Nossa conversa sobre a missão dos apóstolos no sábado, 19 de novembro, girou em torno da proposta colocada na postagem anterior e, como ponto de partida, observamos a seguinte narrativa do evangelista João sobre a multiplicação dos pães (Jo, 6:12): "Uma vez saciados, disse a seus discípulos: "Recolham as sobras a fim de que nada se perca" (o grifo é nosso). Obedecendo a essa ordem do Cristo, os discípulos recolheram doze cestos (caberia um a cada apóstolo!) com as sobras dos cinco pães que, repartidos, alimentaram a multidão de cinco mil pessoas presentes ao Sermão da Montanha.
Participaram do diálogo os coordenadores Francisco e Maria Luíza mais Acely, Carminha, Fernanda, Fernando, Edward, Cláudia, Railza, Valquíria, Jaciara, Lígia, Iva, Regina, Isabel, Ilca, Roberto, Magali, Waldelice, Eliene e Marilene.
Dentre os comentários, todos muito proveitosos, conseguimos anotar estes:
Valquíria acentuou não ter muita facilidade em fazer pregação, por não ser expositora espírita.
Regina disse que seguir os ensinos de Jesus é trabalho interno, demandando autovigilância o tempo todo, sendo necessário trabalhar o amor, a aceitação; passar energia de paz nos ambientes por onde se transite já é fazer o que Jesus propõe.
Segundo Iva, a pregação é a vivência: falamos o que vivemos e sentimos, disse, acrescentando que nossa experiência se baseia nos ensinos de Jesus: não adianta pregar sem obras, sem viver aquilo que diz; "o que sai da boca vem do coração", ressaltou.
Eliene citou que costuma utilizar em suas reflexões nesse sentido uma frase lida numa casa espírita onde costuma palestrar: "Cuida de como vives, talvez sejas o único Evangelho que seu irmão possa ler". Assim, disse, se queremos fazer algo pelo outro, só o exemplo educa e fortalece, transformando pelo amor.
Fernando lembrou ser da lei que "a quem muito foi dado, muito será cobrado", explicando que a cobrança natural feita pela Vida aos espíritas, que são reconhecidos e apontados nas ruas.
Já Marilene seguiu a trilha aberta pelo companheiro e ressaltou que em casa omos sempre cobrados, "e isso é bom", considerou, "porque os outros observam nosso comportamento e nos sinalizam onde temo de melhorar".
Railza recordou sua participação no recente Congresso Espírita da Bahia e disse que, por causa disso, sente-se quase um anjo; no entanto, em razão do que fez ultimamente, chegou à conclusão de que não é espírita: "Tenho todo conhecimento, mas ainda reajo como uma leoa na defesa da prole; sou uma espírita porra-louca; ma meu aprendizado está em ressonância com o Universo, apesar de minha loucura".
Ilca afirmou perceber sua transformação a partir do que ouve dos companheiros do Grupo e que, nas lides cotidianas, prefere, antes de reagir aos impulsos, respirar até que o clima, especialmente em casa, se asserene.
Acely, antes de dar seu depoimento, leu uma mensagem sobre a ação do Bem no mundo para a iluminação das consciências. Depois considerou que os ensinamentos de Jesus para nós servem, primeiramente, para sermos elementos multiplicadores da mensagem cristã onde quer que estejamos.
***
Ilca também comentou o papel da mediunidade no âmbito da missão apostólica, o que foi aprofundado por Railza pelo viés da obsessão.
***
O próximo encontro do Grupo ficou marcado para o dia 3 de dezembro, em virtude da realização, neste sábado, dia 26 de novembro, do Encontro dos Trabalhadores da Cobem. Até lá, portanto.
Participaram do diálogo os coordenadores Francisco e Maria Luíza mais Acely, Carminha, Fernanda, Fernando, Edward, Cláudia, Railza, Valquíria, Jaciara, Lígia, Iva, Regina, Isabel, Ilca, Roberto, Magali, Waldelice, Eliene e Marilene.
Dentre os comentários, todos muito proveitosos, conseguimos anotar estes:
Valquíria acentuou não ter muita facilidade em fazer pregação, por não ser expositora espírita.
Regina disse que seguir os ensinos de Jesus é trabalho interno, demandando autovigilância o tempo todo, sendo necessário trabalhar o amor, a aceitação; passar energia de paz nos ambientes por onde se transite já é fazer o que Jesus propõe.
Segundo Iva, a pregação é a vivência: falamos o que vivemos e sentimos, disse, acrescentando que nossa experiência se baseia nos ensinos de Jesus: não adianta pregar sem obras, sem viver aquilo que diz; "o que sai da boca vem do coração", ressaltou.
Eliene citou que costuma utilizar em suas reflexões nesse sentido uma frase lida numa casa espírita onde costuma palestrar: "Cuida de como vives, talvez sejas o único Evangelho que seu irmão possa ler". Assim, disse, se queremos fazer algo pelo outro, só o exemplo educa e fortalece, transformando pelo amor.
Fernando lembrou ser da lei que "a quem muito foi dado, muito será cobrado", explicando que a cobrança natural feita pela Vida aos espíritas, que são reconhecidos e apontados nas ruas.
Já Marilene seguiu a trilha aberta pelo companheiro e ressaltou que em casa omos sempre cobrados, "e isso é bom", considerou, "porque os outros observam nosso comportamento e nos sinalizam onde temo de melhorar".
Railza recordou sua participação no recente Congresso Espírita da Bahia e disse que, por causa disso, sente-se quase um anjo; no entanto, em razão do que fez ultimamente, chegou à conclusão de que não é espírita: "Tenho todo conhecimento, mas ainda reajo como uma leoa na defesa da prole; sou uma espírita porra-louca; ma meu aprendizado está em ressonância com o Universo, apesar de minha loucura".
Ilca afirmou perceber sua transformação a partir do que ouve dos companheiros do Grupo e que, nas lides cotidianas, prefere, antes de reagir aos impulsos, respirar até que o clima, especialmente em casa, se asserene.
Acely, antes de dar seu depoimento, leu uma mensagem sobre a ação do Bem no mundo para a iluminação das consciências. Depois considerou que os ensinamentos de Jesus para nós servem, primeiramente, para sermos elementos multiplicadores da mensagem cristã onde quer que estejamos.
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Ilca também comentou o papel da mediunidade no âmbito da missão apostólica, o que foi aprofundado por Railza pelo viés da obsessão.
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O próximo encontro do Grupo ficou marcado para o dia 3 de dezembro, em virtude da realização, neste sábado, dia 26 de novembro, do Encontro dos Trabalhadores da Cobem. Até lá, portanto.
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