segunda-feira, 13 de abril de 2015

Liberdade e vida

O tempo não foi bastante (quase nunca é) para desenvolvermos, no trabalho deste sábado, 11 de abril, tudo o que planejamos, de modo que dispensamos o estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo e nos ativemos unicamente à abordagem do segundo capítulo do livro Mensagens de Saúde e de Esperança, no qual o Espírito Joanna de Ângelis nos conclama, pela mediunidade do tribuno Divaldo Franco, a usar com sabedoria e real proveito nossa liberdade de escolha. A coordenadora Creuza Lage não pôde estar presente, assim como outros companheiros, mas lá se encontravam as duas Reginas - a Gomes e a Mendes -, Fernando, Roberto, Quito, este escriba, Railza, Waldelice, Valquíria, Iva, Ilca, Egnaldo, Marlene e Jaciara.  
A princípio, foram lidos os mantras com que a Benfeitora abre cada capítulo, sendo que os observados na atividade de sábado foram estes: "O Pensamento Divino concedeu-me liberdade de poder realizar tudo bem que desejo."; "Ser feliz ou desventurado é-me opção voluntária."; "Sou escravo da Lei, que me enseja progredir sem interrupção no tempo."; "O que eu sou ou o que serei, depende de mim."; "A inspiração superior nunca me falta, porém, sintonizar com ela será aspiração pessoal."; e "Construindo as estruturas existenciais na mente, torná-las-ei realidade no percurso carnal." 
Principalmente por conta desta última, estabeleceu-se uma proveitosa conversação em torno da dicotomia mente-cérebro, especulando-se acerca dos estados enfermiços cerebrais que resultam, ou não, em impedimentos na manifestação do espírito através da mente. Assim, episódios como o Mal de Alzheimer foram lembrados, embora estivesse em tela a condição razoavelmente saudável das faculdades mentais facilitadoras da livre expressão do ser imortal enquanto encarnado mas não suficientemente desperto para a realidade do Espírito, razão pela qual a Coordenação lançou, para reflexão de todos, esta frase: "A tua mente, atualmente, atua ou mente?" 
Então foi lido o texto de Joanna de Ângelis e em seguida ouvimos os comentários, iniciados por Roberto, para quem ao reencarnarmos trazemos certa 'blindagem" referentes a determinadas ocorrências no tocante ao planejamento reencarnatório, para a boa execução de nossas tarefas de crescimento espiritual. Jaciara observou a facilidade em transformar fatos corriqueiros em tragédias, conforme o texto de Joanna, relatando um episódio pessoal e acrescentando que faz isso o tempo todo, mesmo sabendo que esse não é o caminho.
Quito, por sua vez, salientou sermos responsáveis por tudo que nos acontece, embora devamos procurar evitar determinadas ocorrências agindo no bem, vigiando os pensamentos no dia a dia. Valquíria assegurou que tudo depende da evolução espiritual de cada criatura, uma vez que cada pessoal reage de modo diferente ao mesmo estímulo. Regina Mendes também fez um relato pessoal afirmando ter salvado uma samambaia de uma infestação de lagartas. Também Railza e Egnaldo fizeram comentários e no final a Coordenação - enfatizando o trecho do texto lido no qual Joanna de Ângelis diz ser necessário envolver-se no Programa Divino, porquanto quem não se envolve positivamene, jamais se desenvolve - declarou que envolver-se é reconhecer a própria condição de espírito imortal e transcender, aperfeiçoando-a, sua humanidade...

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