quinta-feira, 31 de julho de 2014

A Terra nossa de cada dia...

Ante a presença de Waldelice, Luizinha, Nilza, Isabel, Iva, Jaciara, Marilda, Ilca, Fernando, Roberto, Marilene, Cristiano, Regina e Marlene, que conduziria a atividade do dia, neste sábado 26 de julho, o Grupo Jesus de Nazaré deu continuidade aos estudos relativos a O Evangelho Segundo o Espiritismo, sob a coordenação de Francisco e Creuza, que antes de tudo procederam à abordagem do capítulo 19 do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel/Chico Xavier), intitulado "Na propaganda".
O texto de Emmanuel é precedido da seguinte recomendação do Cristo Jesus citada pelo evangelista Lucas (17:23), tomada como epígrafe: "E dir-vos-ão: Ei-lo aqui, ou, ei-lo ali; não vades, nem os sigais." No início dos comentários alusivos a essa primeira parte dos trabalhos, a Coordenação observou importante colocação de Allan Kardec no livro Obras Póstumas, segundo a qual os espíritas não precisamos cuidar da defesa do Espiritismo, porquanto os Espíritos a fazem muito bem, nem necessitamos nos preocupar com a propaganda espírita, uma vez que os detratores se encarregam disso ao falarem mal da Doutrina.
Vários companheiros se posicionaram, mas Creuza salientou o modo como algumas casas e seus dirigentes mais destacados promovem a divulgação doutrinária, fazendo do Espiritismo um espetáculo para divertimento das massas. Por tal motivo, importa prestarmos atenção na recomendação do Cristo e fazermos como se conta sobre Francisco de Assis, que cuidava um dia das flores de seu jardim quando um dos frades lhe fez esta pergunta: "Irmão Francisco, se Jesus aparecesse hoje no portão de nossa ordem, o que o Irmão faria?" Francisco nem precisou levantar a cabeça para responder ao querelante: "Provavelmente eu continuaria cuidando de minhas rosas..."

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Em seguida a esse primeiro momento, a Coordenação abriu espaço para comentários acerca do exercício proposto por Creuza na semana anterior, quanto à vivência do mandamento "não julgueis a fim de não serdes julgados". Jaciara, pedindo a palavra, ressaltou sua dificuldade nessa área, confessando que precisa do julgamento como necessita do ar para respirar. Marilda comentou sua relação complicada com uma irmã protestante e Iva comentou sobre o quanto colabora com essas reflexões nas redes sociais. Creuza enunciou conceitos do significado da palavra "julgar" frisando os que devem interessar ao Grupo: apreciar, entender, avaliar, salientando que geralmente adotamos os menos interessantes: criticar, discriminar, condenar... Em vista disso, ela provocou, observando que o exercício continua valendo, agora com esta consigna: "Fico na crítica ou procuro compreender os fatos e os outros?"

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Chegada a vez de Marlene conduzir o trabalho sobre o tópico do ESE em questão, ela principiou lendo o texto, fazendo a seguir a distribuição de informação para reflexão sobre ser nosso planeta simultaneamente uma penitenciária, um hospital, um subúrbio infecto e um educandário, questionando "Onde você se enquadra? Por quê?" Depois, a companheira distribuiu trechos questões baseadas no texto lido, propondo que cada um, a partir do que lhe coube, respondesse a estas perguntas: 1 - Por que são marcantes ainda as misérias humanas?; 2 - Terá Deus nos criado apenas para o sofrimento?; 3 - Qual a finalidade de estarmos na Terra?; 4 - Como fazer para apressarmos a cura de nossas enfermidades morais?; 5 - Estamos destinados a reencarnar indefinidamente na Terra?; e 6 - A felicidade existe? Como conquistá-la?
Aberta a partilha, Ilca declarou suas tentativas em prol do melhoramento próprio e Regina considerou enquadrar-se nas quatro condições espirituais do planeta, "mas há ocasiões em que eu gostaria de me mandar daqui", disse. Iva, por sua vez, observou que experimenta situações emocionais semelhantes à de um encarcerado e Marilene confessou ver-se ainda com enfermidades, mas em posse das ferramentas necessárias à mudança, amando "o local onde vivo e aprendo".
Roberto também ressaltou que se condição evolutiva o faz enquadrar-se nas quatro categorias observadas e salientou que a prisão é o instrumento correcional, enquanto o hospital promove o tratamento de nossas mazelas, sendo que o educandário, por fim, melhora-nos pelo aprendizado. Também Creuza aproveitou para dar seu depoimento, referindo que se enquadra na condição de subúrbio "quando me encontro na periferia de meu processo evolutivo", daí ver-se tanto na penitenciária, por conta da rebeldia que igualmente a leva ao hospital para tratar comportamentos equivocados, até chegar, enfim, ao educandário para realizar as mudanças necessárias.
Depois, Marlene abordou a questão da lei de causa e efeito segundo os pontos de vista de Moisés (olho por olho, dente por dente) e de Deus (misericórdia), sendo esta última diferente da lei do carma, que impõe o pagamento de dívidas, ao passo que a Doutrina Espírita estabelece estarmos aqui, reencarnados, para o reajustamento devido. No final, ela leu a carta que os pais dos bebês vitimados junto com o avô no acidente aéreo ocorrido na Ucrânia, afirmando que "caridade é fazer ao outro o que gostaríamos que ele nos fizesse", conforme ensinou o Cristo. 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Nosso planetinha

