Como planejado, no sábado, dia 2 de abril, data comemorativa do nascimento do médium Francisco (Chico) Cândido Xavier, realizamos a atividade focada no prefácio que o Espírito Humberto de Campos escreveu para seu livro Boa Nova (psicografia de Chico Xavier), ao qual ele deu o título de "Na escola do Evangelho". Presentes estávamos Isabel, que foi oficializada na Coordenação do "Jesus de Nazaré", Waldelice, Valquíria, Egnaldo, Fernando, Maria Luiza, Cristiano, Marilene, Railza, Regina Mendes, Carminha, Eliene, Quito e este escriba, mais Ian, visitante, e Cristiane, nova integrante do Grupo.
Para a execução do trabalho, procedemos à leitura compartilhada do texto e depois destacamos duas frases para os comentários, embora o tempo só permitisse a abordagem de uma delas. Foram elas: "Meu problema atual não é o de escrever (e trocamos este verbo por "falar") para agradar, nem desagradar, mas escrever (falar) com proveito"; e "É que existem Espíritos esclarecidos e Espírito evangelizados, e eu, agora, peço a Deus que abençoe a minha esperança de pertencer ao número destes últimos".
Aberta a partilha, Marilene declarou que em seu segmento de trabalho, na Casa Espírita, precisa lidar com as mães cujos filhos são abrigados na Creche mantida pela Cobem: "Tenho que estou atuando com a realidade delas para chegar o mais perto que elas precisam, com foco nas crianças; nesse momento, minha fala tem de ser a de outros que procuram ajudar nessa tarefa; no dia a dia, não busco agradar, falo o que entendo e quero para mim mesma".
Jaciara, falando em seguida, observou que, antes, fazia tudo para agradar aos outros, moldando-se para dar o que as pessoas queriam: "Chegou um momento em que isso começou a pesar e soltei as amarras, tornando-me desagradável, e isto também não me satisfez; hoje prefiro calar, principalmente nas redes sociais; é um momento de maturação para mim e não sei o que vai sair disso tudo".
Por sua vez, Eliene considerou que "sempre fui desagradável e não faço questão de mudar em algumas situações; não sou de florear, sou de dizer e tenho pago um preço muito alto por isso; não sou de agradar ninguém: o que me incomoda eu digo; vou continuar falando, mas buscando a melhor maneira de alcançar o outro, porque quero que ajam assim comigo, com franqueza".
Já Egnaldo disse conseguir fazer isso (falar com proveito), de modo geral, "especialmente com a esposa", acrescentando que é difícil se comunicar com as pessoas quando não se é objetivo, para tornar a convivência razoável: "É difícil ser franco, porque a verdade dói", salientou. Waldelice esclareceu que procura seguir o Evangelho para tornar suas palavras proveitosas: "Se tenho dificuldade co alguém e quiser que ele melhore, busco o que o Cristo ensina, pois não gosto que ajam errado comigo".
Railza confessou não falar com proveito, mas com responsabilidade: "Você pode falar o que quiser, mas tem que observar como vai dizer", ressaltou, citando um episódio pessoal de cunho mediúnico; para ela, "minha fala suscita no outro um despertamento e me dou conta da responsabilidade no falar".
Segundo Valquíria afirmou, ela tem muito cuidado com a palavra, porque com ela "mostramos o que temos no interior e, dependendo da condição do outro, podemos jogar alguém no abismo"; ela também recordou o Evangelho e comentou que Jesus pontuou bastante a respeito da palavra, "que é a expressão de nossas emoções"; para ela, ferir as pessoas com a melhor das intenções é ferir sempre, de modo que "falar com proveito é falar com amor, e esse amor incondicional dedicado aos filhos deve ser ampliado para todos no círculo de convivência, vigiando sempre os pensamentos".
Tomando a vez, Regina citou frase de Paulo de Tarso segundo a qual "a palavra mata e o espírito vivifica" e recordou seu período como professora em sala de aula com os alunos meio rebelados num certo momento, após o que passou a refletir concluindo que o problema estava nela mesma, por não usar o poder do amor na relação com os discentes: "Mudei e as coisas melhoraram", disse, afirmando que hoje "sou agente da paz, fazendo com que as pessoas descubram o que há dentro delas e falando sempre com proveito, porque a palavra é energia que a gente emite".
