domingo, 19 de junho de 2016

Tua obra


Oh vinde bom amigo amado e benfeitor

Das luzes do infinito de cintilações

Oh! vinde amenizar a nossa grande dor

Espargindo em mão cheias as consolações


Bezerra de Menezes servo do Senhor
Apóstolo do bem a nos iluminar
Celeste mentor, em passes de amor
Águas fluidificai

Movimentai vossas falanges protetoras
Dai-nos as bênçãos redentoras
Balsamizando os corações


O sofrer é um bem divinal

Que o Senhor nos envia do astral

É o cadinho imortal da perfeição

A nos redimir das nossas vidas mal vividas

Ante o Evangelho todo luz


És apoteose do amor

Redime a nossa dor com Jesus

***

Essa é a letra do Hino a Bezerra de Menezes, o qual foi entoado a cappela pelos participantes do Encontro de Trabalhadores da Cobem, realizado no sábado, 18 de junho, razão por que o Grupo de Estudos Jesus de Nazaré não se reuniu nessa data. A atividade começou com uma conclamação do presidente, Alberto, no sentido de todos colaborarem na superação da crise financeira que a Casa atravessa, devido à diminuição das receitas e consequente aumento das despesas, para que não haja contingenciamento especialmente em relação à folha de pagamento dos funcionários.
Em seguida, Creuza Lage, na condução dos trabalhos, explicou o porquê de se escolher o livro Perturbações Espirituais nesse encontro dos trabalhadores. Ela disse que fora nosso companheiro Fernando quem havia feito a indicação da obra para um trabalho que envolvesse todos os setores da Cobem, como em vez passada, quando se estudou Nas Fronteiras da Loucura (ambos de autoria de Manoel Philomeno de Miranda, Espírito, por Divaldo Franco). Para tanto, informou Creuza que conversou com cada diretor de departamento e estes se encarregaram de envolver seus colaboradores em torno da proposta.
Segundo Creuza, em Perturbações Espirituais o autor espiritual narra a ação de Espíritos contrários a Jesus no ataque ao Espiritismo, através das casas espíritas, o que só conseguem quando nos fragilizamos moralmente e assim sintonizamos com essas entidades ainda devotadas ao mal. O trabalho, assim, foi compartilhado pelos trabalhadores e pela Diretoria, todos motivados em prol de nossa maior integração às atividades da Casa de Oração, a partir desta reflexão: "Qual é meu papel nesta  Casa, uma vez que sou auxiliar do Cristo e do Dr. Bezerra de Menezes?". Após isso, os participantes foram divididos de acordo com a vinculação aos respectivos departamentos, para a abordagem setorizada dos capítulos selecionados para o estudo.
Coube ao Departamento Doutrinário (DED) a abordagem do primeiro capítulo do livro, sob a coordenação de sua diretora, Isauly Gouveia, que instou seus cooperadores a comentar sobre o que compreenderam da leitura. No geral, as falas individuais trataram da necessidade de os trabalhadores se fortalecerem na vigilância, através da adoção de comportamento mais compatível com a a própria condição de cristãos-espíritas, dentro e fora da Casa em que atuam, a fim de não abrir brechas para a ação nefasta dos perseguidores invisíveis.
Mas, como pontua a emissária do Alto na narrativa de Manoel Philomeno, "que ninguém tema os hábeis conciliábulos dos maus e suas façanhas, porque, acima deles, brilha a luz da verdade!". É, portanto, nosso dever fazer nossa parte, lutando intimamente para domar as más inclinações, a fim de nos tornarmos bons cooperadores da Obra do Cristo na Terra, junto de seus vexilários da Espiritualidade Maior.


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