O trabalho do dia 1 de julho, levado a cabo pela Coordenação, teve a participação de Carminha, Cláudia, Cristiane, Iva, Egnaldo, Luiza, Augusta, Marilda, Fernando, Magali, Waldelice, Lígia, Valquíria, Isabel, além deste Coordenador-escriba e da visita de Eliete, que fez parte do “Jesus de Nazaré” há muitos anos e voltou manifestando a disposição de reintegrar-se ao grupo. A proposta da atividade desse sábado era abordar o tópico inicial do primeiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE, por Allan Kardec), mas começamos pela pendência herdada do sábado anterior, quando se pediu que os integrantes meditassem sobre a experiência com a oração dominical e assim fomos direto à partilha, após a prece feita por Isabel, ocasião em que ela frisou a interpretação do Codificador acerca do Pai Nosso, no trecho que trata da vontade de Deus.
Quem primeiro falou foi Eliete, referindo que, quando oramos, atraímos a companhia e a assistência dos bons Espíritos: “Oro sempre em agradecimento”, disse ela, acrescentando que “peço que saiba aceitar o que vem, porque é do nosso merecimento”. Em seguida, Egnaldo declarou ser a esperança “alternativa para tudo em nossa vida” – e leu um poema que compôs em 2004, dedicado a sua amada esposa, Valquíria. Segundo esta, rezar o Pai Nosso ajuda nas dificuldades, na doença física – “porque dói” – e traz alívio, pela fé: “Precisamos fortalecer o espírito para sustentar o corpo doente”, afirmou.
Iva recordou que, quando lutava para vencer o câncer de mama, orava dizendo a Deus: “Seja feita a Tua vontade”, mas, por dentro, “sabia ter algo provocado por mim mesma”, passando então a passar em revista a história de sua vida, chegando ao momento em que, iniciando-se na maternidade, encontrou dificuldade de amamentar o filho: “Tudo é para nossa análise”, concluiu ela. Para Augusta, a frase mais complicada para o entendimento do Pai Nosso é a que diz perdoai nossas ofensas como perdoamos a quem nos tem ofendido, “por causa de minhas imperfeições”: “Não sou Jesus, não sou Maria, e tenho dificuldade em desculpar quem me causa uma dor moral”, revelou, salientando que a dor física pelo menos conta com os cuidados da medicina.
“A dor moral é a pior”, concordou Luiza, falando da depressão que a acometera no passado, e quando sentiu-se impotente ante a desencarnação de uma irmã a quem assistia; também recordou ter extirpado um câncer na mama esquerda, surpreendendo-se quando o médico observou ser o lado do coração: “A dor moral só passa quando você se trabalha”, salientou. Falando em seguida, Isabel penitenciou-se: “Apesar de dizer (na prece) seja feita Tua vontade, às vezes esqueço”, disse, acrescentando ser “uma pessoa agitada” e que a queda recentemente sofrida, machucando dolorosamente suas costelas, “me fez dar uma paradinha”; segundo ela, tem sempre que se dividir entre o trabalho na Casa Espírita e a atividade profissional e por causa disso algumas vezes se estressa.
No final, a Coordenação questionou o Grupo sobre o conceito da Divina Providência, ressaltando que ser ela a mobilização de recursos e pessoas para a solução de um problema: “Deus ajuda aos homens através dos próprios homens”; também chamou a atenção para a necessidade de se reforçar a observância do compromisso coletivo em torno da disciplina e do equilíbrio, por conta da exaltação de pelo menos um dos presentes. Por fim, a turma foi dividida em duplas, após a leitura do texto do ESE, para o diálogo sobre esta consigna: “Quando deixo de cumprir a lei de Deus e por que faço isso com freqüência?”. A partilha, no entanto, ficou para o trabalho do dia 8 de julho.
Quem primeiro falou foi Eliete, referindo que, quando oramos, atraímos a companhia e a assistência dos bons Espíritos: “Oro sempre em agradecimento”, disse ela, acrescentando que “peço que saiba aceitar o que vem, porque é do nosso merecimento”. Em seguida, Egnaldo declarou ser a esperança “alternativa para tudo em nossa vida” – e leu um poema que compôs em 2004, dedicado a sua amada esposa, Valquíria. Segundo esta, rezar o Pai Nosso ajuda nas dificuldades, na doença física – “porque dói” – e traz alívio, pela fé: “Precisamos fortalecer o espírito para sustentar o corpo doente”, afirmou.
Iva recordou que, quando lutava para vencer o câncer de mama, orava dizendo a Deus: “Seja feita a Tua vontade”, mas, por dentro, “sabia ter algo provocado por mim mesma”, passando então a passar em revista a história de sua vida, chegando ao momento em que, iniciando-se na maternidade, encontrou dificuldade de amamentar o filho: “Tudo é para nossa análise”, concluiu ela. Para Augusta, a frase mais complicada para o entendimento do Pai Nosso é a que diz perdoai nossas ofensas como perdoamos a quem nos tem ofendido, “por causa de minhas imperfeições”: “Não sou Jesus, não sou Maria, e tenho dificuldade em desculpar quem me causa uma dor moral”, revelou, salientando que a dor física pelo menos conta com os cuidados da medicina.
“A dor moral é a pior”, concordou Luiza, falando da depressão que a acometera no passado, e quando sentiu-se impotente ante a desencarnação de uma irmã a quem assistia; também recordou ter extirpado um câncer na mama esquerda, surpreendendo-se quando o médico observou ser o lado do coração: “A dor moral só passa quando você se trabalha”, salientou. Falando em seguida, Isabel penitenciou-se: “Apesar de dizer (na prece) seja feita Tua vontade, às vezes esqueço”, disse, acrescentando ser “uma pessoa agitada” e que a queda recentemente sofrida, machucando dolorosamente suas costelas, “me fez dar uma paradinha”; segundo ela, tem sempre que se dividir entre o trabalho na Casa Espírita e a atividade profissional e por causa disso algumas vezes se estressa.
No final, a Coordenação questionou o Grupo sobre o conceito da Divina Providência, ressaltando que ser ela a mobilização de recursos e pessoas para a solução de um problema: “Deus ajuda aos homens através dos próprios homens”; também chamou a atenção para a necessidade de se reforçar a observância do compromisso coletivo em torno da disciplina e do equilíbrio, por conta da exaltação de pelo menos um dos presentes. Por fim, a turma foi dividida em duplas, após a leitura do texto do ESE, para o diálogo sobre esta consigna: “Quando deixo de cumprir a lei de Deus e por que faço isso com freqüência?”. A partilha, no entanto, ficou para o trabalho do dia 8 de julho.
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