quinta-feira, 31 de maio de 2018

Como porcos-espinho?

O trabalho deste sábado, 2 de junho, no âmbito do "Jesus de Nazaré" voltará a enfocar a questão dos relacionamentos, tendo por base a indulgência, conforme o que Allan Kardec dispõe no item 16 do capítulo 10 ("Bem aventurados aqueles que são misericordiosos") de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Segundo o texto evangélico, devemos ser rigorosos conosco mesmos quanto ao cumprimento de nossos muitos deveres, e indulgentes para com o próximo, isto é, não vermos o erro nem o defeito de ninguém, só as virtudes. É certo que muitas vezes somos prejudicados pelas atitudes equivocadas dos outros, mas o que interessa é e será sempre o bem que podemos fazer, tanto aos demais quanto a nós próprios. Relacionar-se bem com o próximo é, então, um desafio ao qual estamos submetidos diuturnamente e sem o que não lograremos a harmonia íntima nem a familiar ou social. "É preciso saber viver", como canta Roberto Carlos, e esse aprendizado não se consegue em apenas uma existência, mas é possível e necessário o exercício, em insistentes tentativas, procurando o jeito mais adequado de nos aproximarmos dos seres difíceis do convívio diário, a exemplo do que os porcos-espinho fizeram para não perecerem num desses períodos glaciais do passado da Terra. Ou seja: aproveitemos o calor um dos outros o mais cuidadosamente possível, a fim de que a partilha seja sempre salutar.
Vamos estudar?


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