Ontem, domingo, 18 de dezembro, tivemos nossa reunião confraternativa de fim de ano, tradicionalmente na "Mansão dos Mascarenhas", que é como alguns companheiros chamam o lar de Fernando e Maria Luiza. Metade da turma compareceu, enquanto a outra parte justificou a ausência, por motivos que variaram da enfermidade ao cansaço. Em compensação, uma antiga participante, Ana Beatriz, também compareceu, talvez por ser ela a esposa do coordenador Francisco Muniz, incumbido de levar até mesmo os netos, Pedro e Laura, que se divertiram a valer com Caio, neto dos anfitriões, e Guilherme, neto de Egnaldo e Valquíria. Na ocasião, antes do almoço Railza, Carminha, Lígia e Marilda, contando com a colaboração intempestiva de Egnaldo e a participação especialíssima de Guilherme, encenaram um auto de Natal modernoso, arrancando risadas e aplausos.
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No sábado, contudo, encerramos as atividades do Grupo com o trabalho participativo realizado pela coordenadora Creuza Lage, para o qual o coordenador Francisco chegou com atraso. Estavam presentes também Egnaldo, Eliene, Carminha, Valquíria, Waldelice, Regina, Lígia, Jaciara, Marilda, Acely, Quito, Iva, Railza, Roberto, Fernanda e Maria Luiza. Para eles, Creuza exibiu, com auxílio do data-show, trechos do Evangelho de Mateus referente à missão dos apóstolos, destacando tópicos como o mandato, as instruções, os avisos, o encorajamento e as recompensas, propondo que a turma trabalhasse em dupla ou trios.
Chamados à partilha sob o ponto de vista individual, Acely iniciou os comentários afirmando que sua missão, no aspecto do mandato, se dá em três níveis: pessoal, familiar e social; no primeiro, busca seguir a missão vendo no Cristo o modelo - na maioria das vezes acaba não sendo o que deveria, citando o teor do livro "Em seus passos, o que faria Jesus?", que narra as profundas mudanças ocorridas quando um pastor desafia sua comunidade a praticar a fé em Jesus Cristo; quanto ao nível familiar, ela explicou que em meio a uma família tradicionalmente católica viu eclodir sua mediunidade e assim toda a família tornou-se espírita, obtendo outra visão da vida; socialmente, ela diz apresentar mais falhas: embora saiba das necessidades gerais, não empreende ainda o Cristianismo. Fernanda revelou, como nas vezes passadas, que sua missão pessoal é de autoafirmação, mas está em preparação. Por sua vez, Marilda salientou que sua missão maior é com a família, que mora toda no mesmo prédio que ela.
No tocante às instruções, Iva comentou que deve respeitar-se e ser indulgente, colocando em vivência as tais instruções, diante do poder que lhe foi dado, de modo a ver, ouvir e calar - esta é sua meta para 2012, disse. Roberto observou a oportunidade de ir ao encontro de alguém (o outro) e receber quem venha. Como exemplo, relatou uma experiência vivenciada no dia anterior, quando pode ajudar alguém em seu ambiente de trabalho. Já Railza declarou-se quase santa, pois obedece a tudo, conforme disse, faz tudo que lhe é recomendado, sendo, portanto, "uma moça muito direitinha".
A respeito dos avisos, Egnaldo comentou que escuta sempre e que às vezes se faz de surdo. E Quito falou que, para escutar os avisos, é preciso estar na frequência correlata; às vezes não dá para ouvir quando se está na luta do dia-a-dia, sendo necessário vigiar, como ensina Jesus, para ouvir melhor.
Quanto ao encorajamento, Jaciara explicou que isso casa muito bem com seu perfil psicológico, pois se sente movida a desafios, sendo cada dificuldade enfrentada na vida o combustível de sua luta com vistas ao sucesso. Sua missão, assim, é saber que dificuldades não são preocupações e que precisa ter cuidado é com o que mata a alma. Valquíria disse que hoje é discípula e amanhã poderá ser a mestra, o que depende de cada um; "acredito na imortalidade e isso me dá força", salientou, acrescentando que com esse objetivo segue adiante. Eliene, a seu turno, ressaltou a luta contra seus inimigos internos, que atrapalham sua caminhada. Waldelice revelou ter várias cruzes e pede acréscimo de misericórdia para seguir adiante. E Regina frisou que ao longo de sua vida encara dificuldades, até mesmo em relação à mediunidade, que rejeitava; hoje, contudo, está num processo de aceitação, devido a seu amadurecimento.
