quarta-feira, 29 de junho de 2016

Nova folga

Em virtude da realização do Encontro Macrorregional, o "Jesus de Nazaré" estará novamente folgando neste sábado, dia 2 de julho. O Encontro Macrorregional é um evento federativo que congrega as casas espíritas da Bahia, em cada região distrital, para abordagem de assuntos em torno de uma temática comum - este ano, a Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB) trabalha o tema "Em busca de Deus". Essas atividades, que enfocam subtemas relacionados às ações administrativas, assistenciais, doutrinárias e mediúnicas das instituições participantes, terão culminância no Encontro Estadual de Espiritismo, previsto para o mês de novembro. Ah, o local do encontro - que acontecerá durante todo o dia de sábado -, para os trabalhadores da Cobem, é o Centro Espírita Paulo e Estêvão, em Amaralina.
Bom trabalho a todos!

domingo, 26 de junho de 2016

Trabalhadores do Senhor

Este foi um sábado atípico no âmbito do "Jesus de Nazaré", mas em tudo semelhante a anos anteriores, quando nessa época boa parte da população de Salvador viaja para o interior, a fim de aproveitar os festejos juninos. Desse modo, somente quatro pessoas - o casal Fernando e Maria Luiza mais Quito e Railza - atenderam ao convite da Coordenação, fazendo-se presentes à roda de conversa sobre a consigna que mobilizou os trabalhadores da Cobem no encontro realizado no sábado anterior: "Qual a tua obra na Cobem?".
Essa conversa tinha ainda por mote o assunto do livro Perturbações Espirituais (Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco) e para suscitar reflexões mais profundas a Coordenação propôs a leitura do último tópico do Cap. XX ("Trabalhadores da última hora") de O Evangelho Segundo o Espiritismo, intitulado "Os obreiros do Senhor". Nesse texto, ditado pelo Espírito de Verdade, os religiosos comprometidos com o Cristo são exortados a trabalhar juntos, unindo esforços, "a fim de que o patrão encontre a obra acabada quando vier".
Assim, após a leitura, este Coordenador fez breve comentário recordando o Encontro de Trabalhadores e sugeriu que os presentes retomassem o espírito daquele evento. Tomando a palavra, Fernando declarou que a obra de Manoel Philomeno, Espírito, é um diário dos acontecimentos de uma Casa Espírita, onde se precisa conviver com as dificuldades, especialmente na convivência entre seus frequentadores, porque "quando as coisas estão bem no plano material, espiritualmente experimenta-se o caos".
Quito revelou-se partidário da política de auto-sustentabilidade da Casa Espírita, ao que Fernando e este Coordenador contrapuseram a informação de que isso seria dar vez ao materialismo que o Espiritismo veio combater; o companheiro, após ouvir a história do envolvimento de Fernando nas atividades da Cobem, há mais de 40 anos, confidenciou ter experimentado decepções quando esteve ligado a cargos e tarefas destacadas, embora tivesse tentado fazer o melhor.
Railza afirmou que sua obra é realizada pela palavra e pela letra, salientando que, quando chegou à Casa, observou seu funcionamento até se vincular ao então Departamento de Comunicação, passando a desenvolver a função de revisora, lendo tudo que se produzia ali; depois foi organizar a biblioteca, com outra colaboradora, antes de se tornar evangelizadora e integrar um dos grupos mediúnicos da Cobem.


sexta-feira, 24 de junho de 2016

Retomada

Ainda respirando o clima dos festejos juninos - o aroma dos bolos e da canjica, a fumaça das
fogueiras e dos fogos de artifício - o Grupo Jesus de Nazaré retomará suas atividades rotineiras neste sábado, dia 25 de junho, após a breve interrupção devida à realização do Encontro de Trabalhadores da Cobem. Será um momento de aprofundamento das reflexões acerca da proposta desse encontro, quando fomos questionados sobre qual é nossa obra na Casa. Toda casa espírita, como se sabe, desenvolve atividades em prol da causa do Cristo, razão maior de nossa filiação, devida à nossa premente necessidade de evangelização, único caminho para nossa moralidade.
Vamos conversar mais no sábado?


domingo, 19 de junho de 2016

Tua obra


Oh vinde bom amigo amado e benfeitor

Das luzes do infinito de cintilações

Oh! vinde amenizar a nossa grande dor

Espargindo em mão cheias as consolações


Bezerra de Menezes servo do Senhor
Apóstolo do bem a nos iluminar
Celeste mentor, em passes de amor
Águas fluidificai

