sábado, 28 de abril de 2012

Tempestade com o trovão de João

Em função do feriado prolongado, que fez algumas pessoas se ausentarem da cidade, e de outros eventos paralelos, como a realização de um curso de passes na Cobem e o Sábado Federativo promovido pela Federação Espírita do Estado da Bahia, a frequência ao grupo esteve reduzida neste sábado, 27 de abril, quando contamos com a presença de Jaciara, Fernanda, Iva, Isabel, Bia, Fernando, Waldelice e Regina, mais o coordenador Francisco. Edward e Roberto apareceram para dizer que estaria no curso de passe
Ainda assim, foi possível desenvolver a proposta do trabalho, a de promovermos uma tempestade de ideias com vistas às sugestões para a elaboração das atividades do próximo encontro, no dia 5 de maio.
Para tanto, dividimos os participantes em três trios, um dos quais foi acrescido de mais um com a chegada de Marilene, que juntou-se a (1) Fernando, Fernanda e Regina; os outros subgrupos tinham (2) Waldelice, Jaciara e Francisco; e (3) Bia, Isabel e Iva. Somente o trio 2 não produziu propostas e as que surgiram dos outros dois serão analisadas posteriormente pela Coordenação do Jesus de Nazaré.
Após o brainstorming, houve uma proveitosa conversa acerca da importância desse "filho do trovão" que foi João, o evangelista, um dos irmãos "Boanerges", como Jesus os batizou, a João e Tiago. Na oportunidade referimos a predição do Cristo ("Importa que João fique até que eu volte.") e a reencarnação   de João na personalidade de Francesco Bernardoni, que passaria à história com o título de São Francisco de Assis. Também lembramos ressaltamos, como no texto do EADE, o caráter espiritual do quarto Evangelho, no qual João nos faz atentar para o aspecto esotérico das lições de Jesus, assim como da própria vida do Mestre.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

João e a tempestade de ideias

Esta é a proposta para este sábado, 28 de abril: promovermos uma tempestade cerebral para elaboração do trabalho a ser apresentado no dia 5 de maio, a partir do conhecimento acerca do apóstolo preferido de Jesus, João, o Evangelista. O texto do EADE deverá nortear a conversação, a fim de extrairmos o máximo de colaboração possível para que a atividade seguinte alcance os fins desejados, isto é, o aprofundamento da nossa compreensão da experiência apostolar junto ao Cristo seguida de nossa vivência de espíritas comprometidos com a prática evangélica. 

domingo, 22 de abril de 2012

Visita ao trio



A convite de Maria do Carmo Sampaio, o Grupo Jesus de Nazaré, representado por Francisco, Beatriz, Waldelice, Magali, Valquíria, Egnaldo e Marilene, visitou neste domingo, 22 de abril, os netos de Carminha e Aurélio, os trigêmeos Sofia, Cauã e Luan. A visita tem uma finalidade, a realização de um culto do Evangelho no lar, para despedida de Marcelo e Maíne, respectivamente o filho e a nora de nossa amiga Carminha que vão morar em Feira de Santana, levando a prole. De quebra, todos cantamos os parabéns pelo mensário do trio de espíritos reencarnantes, que completou no dia 20 de abril seu terceiro mês na Terra.