As recompensas, por fim, trouxeram os comentários de Lígia e Carminha. A primeira disse que espera seu crescimento espiritual (evolução) em meio ao processo reencarnatório. Segundo a última, sempre foi rigorosa com os pedintes até ter a consciência despertada para a necessidade dos mendigos em torno de nós, o que exemplificou contando um episódio pessoal.
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No sábado, contudo, encerramos as atividades do Grupo com o trabalho participativo realizado pela coordenadora Creuza Lage, para o qual o coordenador Francisco chegou com atraso. Estavam presentes também Egnaldo, Eliene, Carminha, Valquíria, Waldelice, Regina, Lígia, Jaciara, Marilda, Acely, Quito, Iva, Railza, Roberto, Fernanda e Maria Luiza. Para eles, Creuza exibiu, com auxílio do data-show, trechos do Evangelho de Mateus referente à missão dos apóstolos, destacando tópicos como o mandato, as instruções, os avisos, o encorajamento e as recompensas, propondo que a turma trabalhasse em dupla ou trios.
Chamados à partilha sob o ponto de vista individual, Acely iniciou os comentários afirmando que sua missão, no aspecto do mandato, se dá em três níveis: pessoal, familiar e social; no primeiro, busca seguir a missão vendo no Cristo o modelo - na maioria das vezes acaba não sendo o que deveria, citando o teor do livro "Em seus passos, o que faria Jesus?", que narra as profundas mudanças ocorridas quando um pastor desafia sua comunidade a praticar a fé em Jesus Cristo; quanto ao nível familiar, ela explicou que em meio a uma família tradicionalmente católica viu eclodir sua mediunidade e assim toda a família tornou-se espírita, obtendo outra visão da vida; socialmente, ela diz apresentar mais falhas: embora saiba das necessidades gerais, não empreende ainda o Cristianismo. Fernanda revelou, como nas vezes passadas, que sua missão pessoal é de autoafirmação, mas está em preparação. Por sua vez, Marilda salientou que sua missão maior é com a família, que mora toda no mesmo prédio que ela.
No tocante às instruções, Iva comentou que deve respeitar-se e ser indulgente, colocando em vivência as tais instruções, diante do poder que lhe foi dado, de modo a ver, ouvir e calar - esta é sua meta para 2012, disse. Roberto observou a oportunidade de ir ao encontro de alguém (o outro) e receber quem venha. Como exemplo, relatou uma experiência vivenciada no dia anterior, quando pode ajudar alguém em seu ambiente de trabalho. Já Railza declarou-se quase santa, pois obedece a tudo, conforme disse, faz tudo que lhe é recomendado, sendo, portanto, "uma moça muito direitinha".
A respeito dos avisos, Egnaldo comentou que escuta sempre e que às vezes se faz de surdo. E Quito falou que, para escutar os avisos, é preciso estar na frequência correlata; às vezes não dá para ouvir quando se está na luta do dia-a-dia, sendo necessário vigiar, como ensina Jesus, para ouvir melhor.
Quanto ao encorajamento, Jaciara explicou que isso casa muito bem com seu perfil psicológico, pois se sente movida a desafios, sendo cada dificuldade enfrentada na vida o combustível de sua luta com vistas ao sucesso. Sua missão, assim, é saber que dificuldades não são preocupações e que precisa ter cuidado é com o que mata a alma. Valquíria disse que hoje é discípula e amanhã poderá ser a mestra, o que depende de cada um; "acredito na imortalidade e isso me dá força", salientou, acrescentando que com esse objetivo segue adiante. Eliene, a seu turno, ressaltou a luta contra seus inimigos internos, que atrapalham sua caminhada. Waldelice revelou ter várias cruzes e pede acréscimo de misericórdia para seguir adiante. E Regina frisou que ao longo de sua vida encara dificuldades, até mesmo em relação à mediunidade, que rejeitava; hoje, contudo, está num processo de aceitação, devido a seu amadurecimento.
As recompensas, por fim, trouxeram os comentários de Lígia e Carminha. A primeira disse que espera seu crescimento espiritual (evolução) em meio ao processo reencarnatório. Segundo a última, sempre foi rigorosa com os pedintes até ter a consciência despertada para a necessidade dos mendigos em torno de nós, o que exemplificou contando um episódio pessoal.
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