Movimentai vossas falanges protetoras
Dai-nos as bênçãos redentoras
Balsamizando os corações


O sofrer é um bem divinal

Que o Senhor nos envia do astral

É o cadinho imortal da perfeição

A nos redimir das nossas vidas mal vividas

Ante o Evangelho todo luz


És apoteose do amor

Redime a nossa dor com Jesus

***

Essa é a letra do Hino a Bezerra de Menezes, o qual foi entoado a cappela pelos participantes do Encontro de Trabalhadores da Cobem, realizado no sábado, 18 de junho, razão por que o Grupo de Estudos Jesus de Nazaré não se reuniu nessa data. A atividade começou com uma conclamação do presidente, Alberto, no sentido de todos colaborarem na superação da crise financeira que a Casa atravessa, devido à diminuição das receitas e consequente aumento das despesas, para que não haja contingenciamento especialmente em relação à folha de pagamento dos funcionários.
Em seguida, Creuza Lage, na condução dos trabalhos, explicou o porquê de se escolher o livro Perturbações Espirituais nesse encontro dos trabalhadores. Ela disse que fora nosso companheiro Fernando quem havia feito a indicação da obra para um trabalho que envolvesse todos os setores da Cobem, como em vez passada, quando se estudou Nas Fronteiras da Loucura (ambos de autoria de Manoel Philomeno de Miranda, Espírito, por Divaldo Franco). Para tanto, informou Creuza que conversou com cada diretor de departamento e estes se encarregaram de envolver seus colaboradores em torno da proposta.
Segundo Creuza, em Perturbações Espirituais o autor espiritual narra a ação de Espíritos contrários a Jesus no ataque ao Espiritismo, através das casas espíritas, o que só conseguem quando nos fragilizamos moralmente e assim sintonizamos com essas entidades ainda devotadas ao mal. O trabalho, assim, foi compartilhado pelos trabalhadores e pela Diretoria, todos motivados em prol de nossa maior integração às atividades da Casa de Oração, a partir desta reflexão: "Qual é meu papel nesta  Casa, uma vez que sou auxiliar do Cristo e do Dr. Bezerra de Menezes?". Após isso, os participantes foram divididos de acordo com a vinculação aos respectivos departamentos, para a abordagem setorizada dos capítulos selecionados para o estudo.
Coube ao Departamento Doutrinário (DED) a abordagem do primeiro capítulo do livro, sob a coordenação de sua diretora, Isauly Gouveia, que instou seus cooperadores a comentar sobre o que compreenderam da leitura. No geral, as falas individuais trataram da necessidade de os trabalhadores se fortalecerem na vigilância, através da adoção de comportamento mais compatível com a a própria condição de cristãos-espíritas, dentro e fora da Casa em que atuam, a fim de não abrir brechas para a ação nefasta dos perseguidores invisíveis.
Mas, como pontua a emissária do Alto na narrativa de Manoel Philomeno, "que ninguém tema os hábeis conciliábulos dos maus e suas façanhas, porque, acima deles, brilha a luz da verdade!". É, portanto, nosso dever fazer nossa parte, lutando intimamente para domar as más inclinações, a fim de nos tornarmos bons cooperadores da Obra do Cristo na Terra, junto de seus vexilários da Espiritualidade Maior.


quinta-feira, 16 de junho de 2016

Trabalhadores

"Qual é a tua obra na Cobem?" Essa pergunta dá o mote do Encontro de Trabalhadores que a Casa de Oração Bezerra de Menezes realizará neste sábado, dia 18 de junho, explorando aspectos importantes do livro Perturbações Espirituais, que o Espírito Manoel Philomeno de Miranda ditou à mediunidade psicográfica de Divaldo Franco. Sabemos que todo trabalhador está envolvido em alguma obra, seja própria ou de terceiros. No nosso caso, estamos integrados primeiramente à obra do Cristo, a Causa maior, realizando-a no âmbito da Cobem, onde conseguimos o estímulo para a execução da obra mais importante: nossa transformação interior.
Vamos lá!



