sábado, 3 de setembro de 2011

Mais uma ida à fonte

O trabalho deste sábado obedeceu ao seguinte roteiro:

1 - Prece;
2 - Desenvolvimento:
2.1 - Formação dos subgrupos;
2.2 - Distribuição das questões;
3 - Partilha grupal;
4 - Fechamento e prece final.

As questões formuladas foram estas>

1 - Indique no texto sobre o amor ao próximo:
a) a explicação do porque amarmo-nos uns aos outros nos revela como discípulos do Cristo;
b) o significado das palavras de João Evangelista em sua epístola (1 João, 4:7);
c) de que maneira os principais mandamentos da Doutrina de Jesus resumem toda a lei e os profetas.

2 - Do texto sobre o reino de Deus:
a) informe o que seria a aparência exterior desse reino;
b) explique por que é paradoxal "uma extensão modificada do egoísmo" na vivência do reino de Deus.

3 - No texto sobre a necessidade do perdão:
a) destaque a melhor forma de exercitarmos o perdão conforme a advertência de Jesus;
b) explique o porque de se perdoar "até sete vezes" conforme o entendimento de Pedro;
c) informe de que modo é possível esquecer as ofensas.

A dinâmica consistiu na distribuição de uma folha de papel com as três questões a cada subgrupo.

Estavam presentes, no início da atividade, os companheiros Fernando - que se retiraria logo após a prece para  uma reunião com trabalhadores de outro setor da Cobem, seguido mais tarde por Valquíria, Waldelice, Marilene, Eliene e Magali -, Fernanda, Acely, Carminha, Jaciara, Lígia, Egnaldo, Ilca, Iva, Regina, Quito - que também não ficou até o final -, Frank, Roberto, Isabel, Eliene, Marilda, Railza e Cláudia. Edward chegaria já no fim do trabalho.

Os comentários, durante a partilha, foram feitos por relatores escolhidos por cada subgrupo: Egnaldo (1), Acely (2), Regina (3) e Fernanda (4). Também usaram da palavra Marilda, Railza e Edward.

***

De acordo com o texto do EADE, as respostas à primeira questão seriam estas:
a) e b) Antes do avento do Cristo, "o órfão era posto à escravidão, as mulheres sem títulos eram objeto de escárnio, os doentes eram atirados aos despenhadeiros da imundície e os fracos e os velhos eram condenados à morte sem comiseração. Aparece Jesus, porém, e a paisagem social se modifica. O povo começa a envergonhar-se de encaminhar os enfermos ao lixo, de decepar as mãos dos prisioneiros, de vender mães escravas, de cegar os cativos utilizados nos trabalhos de rotina doméstica, de martirizar os anciãos e zombar dos humildes e dos tristes...";
c) "Entendemos, assim, que esse ensino de Jesus representa '[...] a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão do que devemos fazer aos outros aquilo que para nós desejamos'".

Para a segunda, o texto responde assim:
a) e b) "[...] a pregação de Jesus gira em torno da noção básica do Reino de Deus, que ele estabelece como meta a atingir, objetivo pelo qual devem convergir todos os esforços, sacrifícios, renúncias e anseios. O caminho para o Reino de Deus não é largo, amplo e fácil, contudo: é estreito e difícil. O instrumento para sua realização é o amor a Deus e ao próximo, tanto quando a si mesmo, um amor total, universal, paradoxalmente uma extensão modificada do egoísmo, uma transcendência, uma sublimação do egoísmo, pois amando aos outros tanto quanto a nós mesmos estaremos doando o máximo, em termos humanos, tão poderosa é a forma da auto-estima em nós."

Para a terceira e última questão, eis as respostas oferecidas:
a) e c) "O [...] ódio e o rancor denotam alma sem elevação, nem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir."
b) "Para a convenção do mundo, o perdão significa renunciar à vingança, sem que o ofendido precise olvidar plenamente a falta de seu irmão; entretanto, para o espírito evangelizado, perdão e esquecimento devem caminhar juntos, embora prevaleça para todos os instantes da existência a necessidade de oração e vigilância."

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