Resultou bastante proveitoso o encontro realizado no sábado, dia 11 de junho, quando nos debruçamos sobre o primeiro capítulo do livro Perturbações Espirituais (Manoel Philomeno de Miranda, Espírito/Divaldo Franco, médium), intitulado "Intercessão providencial". Essa obra, fechamento da trilogia iniciada com Transição Planetária e seguida de Amanhecer de uma Nova Era, é, segundo o autor espiritual salienta no prefácio, um alerta aos religiosos vinculados ao Cristianismo em geral, especialmente aos espíritas, desde quando se encontrem "inadvertidos ou descuidados dos deveres espirituais assumidos antes do renascimento carnal, quanto às suas responsabilidades morais na condição de trabalhadores da última hora, comprometidos com os benfeitores da Humanidade que neles confiam".
Desta vez, os presentes fomos este Coordenador dublê de escriba, Railza, Waldelice, Cristiane, Nilza, Valquíria, Marilda, Cristiano, Fernando, Luiza, Quito, Marilene, Egnaldo, Jaciara e Regina, que chegou com atraso e não participou da conversa, a não ser como ouvinte. Após lido o texto, de forma compartilhada, o Coordenador referiu a importância da advertência salientando ser ela, de certo modo, a continuação do que o Espírito Humberto de Campos escreveu em Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, ressaltando a dimensão da missão espiritual da Pátria do Cruzeiro. Em seguida, a palavra foi franqueada e quem primeiro aproveitou a oportunidade foi Luiza, para quem não devemos agir como se fôssemos os donos da verdade, mas proclamar o Evangelho e a Doutrina com amor e respeito.
Segundo essa companheira, somos todos representantes do Cristo e de sua causa, bem mais do que da Casa, sendo, portanto, responsáveis pelo que divulgamos em nome do Espiritismo: "É muita responsabilidade sermos espíritas", concluiu. Em seguida, Valquíria considerou serem irrisórios os rótulos religiosos, pois o que realmente importa é a transformação interior da criatura - "e nós somos exigidos a esse respeito", disse; para ela, que citou o comportamento de sua auxiliar doméstica, o ensino é um só e alcança a todos, de modo que não devemos discutir religião com ninguém. Depois foi a vez de Quito, para quem "estamos constantemente sendo surpreendidos por nossos irmãos desencarnados, que nos induzem a trilhar outros caminhos"; segundo ele, o que devemos fazer é trabalhar em nossas tarefas reencarnatórias, "para não nos deixarmos levar por pensamentos contrários".
Valquíria retomou a palavra para observar que "reagimos como se não tivéssemos o conhecimento", explicando que nessas situações reconhece que "minha fera, meus instintos ainda não foram domados, mas vou conseguir". Quito concordou: "Seremos mais receptivos ao que mais valoroso como pessoas, coo humanos". Já Railza manifestou a opinião de que não devemos apenas estudar essas lições, mas internalizá-las - e ressaltou o trecho do capítulo abordado em que, conforme entendeu, as recomendações do autor espiritual se dirigem aos companheiros da Cobem.
Quanto a Waldelice, esta companheira afirmou nunca, nos mais de 40 anos na Casa, se afligiu por nada do que tem a falar; disse ela que quem fala (mal) das instituições com número expressivo de frequentadores e trabalhadores assim se expressa por não ter destaque e participação em cargos de direção; segundo Wal (é assim que a tratamos, amigavelmente), o cargo diretivo é prerrogativa de quem realmente se envolve, de forma que quem se afasta para centros menores pode obter o destaque pretendido: "A vigilância vem com leituras como essa", afirmou, acrescentando que "cada um de nós deve ser responsável pela Doutrina; não temos que sair da Casa por desavenças, mas nos esclarecer e assim nos libertar dos obsessores".
Fernando foi o último a falar, comentando a especialidade dessa obra de Manoel Philomeno de Miranda, um livro que é, conforme salientou, "o corolário da parceria desse Espírito com o médium Divaldo Franco"; para o companheiro, tudo o que os mentores espirituais fazem é nos trazerem admoestações fraternas com o propósito de despertar-nos para a urgência da reforma íntima.
