O tempo não foi bastante (quase nunca é) para desenvolvermos, no
trabalho deste sábado, 11 de abril, tudo o que planejamos, de modo que
dispensamos o estudo de O
Evangelho Segundo o Espiritismo e
nos ativemos unicamente à abordagem do segundo capítulo do livro Mensagens de Saúde e de Esperança,
no qual o Espírito Joanna de Ângelis nos conclama, pela mediunidade do tribuno
Divaldo Franco, a usar com sabedoria e real proveito nossa liberdade de
escolha. A coordenadora Creuza Lage não pôde estar presente, assim como outros
companheiros, mas lá se encontravam as duas Reginas - a Gomes e a Mendes -,
Fernando, Roberto, Quito, este escriba, Railza, Waldelice, Valquíria, Iva,
Ilca, Egnaldo, Marlene e Jaciara.
A princípio, foram
lidos os mantras com que a Benfeitora abre cada capítulo, sendo que os
observados na atividade de sábado foram estes: "O Pensamento Divino
concedeu-me liberdade de poder realizar tudo bem que desejo."; "Ser
feliz ou desventurado é-me opção voluntária."; "Sou escravo da Lei,
que me enseja progredir sem interrupção no tempo."; "O que eu sou ou
o que serei, depende de mim."; "A inspiração superior nunca me falta,
porém, sintonizar com ela será aspiração pessoal."; e "Construindo as
estruturas existenciais na mente, torná-las-ei realidade no percurso
carnal."
Principalmente por
conta desta última, estabeleceu-se uma proveitosa conversação em torno da
dicotomia mente-cérebro, especulando-se acerca dos estados enfermiços cerebrais
que resultam, ou não, em impedimentos na manifestação do espírito através da
mente. Assim, episódios como o Mal de Alzheimer foram lembrados, embora
estivesse em tela a condição razoavelmente saudável das faculdades mentais
facilitadoras da livre expressão do ser imortal enquanto encarnado mas não
suficientemente desperto para a realidade do Espírito, razão pela qual a
Coordenação lançou, para reflexão de todos, esta frase: "A tua mente,
atualmente, atua ou mente?"
Então foi lido o
texto de Joanna de Ângelis e em seguida ouvimos os comentários, iniciados por Roberto, para quem ao
reencarnarmos trazemos certa 'blindagem" referentes a determinadas
ocorrências no tocante ao planejamento reencarnatório, para a boa execução de
nossas tarefas de crescimento espiritual. Jaciara observou a facilidade em transformar
fatos corriqueiros em tragédias, conforme o texto de Joanna, relatando um
episódio pessoal e acrescentando que faz isso o tempo todo, mesmo sabendo que
esse não é o caminho.
Quito, por sua vez, salientou sermos
responsáveis por tudo que nos acontece, embora devamos procurar evitar
determinadas ocorrências agindo no bem, vigiando os pensamentos no dia a dia. Valquíria assegurou que tudo depende da evolução
espiritual de cada criatura, uma vez que cada pessoal reage de modo diferente
ao mesmo estímulo. Regina
Mendes também fez um relato
pessoal afirmando ter salvado uma samambaia de uma infestação de lagartas.
Também Railza e Egnaldo fizeram comentários e no final a
Coordenação - enfatizando o trecho do texto lido no qual Joanna de Ângelis diz
ser necessário envolver-se no Programa Divino, porquanto quem não se envolve
positivamene, jamais se desenvolve - declarou que envolver-se é reconhecer a
própria condição de espírito imortal e transcender, aperfeiçoando-a, sua
humanidade...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
E aí, deixe um recadinho!