Marlene é quem vai conduzir a atividade deste sábado, dia 26 de julho, abordando o tópico intitulado Destinação da Terra/Causa das misérias humanas, constante do terceiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo ("Há muitas moradas na Casa do Pai"). Nesse tópico, Kardec nos diz que faríamos bem pouca ideia de uma grande cidade se a víssemos a partir de um hospital, ou de uma prisão, ou de um arrabaldo infecto, onde reinassem a violência, a criminalidade, a marginalidade. Assim sendo, é preciso modificar o ponto de vista para que melhor compreensão tenhamos a respeito do lugar onde vivemos e do que podemos fazer para nele vivermos com um pouco mais de alegria, sendo necessário, portanto, desenvolvermos esforços no sentido de nos libertarmos da prisão, deixarmos o hospital devidamente curados e sanear o bairro infecto. Para tanto, só há uma condição: aquela apontada pela Doutrina Espírita, que traz em si um caráter eminentemente pedagógico, propugnando a transformação moral de toda a Humanidade para a regeneração planetária. Eis, então, que a Terra é um precioso educandário...

terça-feira, 22 de julho de 2014

Tempo e lugar

Finalmente, a companheira Railza pôde realizar seu trabalho sobre as Diferentes Categorias de Mundos Habitados (O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo III) no último sábado, dia 19 de julho, contemplada pela presença de Marlene, Iva, Nilza, Isabel, Maria Luiza, Valquíria, Egnaldo, Fernanda, Ilca, Marilda, Fernando, Marilene, Eliene, Bonfim, Waldelice, Jaciara, Cristiano e Regina, além dos coordenadores Francisco e Creuza.
Como sempre, tudo começou com a abordagem de um capítulo do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel - Chico Xavier), desta vez cabendo considerarmos o de número 18, intitulado "Purificação íntima". Nesse texto, o autor espiritual se vale, na epígrafe, de uma recomendação epistolar do apóstolo Tiago constante dos Atos dos Apóstolos (Tiago, 4:8): "Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações."
De acordo com os comentários - especialmente os de Creuza -, pudemos entender que Emmanuel se refere às atitudes do homem (espírito encarnado em processo de aprimoramento) perante o mundo externo - limpar as mãos - e perante a própria consciência - limpar o coração; principalmente os de "ânimo duplo" necessitam fazer essa assepsia. Essa duplicidade de ânimo significa que, para fazermo-nos aceitos socialmente, valemo-nos de máscaras (personas): não nos mostramos inteiramente; na convivência com os mais próximos - familiares, principalmente -, porém, deixamos que aspectos doentios de nossa personalidade transpareçam, revelando o que intimamente somos. "De perto, ninguém é normal", disse alguém do grupo, repetindo verso de uma canção de Caetano Veloso...
Ao final dessa primeira etapa dos trabalhos, Creuza conclamou os participantes do "Jesus de Nazaré" a adotarem uma nova diretriz consoante a proposta da Cobem para os grupos de estudo do nível do nosso, preconizando a Educação dos Sentimentos, como forma de estimular a reforma íntima. Nesse sentido, ela salientou que ocasionalmente alguns mandamentos de Jesus serão colocados à apreciação de todos, com o propósito de cada um se observar no cumprimento dessas recomendações, analisando as dificuldades, para posterior devolução no âmbito do Grupo. Assim, nesse dia a turma recebeu a tarefa do perdão ("Perdoai para que Deus vos perdoe...").

