Neste sábado, o trabalho idealizado sobre o valor da oração, em seu aspecto vivencial, não pode ser aplicado, em função da necessidade de o grupo abordar uma outra questão para cujo entendimento a oração demonstrará seu valor. Motivados - ou provocados - por uma conversa prévia acerca de palavrões e reações quanto ao comportamento de pessoas envolvidas em casos de corrupção, promovendo escândalos sobre escândalos na história recente de nosso país.
Com a participação de Quito, Jaciara, Fernanda, Frank, Fernando, Isabel, Iva, Lígia, Egnaldo, Acely, Waldelice, Marilda, a coordenadora Maria Luiza, Edward, Eliene e Magali, além deste coordenador, Francisco Muniz, discutimos o papel da mídia e a atuação dos jornalistas, a partir da indagação sobre se é válido nos indignarmos, especialmente se somos cristãos espíritas que pautamos nossas atitudes pelo conhecimento evangélico.
Os diálogos, que tentamos não deixar que se transformassem em debate e discussão, giraram em torno de nossa responsabilidade na condução dos noticiários violentos principalmente na TV, ponderando quanto à ética que envolve os interesses de jornalistas e empresários do setor de comunicação, aparentemente muito atentos ao que o povo "gosta". Questionamos ainda a condição da família, que parece não ser considerada em sua importância para a sociedade, sofrendo a violência sobre os princípios morais norteadores da boa convivência.
Por fim, concluímos pela necessidade de vivenciarmos o Evangelho, atentos às palavras do Cristo em lições como a que diz ser o escândalo necessário, embora aqueles por quem venha o escândalo sofram as consequências de seus atos. Lembramos ainda que Jesus pede que não nos escandalizemos, porquanto, conforme observamos, a vida é uma sucessão de acontecimentos cíclicos que contribuem para nosso aperfeiçoamento moral ou espiritual, estando, portanto sob a diretriz da vontade de Deus, através da aplicações das sábias leis divinas.
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