Tivemos neste sábado, 9 de abril, um trabalho assaz trabalhoso para a Coordenação. A ele compareceram, além do coordenador Francisco, Iva, Cristiane, Cristiano, Waldelice, Fernando, Luiza, Marilene, Marilda, Railza, Egnaldo, Valquíria, Lígia, Carminha, Eliene, Jaciara e Cibele, que manifestou o desejo de fazer parte de nosso Grupo. A atividade, conforme o planejamento prévio e devidamente divulgado, envolveu a abordagem do primeiro roteiro do módulo do EADE, que trata da importância da Doutrina Espírita para a vivência dos postulados do Evangelho de Jesus. Feita, portanto, a leitura, abriu-se a palavra e foi então que pareceu não ter havido compreensão acerca do estudo em tela, ainda que a Coordenação houvesse salientado quanto a direção dos comentários, uma vez que a importância do Espiritismo está no fato de facilitar nosso crescimento espiritual. No entanto, os companheiros, por alguma razão e com poucas exceções, passaram a comentar o comportamento alheio.
Para Luiza, o aprendizado católico facilitou, de certo modo, a assimilação dos conceitos espíritas. Iva, por sua vez, esclareceu que foi no Espiritismo que encontrou explicação para os fatos da vida, enquanto Valquíria ponderou que, antes, vivenciou a imposição da fé dentro de casa e só conheceu o Espiritismo observando o exemplo de um professor, o qual lhe apresentou "outra faceta da compreensão do ser humano"; segundo ela, isso foi importante para entender a religião em relação aos fenômenos mediúnicos e também para o processo de autotransformação, a começar pela mudança de concepção das coisas e das pessoas, de modo que não culpa ninguém pela situação anterior.
Eliene começou dizendo que, hoje, os espíritas acreditamos viver a prática do Espiritismo, criticando a postura de certos dirigentes e o modo como conduzem as respectivas instituições, levando a Coordenação a referir a diferença entre o Espiritismo prático e a prática espírita conforme o conceito de Chico Xavier: o primeiro é o intercâmbio mediúnico com as entidades espirituais na Casa Espírita e o segundo é a realização de atos caritativos aqui fora. Já Egnaldo observou que "as pessoas não podem ser convencidas, elas vêm ao conhecimento da proposta", acrescentando que esse convencimento é obra pessoal necessitando de esforço diário no bem.
Jaciara recordou recente palestra que assistiu em conhecida instituição, ao fim da qual ela e o companheiro comentaram sobre o que, para ela, evidenciava o Espiritismo como uma doutrina elitista, embora seja estimulante para a prática da caridade e fazer-nos sair da "zona de conforto". Marilda aproveitou para relembrar sua inquietação de adolescente no campo religioso, referindo que passeou por vários credos até fincar âncora no Espiritismo, após alguma relutância, porque a Doutrina lhe ofereceu as respostas que buscava e assim parou de contestar e oscilar no comportamento.
Cristiano declarou procurar exercitar cotidianamente as propostas de renovação íntima preconizadas pelo Evangelho e pelo Espiritismo, como forma de perceber que está avançando no caminho, mesmo que ainda reconheça muitas deficiências. Em sua vez de falar, Railza também preferiu comentar o comportamento alheio, embora admitisse as próprias dificuldades, pois ainda não vê-se transformada pela prática espírita. O comentário dessa companheira contagiou Eliene, que voltou à carga várias vezes tecendo críticas quanto à indefinição da postura religiosa de figuras conhecidas do movimento espírita, até que a Coordenação interferiu e encerrou a atividade, não sem antes ouvir Luiza, que tratou da importância do Espiritismo na condução religiosa de nossos filhos. Coube a Fernando fazer a prece de encerramento.
Para Luiza, o aprendizado católico facilitou, de certo modo, a assimilação dos conceitos espíritas. Iva, por sua vez, esclareceu que foi no Espiritismo que encontrou explicação para os fatos da vida, enquanto Valquíria ponderou que, antes, vivenciou a imposição da fé dentro de casa e só conheceu o Espiritismo observando o exemplo de um professor, o qual lhe apresentou "outra faceta da compreensão do ser humano"; segundo ela, isso foi importante para entender a religião em relação aos fenômenos mediúnicos e também para o processo de autotransformação, a começar pela mudança de concepção das coisas e das pessoas, de modo que não culpa ninguém pela situação anterior.
Eliene começou dizendo que, hoje, os espíritas acreditamos viver a prática do Espiritismo, criticando a postura de certos dirigentes e o modo como conduzem as respectivas instituições, levando a Coordenação a referir a diferença entre o Espiritismo prático e a prática espírita conforme o conceito de Chico Xavier: o primeiro é o intercâmbio mediúnico com as entidades espirituais na Casa Espírita e o segundo é a realização de atos caritativos aqui fora. Já Egnaldo observou que "as pessoas não podem ser convencidas, elas vêm ao conhecimento da proposta", acrescentando que esse convencimento é obra pessoal necessitando de esforço diário no bem.
Jaciara recordou recente palestra que assistiu em conhecida instituição, ao fim da qual ela e o companheiro comentaram sobre o que, para ela, evidenciava o Espiritismo como uma doutrina elitista, embora seja estimulante para a prática da caridade e fazer-nos sair da "zona de conforto". Marilda aproveitou para relembrar sua inquietação de adolescente no campo religioso, referindo que passeou por vários credos até fincar âncora no Espiritismo, após alguma relutância, porque a Doutrina lhe ofereceu as respostas que buscava e assim parou de contestar e oscilar no comportamento.
Cristiano declarou procurar exercitar cotidianamente as propostas de renovação íntima preconizadas pelo Evangelho e pelo Espiritismo, como forma de perceber que está avançando no caminho, mesmo que ainda reconheça muitas deficiências. Em sua vez de falar, Railza também preferiu comentar o comportamento alheio, embora admitisse as próprias dificuldades, pois ainda não vê-se transformada pela prática espírita. O comentário dessa companheira contagiou Eliene, que voltou à carga várias vezes tecendo críticas quanto à indefinição da postura religiosa de figuras conhecidas do movimento espírita, até que a Coordenação interferiu e encerrou a atividade, não sem antes ouvir Luiza, que tratou da importância do Espiritismo na condução religiosa de nossos filhos. Coube a Fernando fazer a prece de encerramento.
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