Passamos, então, ao trabalho de Railza, desenvolvido em três fases e iniciado com uma pequena explicação, durante a qual ela pediu aos participantes que tivessem em mente as noções de lugar, território, identidade e empoderamento, porquanto é desse modo, disse, que nos tornaremos cocriadores junto a Deus. A companheira ressaltou que para se falar de lugar é preciso tratar do tempo, em suas duas vertentes: o cronológico e o psicológico, ou social; também a noção de lugar é ambivalente, significando a posição geográfica e a social. Nesse solilóquio, ela considerou estas questões: como transitar entre o mundo interior e o exterior? qual meu lugar nesses mundos? Por fim, antes de distribuir as tarefas ao grupo, ela citou o cientista Albert Einstein, para quem "a coisa mais incompreensível acerca do mundo é que ele pode ser compreendido".
A partir disso, o grupo passou a fazer estas reflexões: "Como tenho aproveitado meu tempo existencial? Que cuidado tenho tido com meu lugar?" E como pista para se chegar a uma possível conclusão, Railza fez esta outra citação: "Quem não vive com a cabeça no lugar, vive num entrelugar". Em seguida, ela ofereceu outra questão reflexiva, simbolizando nossa relação com as outras pessoas utilizando comprimidos efervescentes, sendo dois deles depositados em copos com água enquanto o último permaneceu intacto, representando os momentos em que somos indiferentes ao outro. Após isso, Railza procedeu à leitura do tópico do ESE referente a seu trabalho e ofereceu mais uma reflexão: "De que maneira liberto o planeta do mal existente?",  iniciando em seguida a partilha grupal.
Isabel foi a primeira a falar, observando que "empurramos o tempo com a barriga, procrastinando o que precisa ser feito". Ela citou a si mesma - fiz coisas boas, mas outras deixei passar..." - e revelou suas preocupações com o planeta e a Humanidade, declarando sua angústia perante a guerra, reconhecendo estar "longe de melhorar para beneficiar a Terra e não sei quando isso será possível". Por sua vez, Waldelice explicou que sempre aproveitou o tempo, "menos quando estou cansada, divagando...", completando que quando está mais atenta percebe "coisas úteis", embora precise de modificar muito: "Sou um poço de coisas más, mas procuro melhorar ajudando os outros no que posso, fazendo minha parte".
Em seu depoimento, Eliene salientou que em seu trânsito por seu mundo íntimo é que se dá conta de sua identidade, chegando a várias conclusões, como o entendimento de que "o mal que predomina na Terra é o que predomina em nós", de modo que o mal feito a si mesmo prejudica o planeta. Egnaldo reparou que "tenho feito algo em meu trabalho, embora pouco..." (este companheiro tem atuação em atividades vinculadas à proteção do meio ambiente). Creuza observou que viver o bem é contribuir com o planeta, "mas temos de usar o discernimento", revelando que para isso dispomos de recursos preciosos, tais como o Evangelho e a Doutrina Espírita, acrescentando que "toda vez que não utilizo bem meu tempo, a consciência sinaliza".

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Nossos débitos

Como esperado, o jogo da Seleção Brasileira na tarde do último sábado, 12 de julho, mais uma vez impediu a volta à normalidade de nossas atividades, embora tivéssemos até mesmo a presença da coordenadora Creuza Lage. Assim, novamente mantivêmo-nos atentos unicamente à leitura e comentários acerca do capítulo 17 do livro Caminho, Verdade e Vida, intitulado "Por Cristo" e no qual o autor espiritual, Emmanuel, exorta-nos a avaliar nossa condição de devedores perante o Mestre, tanto quanto a Deus. Através da mediunidade psicográfica de seu tutelado, o saudoso Chico Xavier, Emmanuel cita primeiramente uma recomendação do apóstolo Paulo a seu amigo e discípulo Filemom (1:18) a respeito de alguém, Onésimo, que ele envia ao destinatário de sua epístola: "E se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, põe isso à minha conta".
Desse encontro fizeram parte, além dos dois coordenadores, também Carminha, Regina, Eliene, Bonfim, Railza - que teve de sair para, convocada, integrar a reunião mediúnica -, Egnaldo, Fernanda. Marlene, Iva, Nilza, Maria Luiza, Isabel e uma visitante, Bruna, interessada em realizar esses estudos conosco.
Após a leitura, a Coordenação iniciou a rodada de comentários com a seguinte questão: "Que temos feito para quitar nossos imensos débitos contraídos junto às sábias leis, quando elas nos impõem dividir o que temos - e sabemos - com os necessitados do caminho, a fim de multiplicarmos os recursos recebidos da Divindade?" Segundo Emmanuel, estamos todos empenhados à inesgotável misericórdia do Cristo, de modo que devemos estar sempre dispostos ao trabalho abnegado de doação de nós mesmos em favor do próximo.
Se somos do Cristo, como diz o autor espiritual nesse citado capítulo, isso entender que tudo quanto nos façam deve ser colocado à conta do Senhor, sofrendo os reveses sem queixumes, porquanto seguramente fizemos por merecer tais ações reconhecendo que no passado praticamos algo bem pior do que aquilo que estamos experimentando nos embates relacionais. É preciso compreender, assim, que não devemos nada a ninguém - nem ninguém nos deve coisa alguma -, mas ao Cristo - e isto sem qualquer noção de pessoalidade -, razão pela qual o princípio da Contabilidade na Terra vem ao nosso auxílio neste momento: quem recebe, deve; quem paga tem crédito. É preciso, pois, modificarmos nosso modo de pensar para que as atitudes de cada um correspondam, enfim, às suaves determinações do Criador, consoante os ensinamentos do Mestre Jesus.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Ainda os planos...