Luiza também referiu-se às redes sociais e ponderou ser necessário meditar no que se lê ali, comentando certa frase atribuída a Divaldo Franco. Por fim, Fernando relembrou as recentes desencarnações de Roberto, membro do Grupo e Aurélio, marido de Carminha, trazendo um texto que leu após assegurar que o fulcro da atividade reconhecia o proveito da leitura: eram reflexões sobre a morte física como preâmbulo da vida espiritual propriamente. Depois, pedimos a esse companheiro que fizesse a prece final e encerramos o trabalho do dia.
Para a execução do trabalho, procedemos à leitura compartilhada do texto e depois destacamos duas frases para os comentários, embora o tempo só permitisse a abordagem de uma delas. Foram elas: "Meu problema atual não é o de escrever (e trocamos este verbo por "falar") para agradar, nem desagradar, mas escrever (falar) com proveito"; e "É que existem Espíritos esclarecidos e Espírito evangelizados, e eu, agora, peço a Deus que abençoe a minha esperança de pertencer ao número destes últimos".
Aberta a partilha, Marilene declarou que em seu segmento de trabalho, na Casa Espírita, precisa lidar com as mães cujos filhos são abrigados na Creche mantida pela Cobem: "Tenho que estou atuando com a realidade delas para chegar o mais perto que elas precisam, com foco nas crianças; nesse momento, minha fala tem de ser a de outros que procuram ajudar nessa tarefa; no dia a dia, não busco agradar, falo o que entendo e quero para mim mesma".
Jaciara, falando em seguida, observou que, antes, fazia tudo para agradar aos outros, moldando-se para dar o que as pessoas queriam: "Chegou um momento em que isso começou a pesar e soltei as amarras, tornando-me desagradável, e isto também não me satisfez; hoje prefiro calar, principalmente nas redes sociais; é um momento de maturação para mim e não sei o que vai sair disso tudo".
Por sua vez, Eliene considerou que "sempre fui desagradável e não faço questão de mudar em algumas situações; não sou de florear, sou de dizer e tenho pago um preço muito alto por isso; não sou de agradar ninguém: o que me incomoda eu digo; vou continuar falando, mas buscando a melhor maneira de alcançar o outro, porque quero que ajam assim comigo, com franqueza".
Já Egnaldo disse conseguir fazer isso (falar com proveito), de modo geral, "especialmente com a esposa", acrescentando que é difícil se comunicar com as pessoas quando não se é objetivo, para tornar a convivência razoável: "É difícil ser franco, porque a verdade dói", salientou. Waldelice esclareceu que procura seguir o Evangelho para tornar suas palavras proveitosas: "Se tenho dificuldade co alguém e quiser que ele melhore, busco o que o Cristo ensina, pois não gosto que ajam errado comigo".
Railza confessou não falar com proveito, mas com responsabilidade: "Você pode falar o que quiser, mas tem que observar como vai dizer", ressaltou, citando um episódio pessoal de cunho mediúnico; para ela, "minha fala suscita no outro um despertamento e me dou conta da responsabilidade no falar".
Segundo Valquíria afirmou, ela tem muito cuidado com a palavra, porque com ela "mostramos o que temos no interior e, dependendo da condição do outro, podemos jogar alguém no abismo"; ela também recordou o Evangelho e comentou que Jesus pontuou bastante a respeito da palavra, "que é a expressão de nossas emoções"; para ela, ferir as pessoas com a melhor das intenções é ferir sempre, de modo que "falar com proveito é falar com amor, e esse amor incondicional dedicado aos filhos deve ser ampliado para todos no círculo de convivência, vigiando sempre os pensamentos".
Tomando a vez, Regina citou frase de Paulo de Tarso segundo a qual "a palavra mata e o espírito vivifica" e recordou seu período como professora em sala de aula com os alunos meio rebelados num certo momento, após o que passou a refletir concluindo que o problema estava nela mesma, por não usar o poder do amor na relação com os discentes: "Mudei e as coisas melhoraram", disse, afirmando que hoje "sou agente da paz, fazendo com que as pessoas descubram o que há dentro delas e falando sempre com proveito, porque a palavra é energia que a gente emite".
Luiza também referiu-se às redes sociais e ponderou ser necessário meditar no que se lê ali, comentando certa frase atribuída a Divaldo Franco. Por fim, Fernando relembrou as recentes desencarnações de Roberto, membro do Grupo e Aurélio, marido de Carminha, trazendo um texto que leu após assegurar que o fulcro da atividade reconhecia o proveito da leitura: eram reflexões sobre a morte física como preâmbulo da vida espiritual propriamente. Depois, pedimos a esse companheiro que fizesse a prece final e encerramos o trabalho do dia.
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