A felicidade é como uma festa constante, com muitos balões coloridos e a alegria iluminando a face de quem tem participação ativa nesse banquete da alma, razão pela qual Jesus, repetindo o Eclesiastes, pronunciou que Seu reino, assim como a felicidade, não é deste mundo, ou seja, não se compara a nada que tenha relação com a realidade material. A felicidade, mesmo, está na atividade do Espírito imortal em prol das realizações motivadas pelo amor incondicional. "Ama a teu próximo como a ti mesmo", salientou o Cristo, informando que cumprir esse mandamento é o mesmo que amar a Deus sobre todas as coisas. Como se percebe, somente encontra a felicidade quem começa a amar-se para bem amar as criaturas de Deus. Aí está, portanto, o principal desafio que somos chamados a enfrentar e vencer durante a encarnação. Assim, neste sábado, dia 22 de julho, o "Jesus de Nazaré" estará envolvido no trabalho de deslindar o(s) modo(s) de garantir a conquista da felicidade - ao menos a relativa - futura, desde que façamos os esforços necessários a esse objetivo.
Vamos trabalhar.
Vamos trabalhar.
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