Nosso encontro deste sábado, 21 de abril, foi encerrado com a entoação do Hino da Alegria Cristã, em cuja letra se diz que nós, os profitentes da Doutrina Espírita, postulamos "pelo Espiritismo mais cristianizado". Isso quer dizer que é grande, entre nós, a necessidade do estudo e consequente prática das lições de Jesus, especialmente no que respeita fazer por "cada um dos pequeninos de meu Pai". Não foi à toa, portanto, que a Coordenação do "Jesus de Nazaré" estabeleceu como base para esse encontro "a atividade assistencial como necessidade do trabalho doutrinário de pregação da Boa Nova - o exemplo além das palavras", propondo reflexões sobre esta questão: "De que forma emprego meu tempo a fim de corresponder às recomendações de Jesus, levando pão e luz às almas carentes do caminho?"
Compareceram à atividade os companheiros Fernando, Bia, Fernanda, Valquíria, Egnaldo, Waldelice, Acely, Ilca, Iva, Roberto, Quito, Isabel, Carminha, Marilda, Lígia, Marilene e Jaciara; Regina e Edward chegariam mais tarde. Na Coordenação atuaram Francisco e Luizinha.
Quito iniciou os comentários, afirmando, em resposta à indagação-base do trabalho, que é principalmente fora da Casa Espírita que se pode exercitar as recomendações do Cristo, orando e vigiando. Segundo Acely, ao reencarnarmos escolhemos os círculos onde vamos atuar e esses círculos vão dizer quem são os próximos do caminho, fazendo-nos perceber os outros em suas necessidades; isso exige de nós um trabalho constante de atenção, quase 24 horas por dia, disse ela, ressaltando o conteúdo do livro "Constelação familiar", de Joanna de Ângelis/Divaldo Franco, especialmente no tocante às ramificações da família, exigindo de nossa parte intensa ligação com Deus, "senão a gente pira". Para Marilda, sua atuação se evidencia quando é mediadora em situações de conflito e percebe que pode contribuir, o mais das vezes da escola onde trabalha.
Marilene ressaltou a experiência como diretora da Creche André Luiz, da Cobem, onde a clientela vai buscar o auxílio material imediato, mas essa vinda, disse, abre campo para a administração de ensinamentos evangélicos, encaminhando os necessitados aos setores de tratamento espiritual, quando é o caso. Já Waldelice é de opinião de que devemos ficar atentos com quem está ao nosso redor. Ilca rema nessa direção; segundo ela, servimos de ponto de atração para os necessitados. Luizinha lembrou-se do conceito de caridade material e moral, acrescentando que durante as viagens de ônibus sempre encontramos alguém disposto a contar seus problemas...
Por sua vez, Iva explanou sobre sua experiência com mendigos na rua onde mora, salientando não gostar que a vejam na prática da caridade, mas principalmente preocupa-se em não apenas doar coisas, mas também em fazer o outro "andar", aprendendo com seu exemplo. Estimulada, Waldelice comentou que às vezes se pergunta por que ainda vai ao trabalho na Casa Espírita, quando seu corpo já se ressente dos anos vividos; mas observa que diversos companheiros estão na mesma condição e continuam comparecendo às atividades; e até mesmo os mais jovens, que passam por muitos problemas e não deixam o serviço, são exemplo para ela, conforme deixou patenteado.
Atravessando há algum tempo algumas complicações orgânicas, Regina ponderou que a dor ensina a buscar o caminho da caridade e disse se perguntar como pode ser útil na obra do Bem. Isabel comentou reportagem de um jornal local mostrando preocupação da Igreja com a diminuição do número de católicos por falta de evangelização, condição imprescindível para se viver a caridade desde a fase infantil, disse. Edward observou a necessidade de aprendermos a depurar o bem que já somos capazes de fazer, enquanto Roberto declarou ser imperioso identificar o propósito pessoal para cada um realmente se aplicar na tarefa.
Compareceram à atividade os companheiros Fernando, Bia, Fernanda, Valquíria, Egnaldo, Waldelice, Acely, Ilca, Iva, Roberto, Quito, Isabel, Carminha, Marilda, Lígia, Marilene e Jaciara; Regina e Edward chegariam mais tarde. Na Coordenação atuaram Francisco e Luizinha.
Quito iniciou os comentários, afirmando, em resposta à indagação-base do trabalho, que é principalmente fora da Casa Espírita que se pode exercitar as recomendações do Cristo, orando e vigiando. Segundo Acely, ao reencarnarmos escolhemos os círculos onde vamos atuar e esses círculos vão dizer quem são os próximos do caminho, fazendo-nos perceber os outros em suas necessidades; isso exige de nós um trabalho constante de atenção, quase 24 horas por dia, disse ela, ressaltando o conteúdo do livro "Constelação familiar", de Joanna de Ângelis/Divaldo Franco, especialmente no tocante às ramificações da família, exigindo de nossa parte intensa ligação com Deus, "senão a gente pira". Para Marilda, sua atuação se evidencia quando é mediadora em situações de conflito e percebe que pode contribuir, o mais das vezes da escola onde trabalha.
Marilene ressaltou a experiência como diretora da Creche André Luiz, da Cobem, onde a clientela vai buscar o auxílio material imediato, mas essa vinda, disse, abre campo para a administração de ensinamentos evangélicos, encaminhando os necessitados aos setores de tratamento espiritual, quando é o caso. Já Waldelice é de opinião de que devemos ficar atentos com quem está ao nosso redor. Ilca rema nessa direção; segundo ela, servimos de ponto de atração para os necessitados. Luizinha lembrou-se do conceito de caridade material e moral, acrescentando que durante as viagens de ônibus sempre encontramos alguém disposto a contar seus problemas...
Por sua vez, Iva explanou sobre sua experiência com mendigos na rua onde mora, salientando não gostar que a vejam na prática da caridade, mas principalmente preocupa-se em não apenas doar coisas, mas também em fazer o outro "andar", aprendendo com seu exemplo. Estimulada, Waldelice comentou que às vezes se pergunta por que ainda vai ao trabalho na Casa Espírita, quando seu corpo já se ressente dos anos vividos; mas observa que diversos companheiros estão na mesma condição e continuam comparecendo às atividades; e até mesmo os mais jovens, que passam por muitos problemas e não deixam o serviço, são exemplo para ela, conforme deixou patenteado.
Atravessando há algum tempo algumas complicações orgânicas, Regina ponderou que a dor ensina a buscar o caminho da caridade e disse se perguntar como pode ser útil na obra do Bem. Isabel comentou reportagem de um jornal local mostrando preocupação da Igreja com a diminuição do número de católicos por falta de evangelização, condição imprescindível para se viver a caridade desde a fase infantil, disse. Edward observou a necessidade de aprendermos a depurar o bem que já somos capazes de fazer, enquanto Roberto declarou ser imperioso identificar o propósito pessoal para cada um realmente se aplicar na tarefa.
Não sei o que houve, mas fiquei como que bloqueada no trabalho. Talvez, quem sabe, por achar que o trabalho assistencial que atualmente pratico seja irrelevante. Na verdade, tenho me dedicado mais a tentar resgatar ovelhas desgarradas no seio da família do que propriamente a alimentar o grande rebanho fora de casa. Mas gostei muito dos depoimentos dos companheiros. E, como sempre, aprendi muito.
ResponderExcluirO aprendizado se consolida pela prática, Jaciara, e importa não desistirmos no meio do caminho...
ResponderExcluir