Houve um momento, durante a atividade realizada neste sábado, 29 de agosto, em que a chuva caiu forte do lado de fora da sala onde nos reunimos habitualmente; nesse momento, acontecia uma acalorada discussão no Grupo, até certo ponto fugindo à proposta do trabalho, mas mostrando com alguma clareza o quanto pedia a consigna. Mas assim que os ânimos foram asserenados a chuva passou, fazendo-nos perceber que o Céu se liga à Terra para a cooperação com o Homem, como frisava o texto do Irmão X (Humberto de Campos) no 19º. capítulo do livro Boa Nova. Participaram, além deste Coordenador, Railza, Nilza, Egnaldo, Isabel, Valquíria, Eliene, Roberto, Cristiano, Lígia, Jaciara, Waldelice e Creuza - estas últimas não puderam ficar até o final do encontro.
Após a leitura do tópico citado, a Coordenação comentou parte da atuação do Benfeitor Bezerra de Menezes quando encarnado, cognominado "o médico dos pobres" por motivos óbvios e por proclamar que o médico não tem o direito de dizer não; como patrono da Cobem, o Salão Doutrinário mantém um quadro com sua efígie sobre a seguinte frase: "Ele deixa sinais de luz por onde passa". Desse modo, a consigna utilizada para as reflexões do Grupo ficou assim: "Que sinais tenho deixado em minha passagem pela Terra para manifestar minha comunhão com Deus?".
Egnaldo começou a falar do ponto de vista da materialidade, observando a relação com a saúde física, ainda que procurasse dar um viés moral à questão, uma vez que o comportamento próprio envolve outras pessoas; para ele, "o ideal é plantar boas sementes, embora nem sempre as tenhamos". Em seguida, Roberto comentou que ser adulto e constituir família é levar essa tarefa até o fim: "Talvez eu não esteja deixando esse rastro de luz, mas acho que coopero", disse ele, falando de sua formação profissional paralelamente com sua atuação como espírita, afirmando que tem aproveitado o convite para divulgar a Doutrina nos meios de comunicação a que tem acesso, como as redes sociais.
Por sua vez, Waldelice salientou que sempre procurou fazer o bem, tendo recebido orientação materna nesse sentido; religiosa, disse que na juventude acompanhava missas e na atividade profissional primava pela responsabilidade, sendo reconhecida pelos colegas; agora, na esfera espírita, busca, segundo afirmou, ajudar o próximo e cumprir suas tarefas mesmo com sacrifício, recordando o tempo em que tinha de cuidar da genitora enferma; para ela, as críticas não importam, ante o objetivo a alcançar, razão pela qual diz tentar desenvolver suas virtudes.
Eliene garante deixar sinais positivos no trabalho profissional , atuando junto a pacientes terminais portadores de Aids e sendo por eles procurada para desabafarem; segundo informou, sente-se orientada pelos mentores espirituais nessas conversas: "Embora eu não realize nenhuma atividade na Casa Espírita, faço meu trabalho lá fora e só peço que eu seja cada vez mais iluminada". Railza declarou deixar sinais de luz, "luz de candeeiro, mas luz", disse, provocando alguma graça, acrescentando que tenta transformar seu cotidiano para não precisar rezar tanto, procurando mais servir ao outro: "Ajudo e sempre achei quem me ajudasse", disse, revelando um defeito: "Ainda julgo, mas me esforço para modificar essa condição, principalmente em relação aos companheiros da Casa".
Para Cristiano, é difícil admitir os próprios defeitos: "Quando eles se apresentam, sempre saio pela tangente", salientou, afirmando não aceitar ter o conhecimento e agir de modo contrário: "Vivo esse conflito", explicou, v endo dificuldade em se comportar de acordo com os ditames da consciência. Já Valquíria afirmou que, em suas ações, dá um passo para a frente e outro para trás: "Mas já dei um passo", observou, validando seu esforço: "Imagine se eu não fosse espírita!", observou, acrescentando que "temos de ser homens de bem pelo bem, sem nos preocuparmos com religião". Isabel também ressaltou seu defeito de julgar os outros, revelando que "na hora me sinto mal"; segundo ela, "tenho me questionado sobre isso e procuro melhorar e assim deixar mais sinais de luz em meu caminho"...
Após a leitura do tópico citado, a Coordenação comentou parte da atuação do Benfeitor Bezerra de Menezes quando encarnado, cognominado "o médico dos pobres" por motivos óbvios e por proclamar que o médico não tem o direito de dizer não; como patrono da Cobem, o Salão Doutrinário mantém um quadro com sua efígie sobre a seguinte frase: "Ele deixa sinais de luz por onde passa". Desse modo, a consigna utilizada para as reflexões do Grupo ficou assim: "Que sinais tenho deixado em minha passagem pela Terra para manifestar minha comunhão com Deus?".
Egnaldo começou a falar do ponto de vista da materialidade, observando a relação com a saúde física, ainda que procurasse dar um viés moral à questão, uma vez que o comportamento próprio envolve outras pessoas; para ele, "o ideal é plantar boas sementes, embora nem sempre as tenhamos". Em seguida, Roberto comentou que ser adulto e constituir família é levar essa tarefa até o fim: "Talvez eu não esteja deixando esse rastro de luz, mas acho que coopero", disse ele, falando de sua formação profissional paralelamente com sua atuação como espírita, afirmando que tem aproveitado o convite para divulgar a Doutrina nos meios de comunicação a que tem acesso, como as redes sociais.
Por sua vez, Waldelice salientou que sempre procurou fazer o bem, tendo recebido orientação materna nesse sentido; religiosa, disse que na juventude acompanhava missas e na atividade profissional primava pela responsabilidade, sendo reconhecida pelos colegas; agora, na esfera espírita, busca, segundo afirmou, ajudar o próximo e cumprir suas tarefas mesmo com sacrifício, recordando o tempo em que tinha de cuidar da genitora enferma; para ela, as críticas não importam, ante o objetivo a alcançar, razão pela qual diz tentar desenvolver suas virtudes.
Eliene garante deixar sinais positivos no trabalho profissional , atuando junto a pacientes terminais portadores de Aids e sendo por eles procurada para desabafarem; segundo informou, sente-se orientada pelos mentores espirituais nessas conversas: "Embora eu não realize nenhuma atividade na Casa Espírita, faço meu trabalho lá fora e só peço que eu seja cada vez mais iluminada". Railza declarou deixar sinais de luz, "luz de candeeiro, mas luz", disse, provocando alguma graça, acrescentando que tenta transformar seu cotidiano para não precisar rezar tanto, procurando mais servir ao outro: "Ajudo e sempre achei quem me ajudasse", disse, revelando um defeito: "Ainda julgo, mas me esforço para modificar essa condição, principalmente em relação aos companheiros da Casa".
Para Cristiano, é difícil admitir os próprios defeitos: "Quando eles se apresentam, sempre saio pela tangente", salientou, afirmando não aceitar ter o conhecimento e agir de modo contrário: "Vivo esse conflito", explicou, v endo dificuldade em se comportar de acordo com os ditames da consciência. Já Valquíria afirmou que, em suas ações, dá um passo para a frente e outro para trás: "Mas já dei um passo", observou, validando seu esforço: "Imagine se eu não fosse espírita!", observou, acrescentando que "temos de ser homens de bem pelo bem, sem nos preocuparmos com religião". Isabel também ressaltou seu defeito de julgar os outros, revelando que "na hora me sinto mal"; segundo ela, "tenho me questionado sobre isso e procuro melhorar e assim deixar mais sinais de luz em meu caminho"...
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