Neste sábado, dia 12 de julho, é possível que nossas atividades ainda não retomem sua normalidade e a companheira Railza não possa apresentar seu trabalho sobre o primeiro tópico do terceiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo, sobre as Diferentes Categorias de Mundos Habitados. É que, com a derrota da Seleção Brasileira em penúltimo jogo na Copa do Mundo, o time voltará a jogar na tarde do sábado, fazendo, talvez, com que a reunião mediúnica seja mais uma vez antecipada, provocando o esvaziamento do "Jesus de Nazaré" pela terceira semana seguida. Em conversa com a coordenadora Creuza Lage, que também é a presidente da Cobem, ela salientou que conversaria com a diretora do Departamento Mediúnico no sentido de que não houvesse alteração alguma nas atividades da Casa nesse dia, uma vez que o próximo jogo do Brasil já não tem tanto apelo emocional e também não acontecerá em Salvador, de modo que poderemos trabalhar de acordo com o planejamento original. No entanto, vamos aguardar as definições.
Até lá, portanto.

Caminhos...

No último sábado, dia 5 de julho, retingimos nossas atividades à leitura e ao comentário do capítulo 16 do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel - Chico Xavier), intitulado "Endireitai os caminhos", no qual o autor espiritual, citando passagem do Evangelho de João (1:23), recorda a frase de João Batista: "Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías." Presentes a esse encontro estavam Nilza, Cristiano, Iva, Isabel, Marlene, Jaciara, Marilda e Regina, além do coordenador Francisco.
Trata-se de uma lição sempre atual, porquanto o Cristo necessita da adesão de cada cristão sincero a sua proposta renovadora para ter acesso aos corações que clamam por sua presença efetiva. Por tal motivo é que Emmanuel salienta, no parágrafo final de seu texto: "Se queres que Jesus venha santificar as tuas atividades, endireita os caminhos da existência, regenera os teus impulsos.Desfaze as sombra que te rodeiam e senti-lo-ás, ao teu lado, com a sua bênção."
Marlene compreendeu a atualidade do chamado e declarou que "o ensino continua valendo hoje; precisamos corrigir nossas falhas para construirmos o Reino de Deus em nós, o que se consegue aceitando o Filho de Deus". Isabel, por seu turno, citou recente artigo do tribuno Divaldo Franco publicado num jornal de Salvador, no qual o famoso médium ressalta que "quem quiser ser feliz\ deve se conquistar". Segundo ela, essa é "nossa grande busca".
Iva trouxe uma questão pessoal para examiná-la à luz do entendimento comum ao Grupo, enquanto Jaciara, ponderando acerca das reflexões em torno da necessidade de vivenciarmos o presente, sem nos atermos tanto ao passado e nem nos preocuparmos com o futuro, interrogou: "Como entender o esquecimento do passado como algo benéfico se estamos o tempo todo a recordá-lo?"
E como Regina também argumentasse a respeito do ontem de nossa existência, passamos a considerar o fato de que, efetivamente, vivemos muito mais o e no passado do que supomos, sendo, assim, a principal tarefa a que nos submetemos o esforço de sobrepujar essa condição. Nosso presente é sempre o dia de hoje, unicamente, no qual vivemos 24 horas menos seis minutos, que é o tempo que a luz do Sol demora para nos alcançar na Terra, de modo que tudo o que vemos tem a defasagem de seis minutos - logo, demoramo-nos no passado.
Além do mais, nosso passado espiritual, marcado pelas sucessivas reencarnações, tem a quilometragem dos séculos e milênios e esse peso nós o sentimos inconscientemente, fazendo-nos ainda lidar com as velhas tendências e com os desejos de sempre, o que nos exige um esforço imenso no sentido da renovação de propósitos com o fito de sermos felizes ou pelo menos nos sentirmos melhores. Sim, como espíritas, aprendemos que, ao renascermos na carne, recebemos de Deus a bênção do esquecimento do passado, mas isto se refere tão somente à personalidade, que tem sua mente obnubilada quanto aos fatos correspondentes aos relacionamentos, a fim de não se ver atormentada pela lembrança de atos perpetrados contra aqueles que hoje são seus entes queridos.
Assim sendo, importa endireitarmos intimamente os caminhos que o Cristo deve trilhar para chegar até nós, uma vez que imploramos sua ajuda...