A realização do bom trabalho apresentado por Marilda neste sábado, 15 de outubro, infelizmente não teve a participação que merecia, pois boa parte dos companheiros faltou à atividade. Presentes estávamos Fernando, Luiza, Valquíria, Nilza, Cláudia, Lígia, Magali, Waldelice, Augusta e Marilene, além deste coordenado-escriba e a já citada Marilda. Egnaldo também compareceu, mas saiu antes do trabalho começar, pretextando uma atividade com o público infantil em outro local.
Antes de iniciar a atividade propriamente, Marilda solicitou ao pessoal que cada um emitisse sua opinião acerca de Maria de Magdala, levando Marilene a considerar que o mais marcante na figura de Madalena é sua transformação a partir da convivência com Jesus. Fernando lembrou que a única apóstola do Cristo reencarnara no século XX como a religiosa Madre Tereza de Calcutá, enquanto este narrador referiu o ciúme de Pedro em relação a Madalena e que Jesus dissera profeticamente "se eu quiser, farei dela um homem".
Então se fez a leitura da primeira parte do capítulo 22 do livro Boa Nova ("A mulher e a ressurreição") e Marilda distribuiu a consigna do trabalho "De que maneira você compreende os papéis do homem e da mulher na vida de relação, principalmente na vivência dos postulados evangélico-espíritas?" - para breve meditação e discussão em duplas, antes da partilha grupal. Segundo Luiza, "sempre me senti mulher; tenho esse compromisso como mãe, esposa e professora".
Para Waldelice, o casal espírita não cobra um do outro o comportamento em relação à vivência doutrinária. Já Fernando declarou que essas desavenças vão existir por mais algum tempo ainda, porque, disse, fazem parte do processo de convivência.
Cristiane observou o compromisso espiritual de se nascer homem ou mulher, uma vez que o Espírito não tem sexo; segundo ela, sentimentalmente a mulher, demonstrando maior sensibilidade que o homem, está mais ligada à prática das lições do Evangelho, sabendo renunciar, por amor, a várias coisas e situações da vida, sendo, portanto, a tolerância manifestada pela mulher uma das principais razões pra manter a longevidade das uniões na Terra, salientando, porém, que homens e mulheres realizam experiências distintas.
Por sua vez, Valquíria ressaltou que, neste momento de transição planetária, "essa relação também experimenta mudança, para compreensão do masculino e do feminino no âmbito do Espírito"; segundo ela, estamos próximos desse entendimento, embora culturalmente fiquemos presos aos valores do passado. Já Lígia considerou que "observamos mudanças de papéis ao longo da história: o homem cuida da casa enquanto a mulher ocupa posições na sociedade, ao passo que se discute a questão sexual como parte da autonomia feminina".
Também Magali ofereceu sua contribuição, afirmando que a mulher em certos aspectos é vitimizada ante a condição física do homem em sua figura de machão; para ela, as mães muitas vezes ajudam a perpetuar a cultura de submissão da mulher junto aos filhos. De acordo com Marilene, as transformações vistas hoje fazem parte do processo de evolução do planeta e que "precisamos aprender a conviver com as duas polaridades". Augusta fez coro: "Somos espíritos; vamos aprender a ser irmãos!"
No final, Marilda leu pequeno trecho do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel/Chico Xavier) no qual o autor espiritual exalta a condição de Maria Madalena, e pôs a tocar a música "Super-homem, a canção", de Gilberto Gil, de onde retiramos estes versos:
"Quem sabe, o super-homem venha nos restituir a glória
mudando, como um deus, o curso da história
por causa da mulher..."
Antes de iniciar a atividade propriamente, Marilda solicitou ao pessoal que cada um emitisse sua opinião acerca de Maria de Magdala, levando Marilene a considerar que o mais marcante na figura de Madalena é sua transformação a partir da convivência com Jesus. Fernando lembrou que a única apóstola do Cristo reencarnara no século XX como a religiosa Madre Tereza de Calcutá, enquanto este narrador referiu o ciúme de Pedro em relação a Madalena e que Jesus dissera profeticamente "se eu quiser, farei dela um homem".
Então se fez a leitura da primeira parte do capítulo 22 do livro Boa Nova ("A mulher e a ressurreição") e Marilda distribuiu a consigna do trabalho "De que maneira você compreende os papéis do homem e da mulher na vida de relação, principalmente na vivência dos postulados evangélico-espíritas?" - para breve meditação e discussão em duplas, antes da partilha grupal. Segundo Luiza, "sempre me senti mulher; tenho esse compromisso como mãe, esposa e professora".
Para Waldelice, o casal espírita não cobra um do outro o comportamento em relação à vivência doutrinária. Já Fernando declarou que essas desavenças vão existir por mais algum tempo ainda, porque, disse, fazem parte do processo de convivência.
Cristiane observou o compromisso espiritual de se nascer homem ou mulher, uma vez que o Espírito não tem sexo; segundo ela, sentimentalmente a mulher, demonstrando maior sensibilidade que o homem, está mais ligada à prática das lições do Evangelho, sabendo renunciar, por amor, a várias coisas e situações da vida, sendo, portanto, a tolerância manifestada pela mulher uma das principais razões pra manter a longevidade das uniões na Terra, salientando, porém, que homens e mulheres realizam experiências distintas.
Por sua vez, Valquíria ressaltou que, neste momento de transição planetária, "essa relação também experimenta mudança, para compreensão do masculino e do feminino no âmbito do Espírito"; segundo ela, estamos próximos desse entendimento, embora culturalmente fiquemos presos aos valores do passado. Já Lígia considerou que "observamos mudanças de papéis ao longo da história: o homem cuida da casa enquanto a mulher ocupa posições na sociedade, ao passo que se discute a questão sexual como parte da autonomia feminina".
Também Magali ofereceu sua contribuição, afirmando que a mulher em certos aspectos é vitimizada ante a condição física do homem em sua figura de machão; para ela, as mães muitas vezes ajudam a perpetuar a cultura de submissão da mulher junto aos filhos. De acordo com Marilene, as transformações vistas hoje fazem parte do processo de evolução do planeta e que "precisamos aprender a conviver com as duas polaridades". Augusta fez coro: "Somos espíritos; vamos aprender a ser irmãos!"
No final, Marilda leu pequeno trecho do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel/Chico Xavier) no qual o autor espiritual exalta a condição de Maria Madalena, e pôs a tocar a música "Super-homem, a canção", de Gilberto Gil, de onde retiramos estes versos:
"Quem sabe, o super-homem venha nos restituir a glória
mudando, como um deus, o curso da história
por causa da mulher..."
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