnaldo, Jaciara e Marilda cuidou da terceira, enquanto a última foi dada a Carminha, Eliene, Marilene, Waldelice e Valquíria.
O passatempo com palavras cruzadas (postagem anterior) foi distribuído individualmente após as reflexões coletivas e sua avaliação ficou para o próximo sábado, devido à exiguidade do tempo.
Partilha grupal:
Railza, falando pelo subgrupo, salientou estar em plena preparação, "mas sabe Deus se estamos atendendo aos anseios do Cristo". Ela relatou a experiência partilhada por Isabel, que naquela semana estava acompanhando um familiar internado num hospital, razão pela qual encontrava-se cansada e com o corpo dolorido, além de, por isso mesmo, estar em dúvida se comparecia ou não às atividades do "Jesus de Nazaré". Segundo Railza, é necessário o exercício de empatia no relacionamento com o outro, uma vez que o convite crístico é constante e vivenciado o tempo todo.
O subgrupo de Roberto, Fernando, Iva, Ilca e Magali, estranhamente, não teve o que relatar, posto que as reflexões, conforme disseram, não saíram da esfera individual.
Por sua vez, Eliene partilhou uma história de fundo moralizante e Valquíria lembrou-se de um dos capítulos do livro "Jesus no lar" que Carminha sintetizou observando a própria experiência, que induz a um conflito entre o que prega nas exposições doutrinárias que faz e seu comportamento, que considera incompatível com as lições transmitidas. Assim é que a lição do burrinho criada por Neio Lúcio deixa claro, contudo, que apesar dos coices do animal, ele realiza seu trabalho. Desse modo, disse a companheira, é caindo e levantando que vivencia o Cristo...
Marilda, por fim, declarou a missão de fazer o bem, ou seja, "o que posso fazer de acordo com o que se consegue na Doutrina". Ela disse não se possível fazer tudo, mas o que é possível ser feito deve ser tentado, pois os pequenos gestos fazem a diferença. Além disso, afirmou, os espíritas são reconhecidos publicamente e cobrados por sua condição. E explanou a própria experiência, convivendo com toda a família num mesmo prédio de apartamentos no qual somente ela é espírita e os outros são praticantes de diferentes religiões. No início, sempre que discutia sobre religião com seus parentes a conversa redundava em desavença. Agora, ela procura agir de forma diferenciada, atentando pra o bem-estar comum.
Assinar:
Postagens (Atom)