"Vocês estão bem? Está tudo bem com vocês?" Foi com esse cumprimento que a Coordenação iniciou o trabalho deste sábado, 23 de abril, para uma reduzida turma do Grupo Jesus de Nazaré, em virtude do feriadão que afastou parte dos integrantes. Ainda assim, compareceram Quito, Valquíria, Iva, Jaciara, Egnaldo, Marilene, Waldelice, Railza, Marilda, Luiza, Fernando e Regina, além deste escriba, dublê de Coordenador. Desse modo, a atividade planejada, sobre o Roteiro 2 do EADE, foi deixada para o dia 30 de abril e nos entretemos abordando o cumprimento, tornado consigna, aprofundando-o com um "por quê?".
Jaciara não aceitou muito a proposição do Coordenador, para quem as duas perguntas, embora parecidas, são completamente diferentes, porquanto, para ela, tudo era simplesmente "filosofia", arte que "detesta", mas declarou estar bem por sentir-se bem. Quito explicou ter acordado bem e feito uma prece, conectando-se com Jesus e os bons Espíritos, por isso estava bem. A partir daí o Coordenador ressaltou ser importante considerar que estamos bem todo o tempo porque em nenhum momento encontramo-nos sem o amparo divino, ainda que vejamos tudo em volta desmoronar.
Iva recordou o inquietante momento político do País no último final de semana, revelando ter perdido a tranquilidade, só recobrada quando decidiu resguardar-se na oração em favor dos envolvidos. Marilene, por sua vez, revelou sentir-se bem "quando faço contato para mudar no cotidiano", a partir dos retornos que recebe sobre as próprias atitudes: "Busco ser mais humilde e escutar mais o outro", disse, salientando ser isso difícil, "mas faço esse exercício". Já Egnaldo afirmou que a questão é relativa e assim estar bem é opção de cada um por buscar o melhor caminho a seguir.
Railza salientou estar bem consigo mesma e com o mundo ao redor, citando vários exemplos para justificar sua explicação. Em seguida, Marilda referiu recente episódio vivenciado no trânsito que levou-a à irritação; refletindo posteriormente, passou a avaliar seu estágio evolutivo: "Como estou para ainda me chatear com essas coisas?", após o que concentrou-se na prece e pediu a Deus que a tranquilizasse. Waldelice considerou que procura estar bem, "apesar das dificuldades que enfrento e das que as pessoas me trazem"; mas reconhece a alegria de poder trabalhar na Cobem, "que me ajuda a ajudar os outros", conforme ressaltou, citando um episódio de insegurança social durante o qual pôde vivenciar sua fé em Deus.
Nesse momento, a Coordenação interferiu para frisar a letra de conhecido hino espírita que fala de despreocupação quanto a problemas porque Jesus nos acompanha, ressaltando que devemos ter em mente que não possuímos problema algum na vida, porquanto nós é que somos o problema. E Quito acrescentou que, ao despertar, abre as cortinas de seu quarto cantando ao sol. Regina, por seu turno, pontuou a respeito de quedas e corpos cansados pela velhice explicando que isso tem a ver com a gravidade, o que, no caso dela, necessita de muita atenção "para encontrar a paz". Luiza encerrou os comentários citando episódio em que se acidentou numa viagem de ônibus, mas sem gravidade, recebendo a complacência dos presentes; isso a fez agradecer a Deus pelas manifestações de solidariedade que recebeu.
Por fim, no encerramento do trabalho, o Coordenador recordou o mantra adotado pela dirigente da outra Casa Espírita onde ele labora - "o poder de Deus flui sobre mim" -, chamando a atenção para a verdade nele embutida, uma vez que o amparo do Altíssimo é constante, só faltando que estejamos convictos disso. Mensagem de Emmanuel lida por Fernando foi a prece final do encontro.
Jaciara não aceitou muito a proposição do Coordenador, para quem as duas perguntas, embora parecidas, são completamente diferentes, porquanto, para ela, tudo era simplesmente "filosofia", arte que "detesta", mas declarou estar bem por sentir-se bem. Quito explicou ter acordado bem e feito uma prece, conectando-se com Jesus e os bons Espíritos, por isso estava bem. A partir daí o Coordenador ressaltou ser importante considerar que estamos bem todo o tempo porque em nenhum momento encontramo-nos sem o amparo divino, ainda que vejamos tudo em volta desmoronar.
Iva recordou o inquietante momento político do País no último final de semana, revelando ter perdido a tranquilidade, só recobrada quando decidiu resguardar-se na oração em favor dos envolvidos. Marilene, por sua vez, revelou sentir-se bem "quando faço contato para mudar no cotidiano", a partir dos retornos que recebe sobre as próprias atitudes: "Busco ser mais humilde e escutar mais o outro", disse, salientando ser isso difícil, "mas faço esse exercício". Já Egnaldo afirmou que a questão é relativa e assim estar bem é opção de cada um por buscar o melhor caminho a seguir.
Railza salientou estar bem consigo mesma e com o mundo ao redor, citando vários exemplos para justificar sua explicação. Em seguida, Marilda referiu recente episódio vivenciado no trânsito que levou-a à irritação; refletindo posteriormente, passou a avaliar seu estágio evolutivo: "Como estou para ainda me chatear com essas coisas?", após o que concentrou-se na prece e pediu a Deus que a tranquilizasse. Waldelice considerou que procura estar bem, "apesar das dificuldades que enfrento e das que as pessoas me trazem"; mas reconhece a alegria de poder trabalhar na Cobem, "que me ajuda a ajudar os outros", conforme ressaltou, citando um episódio de insegurança social durante o qual pôde vivenciar sua fé em Deus.
Nesse momento, a Coordenação interferiu para frisar a letra de conhecido hino espírita que fala de despreocupação quanto a problemas porque Jesus nos acompanha, ressaltando que devemos ter em mente que não possuímos problema algum na vida, porquanto nós é que somos o problema. E Quito acrescentou que, ao despertar, abre as cortinas de seu quarto cantando ao sol. Regina, por seu turno, pontuou a respeito de quedas e corpos cansados pela velhice explicando que isso tem a ver com a gravidade, o que, no caso dela, necessita de muita atenção "para encontrar a paz". Luiza encerrou os comentários citando episódio em que se acidentou numa viagem de ônibus, mas sem gravidade, recebendo a complacência dos presentes; isso a fez agradecer a Deus pelas manifestações de solidariedade que recebeu.
Por fim, no encerramento do trabalho, o Coordenador recordou o mantra adotado pela dirigente da outra Casa Espírita onde ele labora - "o poder de Deus flui sobre mim" -, chamando a atenção para a verdade nele embutida, uma vez que o amparo do Altíssimo é constante, só faltando que estejamos convictos disso. Mensagem de Emmanuel lida por Fernando foi a prece final do encontro.
Eu nem me reconheci hehehehehe
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSem seu nome aqui, eu tb não posso reconhecê-lo(a).
ResponderExcluirMesmo assim, receba meu abraço e meu muito obrigado por sua visita.