No último sábado, dia 5 de julho, retingimos nossas atividades à leitura e ao comentário do capítulo 16 do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel - Chico Xavier), intitulado "Endireitai os caminhos", no qual o autor espiritual, citando passagem do Evangelho de João (1:23), recorda a frase de João Batista: "Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías." Presentes a esse encontro estavam Nilza, Cristiano, Iva, Isabel, Marlene, Jaciara, Marilda e Regina, além do coordenador Francisco.
Trata-se de uma lição sempre atual, porquanto o Cristo necessita da adesão de cada cristão sincero a sua proposta renovadora para ter acesso aos corações que clamam por sua presença efetiva. Por tal motivo é que Emmanuel salienta, no parágrafo final de seu texto: "Se queres que Jesus venha santificar as tuas atividades, endireita os caminhos da existência, regenera os teus impulsos.Desfaze as sombra que te rodeiam e senti-lo-ás, ao teu lado, com a sua bênção."
Marlene compreendeu a atualidade do chamado e declarou que "o ensino continua valendo hoje; precisamos corrigir nossas falhas para construirmos o Reino de Deus em nós, o que se consegue aceitando o Filho de Deus". Isabel, por seu turno, citou recente artigo do tribuno Divaldo Franco publicado num jornal de Salvador, no qual o famoso médium ressalta que "quem quiser ser feliz\ deve se conquistar". Segundo ela, essa é "nossa grande busca".
Iva trouxe uma questão pessoal para examiná-la à luz do entendimento comum ao Grupo, enquanto Jaciara, ponderando acerca das reflexões em torno da necessidade de vivenciarmos o presente, sem nos atermos tanto ao passado e nem nos preocuparmos com o futuro, interrogou: "Como entender o esquecimento do passado como algo benéfico se estamos o tempo todo a recordá-lo?"
E como Regina também argumentasse a respeito do ontem de nossa existência, passamos a considerar o fato de que, efetivamente, vivemos muito mais o e no passado do que supomos, sendo, assim, a principal tarefa a que nos submetemos o esforço de sobrepujar essa condição. Nosso presente é sempre o dia de hoje, unicamente, no qual vivemos 24 horas menos seis minutos, que é o tempo que a luz do Sol demora para nos alcançar na Terra, de modo que tudo o que vemos tem a defasagem de seis minutos - logo, demoramo-nos no passado.
Além do mais, nosso passado espiritual, marcado pelas sucessivas reencarnações, tem a quilometragem dos séculos e milênios e esse peso nós o sentimos inconscientemente, fazendo-nos ainda lidar com as velhas tendências e com os desejos de sempre, o que nos exige um esforço imenso no sentido da renovação de propósitos com o fito de sermos felizes ou pelo menos nos sentirmos melhores. Sim, como espíritas, aprendemos que, ao renascermos na carne, recebemos de Deus a bênção do esquecimento do passado, mas isto se refere tão somente à personalidade, que tem sua mente obnubilada quanto aos fatos correspondentes aos relacionamentos, a fim de não se ver atormentada pela lembrança de atos perpetrados contra aqueles que hoje são seus entes queridos.
Assim sendo, importa endireitarmos intimamente os caminhos que o Cristo deve trilhar para chegar até nós, uma vez que imploramos sua ajuda...
Trata-se de uma lição sempre atual, porquanto o Cristo necessita da adesão de cada cristão sincero a sua proposta renovadora para ter acesso aos corações que clamam por sua presença efetiva. Por tal motivo é que Emmanuel salienta, no parágrafo final de seu texto: "Se queres que Jesus venha santificar as tuas atividades, endireita os caminhos da existência, regenera os teus impulsos.Desfaze as sombra que te rodeiam e senti-lo-ás, ao teu lado, com a sua bênção."
Marlene compreendeu a atualidade do chamado e declarou que "o ensino continua valendo hoje; precisamos corrigir nossas falhas para construirmos o Reino de Deus em nós, o que se consegue aceitando o Filho de Deus". Isabel, por seu turno, citou recente artigo do tribuno Divaldo Franco publicado num jornal de Salvador, no qual o famoso médium ressalta que "quem quiser ser feliz\ deve se conquistar". Segundo ela, essa é "nossa grande busca".
Iva trouxe uma questão pessoal para examiná-la à luz do entendimento comum ao Grupo, enquanto Jaciara, ponderando acerca das reflexões em torno da necessidade de vivenciarmos o presente, sem nos atermos tanto ao passado e nem nos preocuparmos com o futuro, interrogou: "Como entender o esquecimento do passado como algo benéfico se estamos o tempo todo a recordá-lo?"
E como Regina também argumentasse a respeito do ontem de nossa existência, passamos a considerar o fato de que, efetivamente, vivemos muito mais o e no passado do que supomos, sendo, assim, a principal tarefa a que nos submetemos o esforço de sobrepujar essa condição. Nosso presente é sempre o dia de hoje, unicamente, no qual vivemos 24 horas menos seis minutos, que é o tempo que a luz do Sol demora para nos alcançar na Terra, de modo que tudo o que vemos tem a defasagem de seis minutos - logo, demoramo-nos no passado.
Além do mais, nosso passado espiritual, marcado pelas sucessivas reencarnações, tem a quilometragem dos séculos e milênios e esse peso nós o sentimos inconscientemente, fazendo-nos ainda lidar com as velhas tendências e com os desejos de sempre, o que nos exige um esforço imenso no sentido da renovação de propósitos com o fito de sermos felizes ou pelo menos nos sentirmos melhores. Sim, como espíritas, aprendemos que, ao renascermos na carne, recebemos de Deus a bênção do esquecimento do passado, mas isto se refere tão somente à personalidade, que tem sua mente obnubilada quanto aos fatos correspondentes aos relacionamentos, a fim de não se ver atormentada pela lembrança de atos perpetrados contra aqueles que hoje são seus entes queridos.
Assim sendo, importa endireitarmos intimamente os caminhos que o Cristo deve trilhar para chegar até nós, uma vez que imploramos sua ajuda...
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