No encontro deste sábado tivemos a participação de Carminha, Egnaldo, Fernanda, Fernando, Frank, Ilca, Iva, Jaciara, Magali, Marilda, Marilene, Railza, Roberto, Valquíria e Waldelice, mais os coordenadores Maria Luísa e Francisco. Antes da abordagem, pelos subgrupos, da questão colocada na postagem anterior, promovemos uma conversa prévia sobre a dificuldade que os homens ainda apresentam para vivenciarem o Cristo e sua mensagem libertadora. Como mais um subsídio para essas reflexões informou-se sobre uma pesquisa realizada por um autor espírita baiano, na qual se apurou que mais de 80% dos espíritas não conhecem o Cristo, de acordo com o estabelecido nos questionários distribuídos em várias casas espíritas de Salvador.
Após os diálogos, obtivemos as seguintes conclusões:
Segundo Fernanda e Frank, é fundamental viver a mensagem sem cunho religioso ou dogmático; como exemplo citaram a recente crise econômica, em que grandes economias mundiais estão quebrando, em sociedades ainda marcadas pelo materialismo egoísta: "Se praticassem as lições pregadas por Jesus talvez não estivessem assim." Vê-se, contudo, o homem, pelo progresso científico, ultrapassar o limiar da razão e se aproximar da necessidade de uma vivência espiritual.
Já Ilca ponderou que o mundo vivencia demasiadamente o "eu", de modo que o Cristo ainda está longe das preocupações dos homens.
Carminha, por sua vez, salientou que as pessoas não vivenciam a essência da mensagem de Jesus, porque procuram adaptá-la às suas conveniências, quando o ideal seria o contrário.
Por fim, Marilda e Egnaldo ressaltaram a simplicidade da mensagem do Cristo, "mas nem assim as pessoas a compreendem". Disseram que o Mestre não tinha nenhuma religião e transmitiu aos homens uma filosofia de vida, ensinando o amor ao próximo como a si mesmo. A mensagem religiosa, disseram, é sempre a mesma em todas as épocas e permeia todas os campos do conhecimento humano. Essa mensagem, especialmente a que trouxe Jesus, é fator essencial para que o homem viva em harmonia consigo, com o outro e com o mundo.
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"Desce sobre o mundo, mais uma vez, o suave influxo das energias amorosas do Cristo, que em sua condição de Pastor sublime vem reunir suas ovelhas no rebanho que o Pai lhe confiou. Em razão disso, a Humanidade ouve novamente Seu doce apelo, no sentido de recordarmos as lições imorredouras do Evangelho, relembrando a noite das alegrias de seu nascimento no mundo, bem como a tarde do grande ensinamento do Calvário, prenúncio da ressurreição do Espírito imortal para o entendimento de sua real condição. São as lições redentoras de que os homens necessitam vivenciar urgentemente, pondo em prática a mensagem cristã."
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