domingo, 12 de junho de 2016

Proveito

Resultou bastante proveitoso o encontro realizado no sábado, dia 11 de junho, quando nos debruçamos sobre o primeiro capítulo do livro Perturbações Espirituais (Manoel Philomeno de Miranda, Espírito/Divaldo Franco, médium), intitulado "Intercessão providencial". Essa obra, fechamento da trilogia iniciada com Transição Planetária e seguida de Amanhecer de uma Nova Era, é, segundo o autor espiritual salienta no prefácio, um alerta aos religiosos vinculados ao Cristianismo em geral, especialmente aos espíritas, desde quando se encontrem "inadvertidos ou descuidados dos deveres espirituais assumidos antes do renascimento carnal, quanto às suas responsabilidades morais na condição de trabalhadores da última hora, comprometidos com os benfeitores da Humanidade que neles confiam".
Desta vez, os presentes fomos este Coordenador dublê de escriba, Railza, Waldelice, Cristiane, Nilza, Valquíria, Marilda, Cristiano, Fernando, Luiza, Quito, Marilene, Egnaldo, Jaciara e Regina, que chegou com atraso e não participou da conversa, a não ser como ouvinte. Após lido o texto, de forma compartilhada, o Coordenador referiu a importância da advertência salientando ser ela, de certo modo, a continuação do que o Espírito Humberto de Campos escreveu em Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, ressaltando a dimensão da missão espiritual da Pátria do Cruzeiro. Em seguida, a palavra foi franqueada e quem primeiro aproveitou a oportunidade foi Luiza, para quem não devemos agir como se fôssemos os donos da verdade, mas proclamar o Evangelho e a Doutrina com amor e respeito.
Segundo essa companheira, somos todos representantes do Cristo e de sua causa, bem mais do que da Casa, sendo, portanto, responsáveis pelo que divulgamos em nome do Espiritismo: "É muita responsabilidade sermos espíritas", concluiu. Em seguida, Valquíria considerou serem irrisórios os rótulos religiosos, pois o que realmente importa é a transformação interior da criatura - "e nós somos exigidos a esse respeito", disse; para ela, que citou o comportamento de sua auxiliar doméstica, o ensino é um só e alcança a todos, de modo que não devemos discutir religião com ninguém.  Depois foi a vez de Quito, para quem "estamos constantemente sendo surpreendidos por nossos irmãos desencarnados, que nos induzem a trilhar outros caminhos"; segundo ele, o que devemos fazer é trabalhar em nossas tarefas reencarnatórias, "para não nos deixarmos levar por pensamentos contrários".
Valquíria retomou a palavra para observar que "reagimos como se não tivéssemos o conhecimento", explicando que nessas situações reconhece que "minha fera, meus instintos ainda não foram domados, mas vou conseguir". Quito concordou: "Seremos mais receptivos ao que mais valoroso como pessoas, coo humanos". Já Railza manifestou a opinião de que não devemos apenas estudar essas lições, mas internalizá-las - e ressaltou o trecho do capítulo abordado em que, conforme entendeu, as recomendações do autor espiritual se dirigem aos companheiros da Cobem.
Quanto a Waldelice, esta companheira afirmou nunca, nos mais de 40 anos na Casa, se afligiu por nada do que tem a falar; disse ela que quem fala (mal) das instituições com número expressivo de frequentadores e trabalhadores assim se expressa por não ter destaque e participação em cargos de direção; segundo Wal (é assim que a tratamos, amigavelmente), o cargo diretivo é prerrogativa de quem realmente se envolve, de forma que quem se afasta para centros menores pode obter o destaque pretendido: "A vigilância vem com leituras como essa", afirmou, acrescentando que "cada um de nós deve ser responsável pela Doutrina; não temos que sair da Casa por desavenças, mas nos esclarecer e assim nos libertar dos obsessores".
Fernando foi o último a falar, comentando a especialidade dessa obra de Manoel Philomeno de Miranda, um livro que é, conforme salientou, "o corolário da parceria desse Espírito com o médium Divaldo Franco"; para o companheiro, tudo o que os mentores espirituais fazem é nos trazerem admoestações fraternas com o propósito de despertar-nos para a urgência da reforma íntima.
No encerramento da atividade, Marilene explicou que esse capítulo de Perturbações Espirituais será apresentado pela direção do Departamento Doutrinário, responsável pelos grupos de estudo, no Encontro de Trabalhadores, no próximo sábado, dia 18 de junho. Esse Encontro será realizado com a seguinte consigna: "Qual é a minha obra na Cobem?". Desde já passamos à reflexão.