No encerramento da atividade, Marilene explicou que esse capítulo de Perturbações Espirituais será apresentado pela direção do Departamento Doutrinário, responsável pelos grupos de estudo, no Encontro de Trabalhadores, no próximo sábado, dia 18 de junho. Esse Encontro será realizado com a seguinte consigna: "Qual é a minha obra na Cobem?". Desde já passamos à reflexão.
Desta vez, os presentes fomos este Coordenador dublê de escriba, Railza, Waldelice, Cristiane, Nilza, Valquíria, Marilda, Cristiano, Fernando, Luiza, Quito, Marilene, Egnaldo, Jaciara e Regina, que chegou com atraso e não participou da conversa, a não ser como ouvinte. Após lido o texto, de forma compartilhada, o Coordenador referiu a importância da advertência salientando ser ela, de certo modo, a continuação do que o Espírito Humberto de Campos escreveu em Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, ressaltando a dimensão da missão espiritual da Pátria do Cruzeiro. Em seguida, a palavra foi franqueada e quem primeiro aproveitou a oportunidade foi Luiza, para quem não devemos agir como se fôssemos os donos da verdade, mas proclamar o Evangelho e a Doutrina com amor e respeito.
Segundo essa companheira, somos todos representantes do Cristo e de sua causa, bem mais do que da Casa, sendo, portanto, responsáveis pelo que divulgamos em nome do Espiritismo: "É muita responsabilidade sermos espíritas", concluiu. Em seguida, Valquíria considerou serem irrisórios os rótulos religiosos, pois o que realmente importa é a transformação interior da criatura - "e nós somos exigidos a esse respeito", disse; para ela, que citou o comportamento de sua auxiliar doméstica, o ensino é um só e alcança a todos, de modo que não devemos discutir religião com ninguém. Depois foi a vez de Quito, para quem "estamos constantemente sendo surpreendidos por nossos irmãos desencarnados, que nos induzem a trilhar outros caminhos"; segundo ele, o que devemos fazer é trabalhar em nossas tarefas reencarnatórias, "para não nos deixarmos levar por pensamentos contrários".
Valquíria retomou a palavra para observar que "reagimos como se não tivéssemos o conhecimento", explicando que nessas situações reconhece que "minha fera, meus instintos ainda não foram domados, mas vou conseguir". Quito concordou: "Seremos mais receptivos ao que mais valoroso como pessoas, coo humanos". Já Railza manifestou a opinião de que não devemos apenas estudar essas lições, mas internalizá-las - e ressaltou o trecho do capítulo abordado em que, conforme entendeu, as recomendações do autor espiritual se dirigem aos companheiros da Cobem.
Quanto a Waldelice, esta companheira afirmou nunca, nos mais de 40 anos na Casa, se afligiu por nada do que tem a falar; disse ela que quem fala (mal) das instituições com número expressivo de frequentadores e trabalhadores assim se expressa por não ter destaque e participação em cargos de direção; segundo Wal (é assim que a tratamos, amigavelmente), o cargo diretivo é prerrogativa de quem realmente se envolve, de forma que quem se afasta para centros menores pode obter o destaque pretendido: "A vigilância vem com leituras como essa", afirmou, acrescentando que "cada um de nós deve ser responsável pela Doutrina; não temos que sair da Casa por desavenças, mas nos esclarecer e assim nos libertar dos obsessores".
Fernando foi o último a falar, comentando a especialidade dessa obra de Manoel Philomeno de Miranda, um livro que é, conforme salientou, "o corolário da parceria desse Espírito com o médium Divaldo Franco"; para o companheiro, tudo o que os mentores espirituais fazem é nos trazerem admoestações fraternas com o propósito de despertar-nos para a urgência da reforma íntima.
No encerramento da atividade, Marilene explicou que esse capítulo de Perturbações Espirituais será apresentado pela direção do Departamento Doutrinário, responsável pelos grupos de estudo, no Encontro de Trabalhadores, no próximo sábado, dia 18 de junho. Esse Encontro será realizado com a seguinte consigna: "Qual é a minha obra na Cobem?". Desde já passamos à reflexão.
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