O trabalho teórico-vivencial do último sábado, 13 de agosto, foi bastante produtivo, segundo o comentários de alguns dos companheiros que se fizeram presentes para a abordagem do item 2 do Roteiro 9 do módulo do EADE referente à Missão de Jesus. Participaram Waldelice, Valquíria, Quito, Roberto, Railza, Marilda, Marilene, Magali, Jaciara, Isabel, Iva, Ilca, Frank, Fernando, Eliene, Egnaldo e Carminha, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza.
O trabalho obedeceu ao seguinte roteiro:
O trabalho obedeceu ao seguinte roteiro:
1 – Formar os subgrupos.
2 – Explicar os objetivos da atividade.
3 – Individualmente, fazer analogia entre o texto e a experiência pessoal.
(separar os trechos no EADE)
4 - Distribuir questões para reflexão:
a – Quando e como eu cumpro, assim como Jesus, a Lei de Deus?
b – Eu me preparo para receber o Cristo se ele voltasse hoje?
c – Qual é minha missão no trabalho do Cristo?
d – Como eu vivo Jesus em meu dia-a-dia?
4 – Partilha grupal com verbalização da experiência mais impactante colocada em cada subgrupo.
5 – Fechamento.
A primeira questão coube ao subgrupo formado por Fernando, Ilva, Iva, Roberto e Magali; a segunda ficou com Railza, Isabel, Quito e Frank; o subgrupo de Egnaldo, Jaciara e Marilda cuidou da terceira, enquanto a última foi dada a Carminha, Eliene, Marilene, Waldelice e Valquíria.
O passatempo com palavras cruzadas (postagem anterior) foi distribuído individualmente após as reflexões coletivas e sua avaliação ficou para o próximo sábado, devido à exiguidade do tempo.
Partilha grupal:
Railza, falando pelo subgrupo, salientou estar em plena preparação, "mas sabe Deus se estamos atendendo aos anseios do Cristo". Ela relatou a experiência partilhada por Isabel, que naquela semana estava acompanhando um familiar internado num hospital, razão pela qual encontrava-se cansada e com o corpo dolorido, além de, por isso mesmo, estar em dúvida se comparecia ou não às atividades do "Jesus de Nazaré". Segundo Railza, é necessário o exercício de empatia no relacionamento com o outro, uma vez que o convite crístico é constante e vivenciado o tempo todo.
O subgrupo de Roberto, Fernando, Iva, Ilca e Magali, estranhamente, não teve o que relatar, posto que as reflexões, conforme disseram, não saíram da esfera individual.
Por sua vez, Eliene partilhou uma história de fundo moralizante e Valquíria lembrou-se de um dos capítulos do livro "Jesus no lar" que Carminha sintetizou observando a própria experiência, que induz a um conflito entre o que prega nas exposições doutrinárias que faz e seu comportamento, que considera incompatível com as lições transmitidas. Assim é que a lição do burrinho criada por Neio Lúcio deixa claro, contudo, que apesar dos coices do animal, ele realiza seu trabalho. Desse modo, disse a companheira, é caindo e levantando que vivencia o Cristo...
Marilda, por fim, declarou a missão de fazer o bem, ou seja, "o que posso fazer de acordo com o que se consegue na Doutrina". Ela disse não se possível fazer tudo, mas o que é possível ser feito deve ser tentado, pois os pequenos gestos fazem a diferença. Além disso, afirmou, os espíritas são reconhecidos publicamente e cobrados por sua condição. E explanou a própria experiência, convivendo com toda a família num mesmo prédio de apartamentos no qual somente ela é espírita e os outros são praticantes de diferentes religiões. No início, sempre que discutia sobre religião com seus parentes a conversa redundava em desavença. Agora, ela procura agir de forma diferenciada, atentando pra o bem-estar comum.
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