sábado, 21 de abril de 2012

Lições de Filipe

Nosso encontro deste sábado, 21 de abril, foi encerrado com a entoação do Hino da Alegria Cristã, em cuja letra se diz que nós, os profitentes da Doutrina Espírita, postulamos "pelo Espiritismo mais cristianizado". Isso quer dizer que é grande, entre nós, a necessidade do estudo e consequente prática das lições de Jesus, especialmente no que respeita fazer por "cada um dos pequeninos de meu Pai". Não foi à toa, portanto, que a Coordenação do "Jesus de Nazaré" estabeleceu como base para esse encontro "a atividade assistencial como necessidade do trabalho doutrinário de pregação da Boa Nova - o exemplo além das palavras", propondo reflexões sobre esta questão: "De que forma emprego meu tempo a fim de corresponder às recomendações de Jesus, levando pão e luz às almas carentes do caminho?"
Compareceram à atividade os companheiros Fernando, Bia, Fernanda, Valquíria, Egnaldo, Waldelice, Acely, Ilca, Iva, Roberto, Quito, Isabel, Carminha, Marilda, Lígia, Marilene e Jaciara; Regina e Edward chegariam mais tarde. Na Coordenação atuaram Francisco e Luizinha.
Quito iniciou os comentários, afirmando, em resposta à indagação-base do trabalho, que é principalmente fora da Casa Espírita que se pode exercitar as recomendações do Cristo, orando e vigiando. Segundo Acely, ao reencarnarmos escolhemos os círculos onde vamos atuar e esses círculos vão dizer quem são os próximos do caminho, fazendo-nos perceber os outros em suas necessidades; isso exige de nós um trabalho constante de atenção, quase 24 horas por dia, disse ela, ressaltando o conteúdo do livro "Constelação familiar", de Joanna de Ângelis/Divaldo Franco, especialmente no tocante às ramificações da família, exigindo de nossa parte intensa ligação com Deus, "senão a gente pira". Para Marilda, sua atuação se evidencia quando é mediadora em situações de conflito e percebe que pode contribuir, o mais das vezes da escola onde trabalha.
Marilene ressaltou a experiência como diretora da Creche André Luiz, da Cobem, onde a clientela vai buscar o auxílio material imediato, mas essa vinda, disse, abre campo para a administração de ensinamentos evangélicos, encaminhando os necessitados aos setores de tratamento espiritual, quando é o caso. Já Waldelice é de opinião de que devemos ficar atentos com quem está ao nosso redor. Ilca rema nessa direção; segundo ela, servimos de ponto de atração para os necessitados. Luizinha lembrou-se do conceito de caridade material e moral, acrescentando que durante as viagens de ônibus sempre encontramos alguém disposto a contar seus problemas...
Por sua vez, Iva explanou sobre sua experiência com mendigos na rua onde mora, salientando não gostar que a vejam na prática da caridade, mas principalmente preocupa-se em não apenas doar coisas, mas também em fazer o outro "andar", aprendendo com seu exemplo. Estimulada, Waldelice comentou que às vezes se pergunta por que ainda vai ao trabalho na Casa Espírita, quando seu corpo já se ressente dos anos vividos; mas observa que diversos companheiros estão na mesma condição e continuam comparecendo às atividades; e até mesmo os mais jovens, que passam por muitos problemas e não deixam o serviço, são exemplo para ela, conforme deixou patenteado.
Atravessando há algum tempo algumas complicações orgânicas, Regina ponderou que a dor ensina a buscar o caminho da caridade e disse se perguntar como pode ser útil na obra do Bem. Isabel comentou reportagem de um jornal local mostrando preocupação da Igreja com a diminuição do número de católicos por falta de evangelização, condição imprescindível para se viver a caridade desde a fase infantil, disse. Edward observou a necessidade de aprendermos a depurar o bem que já somos capazes de fazer, enquanto Roberto declarou ser imperioso identificar o propósito pessoal para cada um realmente se aplicar na tarefa.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Um alô para Filipe

É a vez de o apóstolo Filipe ter seu exemplo analisado pelo Grupo Jesus de Nazaré, na atividade deste sábado, 21 de abril. As informações sobre ele não são muito extensas para há um fato que merece ser explorado: sua responsabilidade pelas tarefas administrativas da comunidade apostolar, executando naqueles tempos recuados o mesmo que, no final do século XIX, o médico Adolfo Bezerra de Menezes realizaria durante sua gestão como presidente da Federação Espírita Brasileira, ou seja, o dimensionamento do aspecto assistencial do Cristianismo redivivo: "(...) O serviço de cada dia consistia não só das pregações evangélicas, mas também da distribuição de sopa e alimentos aos pobres, dentre os quais dedicavam especial atenção às viúvas desamparadas".
Por falar nisso, convém recordarmos o que Huberto Rohden aconselha em seu livro "O caminho da felicidade" (que não é deste mundo material), no qual o autor oferece vários conselhos com esse objetivo, sendo um deles o de termos um projeto pessoal na área da caridade, uma ocupação extraprofissional que, feita com amor e entusiasmo ("em Deus"), apresente rendimentos "em forma de alegria viva". Porque, diz Rohden, "o fim principal do homem aqui na terra não é realizar coisas fora de si, mas sim realizar-se a si mesmo". E isto só é obtido pelo serviço desinteressado, correspondendo ao que Jesus ensina: "O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir".
Meditemos.

domingo, 15 de abril de 2012

A despedida de Natanael...