quarta-feira, 8 de junho de 2016

Perturbações

Neste sábado, 11 de junho, o Grupo necessitará alterar sua programação ordinária para corresponder a uma demanda de cunho superior. Em vez da abordagem sobre o Roteiro 4 do EADE, vamos ler e comentar o teor do primeiro capítulo do livro Perturbações Espirituais, da dupla Divaldo Franco, médium, e Manoel Philomeno de Miranda, Espírito. A razão é que no sábado seguinte, dia 18, a COBEM realizará seu tradicional Encontro de Trabalhadores, durante o qual enfocará vários trechos dessa obra, com a participação ativa dos integrantes dos vários departamentos da Casa. Desse modo, os companheiros que dispõem de um exemplar do livro já podem adiantar a leitura, para que no sábado tenhamos mais facilidade quanto aos comentários que advirão.
Até lá.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Conversação

O prosseguimento da conversa sobre o primeiro tópico ("Extrair o espírito da letra") do Roteiro 4 do EADE rendeu proveitosamente no sábado, 4 de junho, com a participação de Fernando, Carminha, Waldelice, Egnaldo, Luiza, Marilda, Quito, Marilene, Regina, Cristiane, Cristiano, Isabel, Valquíria e este Coordenador, também cronista. O trabalho começou, como sempre, com a leitura do texto referente aos Subsídios, seguida de explicações da Coordenação sobre os aspectos figurados, simbólicos e/ou metafóricos das lições do Evangelho de Jesus, recebendo, em sequência, a colaboração dos companheiros presentes.
Por exemplo, Valquíria e Fernando comentaram a expressão evangélica "deixai aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos", afirmando tratar-se da vida imortal em contraposição à existência meramente material; o companheiro também recordou a atividade do sábado anterior, quando discorreu acerca da consciência desperta, afirmando que isso se dá quando se vive baseado nos valores espirituais, a fim de priorizar o Espírito. Quito ponderou que, no tocante à interpretação do Evangelho, o bom senso é o que deve prevalecer. Frisando o quanto há de simbólico nessas lições, Isabel considerou que compositores são inspirados e produzem letras/poemas com mensagens elevadas.
Luiza citou mensagem de um dos livros ditados pelo Espírito Ermance Dufaux e novamente Fernando observou que os amigos espirituais nos trazem a lição esmiuçada "e ainda assim não conseguimos entender" o ensinamento. A respeito, o Coordenador ressaltou que, para que haja o aprendizado, é necessário ver, ouvir, entender e sentir os sinais, que nos vêm na forma dos fenômenos cotidianos e naturais. Carminha disse que somos prisioneiros das ilusões, por estarmos muito ligados à matéria, sendo, desse modo, difícil ver a mensagem por trás desses fenômenos, que são muitas vezes a ação dos Espíritos. Waldelice afirmou que ainda hoje vivemos em busca dos fenômenos, que já não são mais necessários, levando o Coordenador a considerar que ver além das aparências é enxergar com os olhos do Espírito...

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Ainda

Neste sábado, dia 4 de junho, continuaremos a explorar o primeiro tópico do Roteiro 4 do EADE, sobre como retirar, ou extrair o espírito da letra, conscientes da necessidade de aprofundarmos o assunto para a devida compreensão em torno da boa interpretação do Evangelho. Nesse sentido, é salutar não esquecermos um instante sequer que a chave dessa interpretação encontra-se no Espiritismo, de modo ser imprescindível estudarmos a Doutrina codificada por Allan Kardec caso queiramos ser bem sucedidos nessa tarefa. Portanto, voltaremos a nos debruçar sobre as questões propostas uma semana atrás, excetuando as que já foram abordadas previamente:
1 - Letra tem espírito?
2 - O que é o espírito da letra?
3 - Jesus falava de modo perfeitamente claro?
4 - Como ver além das aparências?
5 - Como posso interpretar símbolos?
6 - Eu sou um símbolo?
7 - O que é o simbolismo?
8 - O ensino de Jesus é simbólico?


Que ninguém esqueça: é preciso levar a pastinha com a caderneta e a caneta, para cada um anotar os pontos positivos observados durante o encontro. Estamos combinados.