...Ou de Bartolomeu, tanto faz.
Apesar das incessantes indagações elaborada na postagem anterior, que deveriam balizar as discussões no trabalho de sábado, 14 de abril, a conversa com os integrantes do Cristo versou sobre uma outra questão: "Somos capazes de mudar de opinião, modificando conceitos pessoais, em função de um trabalho coletivo, ou queremos que tudo e todos girem à nossa volta?"
Uma das razões para essa mudança de rumo é o reconhecimento de que nosso amigo Bartolomeu deu uma volta de 180 graus em suas convicções ao confrontar-se com Jesus e saber que estava sendo observado a distância e após ter questionado Filipe sobre se de Nazaré podia sair algo bom. Imediatamente ele se corrige perante o Cristo, afirmando que Jesus era o Filho de Deus, reconhecendo nele o Messias. Esse, portanto, foi o ponto de partida de nossas reflexões, das quais participaram Jaciara, Marilene, Marilda, Valquíria, Lígia, Iva, Bia, Egnaldo, Ilca, Regina, Fernando, Railza, Fernanda, Quito, Magali e Carminha.
Para aprofundar um pouco mais a atividade, a Coordenação citou passagem do Evangelho de Tomé na qual Jesus oferece o seguinte ensinamento: "Aquele que procura não cesse de procurar até quando encontrar; e quando encontrar, ficará perturbado; e ao perturbar-se, ficará maravilhado e reinará sobre o Todo". Ponderou-se que tal ensino refere-se às etapas de despertamento do ser até atingir consciência de si mesmo em dimensão cósmica, posto que o que se busca é a si mesmo, significando que, com a experiência espírita, convidando-nos ao autoconhecimento e nos revelando a verdade da reencarnação e das vidas passadas, encontramo-nos presentemente na fase da perturbação, estímulo para alcançarmos a consequente etapa do maravilhamento.
Iniciando os comentários, Quito disse que, em resposta à questão proposta, ainda prejulgamos, posto vivermos em determinado ambiente mental que achamos ser o único. Valquíria ponderou ser capaz de mudar de opinião, desde que tenha suficiente firmeza, revelando não ser uma "maria-vai-com-as-outras". Railza considerou o tempo psicológico em que nos movimentamos para justificar a quase incapacidade de manifestarmos convicções firmes. Nesse sentido, Iva propôs uma reflexão pertinente: "o que é que eu quero no Grupo Jesus de Nazaré?", afirmando que há cinco anos tinha um nível de maturidade e hoje tem outro.
Então se falou bastante sobre os objetivos de cada um no tocante ao compromisso com a Causa e com a Casa, em razão do que Regina declarou que cada sábado na convivência com o grupo acrescenta mais a sua busca. Jaciara, que havia se orientado pelas questões explicitadas na postagem anterior, ressaltou que os citados questionamentos refletem a inquietação coletiva, que não tinha espaço para ser colocada em função de uma metodologia de certo modo rígida, diferente dos termos em que o diálogo de sábado se processou. "O grupo é um oásis onde venho beber, uma fonte de crescimento e suporte; estou onde gostaria de estar, mas não quero ser chamada para nada", disse ela, referindo-se à característica original do Grupo Jesus de Nazaré, criado há cerca de 30 anos para capacitar os trabalhadores da Cobem com vistas a formar até mesmo palestrantes.
Retomando a palavra, Railza recordou parte das colocações da Coordenação, sobre se cada integrante se deixa renovar pelos ensinamentos exarados no Grupo ou se faz deste uma extensão de sua casa, trazendo seus pensamentos cristalizados e vícios... Segundo ela, o Grupo é uma extensão de sua casa "porque aqui estou mais próxima de minha essência". Jaciara também lembrou que estar no grupo é uma escolha individual, o que nos faz perceber ser preciso observar os critérios de participação, especialmente o tocante à sempre necessária disciplina. Finalizando, Quito resumiu o modo como devemos encarar o aprendizado: "A Casa e a Doutrina nos dão régua e compasso!"

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Com o encerramento das conversas sobre o comportamento de Bartolomeu, agora as atenções do Grupo vão se voltar para a figura do apóstolo Filipe. Estudemos.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

E aí, Bartolomeu?

O fato de sermos observados, ou melhor, de sabermos que somos observados muda alguma coisa em nosso comportamento? A observação é só problema de quem observa? Se julgarmos que essa observação provém inicialmente do Cristo e se efetiva em nossa consciência de seres livres mas conduzidos pela interdependência, o problema muda de figura? E se se processar o contrário, ou seja, se formos nós os observadores, como pensamos que o objeto de nossa observação deva se comportar?
Tantas perguntas certamente levarão a muitas respostas e, talvez, a mais indagações ainda. No entanto, consideremos, para nosso melhor entendimento, que Natanael/Bartolomeu só soube que era observado quando o próprio Jesus o informou a esse respeito. Isso quer dizer que um dia teremos a confirmação de que, sim, estamos de fato na mira de um ser mais comprometido que nós mesmos com nosso crescimento espiritual. Afinal, o Cristo não é o pastor deste rebanho do qual nós somos as ovelhas?

Perguntas, perguntas, perguntas...

E, por falar nisso, será útil para nossas reflexões deste sábado, 14 de abril, meditarmos nas palavras abaixo, excerto da Introdução do livro "Ser e consciência", de Elzio Ferreira de Souza (póstumo) e ditado pelo Espírito Yogashririshnam:

"Há uma urgente necessidade de pensar-se a si mesmo, ou seja, tomar-se como objeto de observação. Durante muito tempo privilegiou-se o olhar para fora, a direção do olhar para o mundo exterior no afã de conhecer e dominar o Universo, a Natureza; esqueceu-se o homem de que ele também é parte da Natureza, está nela inserto, e que não pode compreendê-la totalmente se não consegue conhecer a sua natureza, isto é, autoconhecer-se. A pergunta – Quem sou eu? não é extemporânea e nem irrespondível, apenas exige mais atenção, mais trabalho, mais desprendimento do que para conhecer as ciências materiais, pois o auto-observar-se implica um jogo de forças bastante grande, por ser, o sujeito a observar-se, tomado como objeto."


Como nos posicionarmos ante tais convites da Vida?

Perguntas, perguntas, perguntas...

sábado, 7 de abril de 2012

Natanael mudou de ideia...

Natanael é o mesmo Bartolomeu chamado ao apostolado do Cristo. Nosso trabalho, neste sábado, 7 de abril, enfocou o encontro de Natanael/Bartolomeu com o Cristo, que o vira antes que Filipe o chamasse quando estava debaixo da figueira. O diálogo, que reuniu, além dos coordenadores Francisco Muniz e Maria Luiza, os companheiros Fernando, Ana Beatriz, Ilca, Lígia, Maria do Carmo, Egnaldo, Vlaquíria, Waldelice, Magali e Regina (perto do final Edward se reuniria ao grupo), teve início a partir desta pergunta: "Como me sinto sabendo que estou sempre sendo observado?" e do teor do livro "Missionários da luz" (André Luiz/Chico Xavier). Ao longo da conversa, também foram lembrados tópicos da obra "O evangelho gnóstico de Tomé" (Hermínio C. Miranda)* e dos evangelhos sinóticos, como o "vigiai e orai" proclamado por Jesus e o aviso do apóstolo Paulo segundo o qual "nós estamos rodeados por uma nuvem de testemunhas".
Assim foi que comentamos a ação dos Espíritos junto aos encarnados, especialmente no tocante ao exercício mediúnico, apontando que somos observados, através dos amigos invisíveis, pelo próprio Cristo. Nesse aspecto consideramos ainda as influências perniciosas a que os encarnados estamos afeitos ocasionalmente como decorrência dessa observação sobre nossos atos.

Praticamente todos os presentes fizeram seus comentários a respeito do tema proposto e vamos aqui destacar alguns depoimentos, como o de Fernando, que considera bastante proveitoso e alentador o saber ser observado, argumentando que quem não deve, não teme. Essa consciência, disse, serve muitas vezes como freio necessário, pois, se não fosse isso, certamente continuaria praticando as atrocidades de antes... Mas foi Valquíria quem primeiro citou a consciência como o principal observador de nossos atos, sendo a instância, segundo ela, que baliza nosso comportamento. Maria Luiza recordou a responsabilidade que temos ao observarmo-nos uns aos outros, citando um episódio familiar envolvendo sua netinha Júlia, que ainda vai completar um ano de idade.
Regina afirmou que esse conhecimento possibilita compreender a vida espiritual, revelando a necessidade do desapego à condição material. Egnaldo, em sua segunda (ou terceira) intervenção, apontou para a necessidade de se gostar do que se faz como forma de conquistar amigos. Lígia condicionou essa observação a um estímulo para a prática do bem, a partir da auto-observação. Já Edward opinou no sentido da necessidade de se seguir o Cristo, apesar das pedradas.
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* "Seus discípulos interrogaram-no, dizendo: - Queres que jejuemos? Como deveremos orar? Devemos dar esmolas? E que normas observaremos ao comer? Jesus disse: - Não mintam e não façam aquilo que é odioso, porque tudo será desvelado perante o Céu. Nada há, como efeito, oculto que não venha a tornar-se manifesto, e nada encoberto que permaneça sem ser descoberto." (Este trecho corresponderia à indagação dos coordenadores sobre para que somos observados.)
"Jesus disse: - Aquele que procura não cesse de procurar até quando encontrar; e quando encontrar, ficará perturbado; e ao perturbar-se, ficará maravilhado e reinará sobre o Todo." (Esta passagem de Tomé explicaria tanto a incredulidade de Bartolomeu ao ser informado sobre o Cristo ["De Nazaré pode sair alguma coisa boa?"] quanto sua perplexidade ao defrontar-se com o Mestre ["Senhor, tu és o Filho de Deus"], fazendo com que logo mudasse de opinião a respeito de Jesus...)


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Debaixo de uma figueira...

Estava lá Natanael, que também era Bartolomeu - seria ele filho de Ptolomeu? -, quando lhe foram falar do Nazareno. "E de Nazaré sai alguma coisa boa?", ele interroga, mas ao conhecer Jesus é obrigado a mudar de opinião. É sobre essa figura integrante do Colégio Apostolar que o grupo vai se debruçar neste sábado, 7 de abril, e no próximo, 14, continuando o desbravamento dos dados biográficos dos seguidores do Cristo.