- Que dia é hoje?
Bastou fazer essa pergunta aos integrantes do Grupo para que o planejamento do trabalho de sábado, 18 de abril, fosse por água abaixo, embora o resultado da atividade quase improvisada fosse bastante enriquecedor. Ao questionamento feito pela Coordenação, após a prece, a resposta que interessava demorou a surgir e quando se informou da importância do 18 de Abril para o movimento espírita todos se recordaram da data inolvidável de 158 anos atrás, em Paris, marcada pelo lançamento de O Livro dos Espíritos: ali nascia, para a redenção do mundo, a Doutrina Espírita, seu codificador, Allan Kardec, e revivia a essência do cristianismo primitivo, cumprindo a promessa de Jesus acerca do novo Consolador.
Desse modo, o plano de nos debruçarmos sobre o segundo tópico do quinto capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo (a coordenadora Creuza Lage até sugeriu que abordássemos a lição sobre "O homem de bem", constante do capítulo 17) foi esquecido e passamos a conversar, simplesmente. Participaram dessa conversa, além dos coordenadores - Francisco e Creuza -, também os companheiros Roberto, Quito, Fernando, Egnaldo, Cristiano, Eliene, Valquíria, Railza, Marlene, Marilene, Iva, Regina Gomes, Regina Mendes, Jaciara, Waldelice, Magali, Maria Luiza e Marilda.
Dentre vários assuntos relacionados ao tema abordado, Creuza recordou a diretriz dos trabalhos do Grupo, um dos três mantidos pela Cobem que tratam da educação dos sentimentos. Isso quer dizer que as manifestações cordiais devem prevalecer sobre o exercício intelectual, porquanto, pela compreensão do teor da primeira obra da Codificação espírita, evoluímos através dos esforços que levam ao progresso intelecto-moral. Ou seja, é preciso saber, mas só adquirir conhecimentos não basta, é preciso fazer, tanto por si mesmo quanto pelos outros, conforme se depreende do ensinamento do Espírito de Verdade no capítulo sexto do ESE: "Amai-vos e instruí-vos".
Assim, falou-se bastante sobre o saber e o fazer, a filosofia no Espiritismo - doutrina de tríplice aspecto (junto à filosofia aparecem também a ciência e a religião) -, a prática ds lições espíritas e evangélicas e o uso dos recursos que a Providência nos disponibiliza para o aprimoramento moral e espiritual.
Bastou fazer essa pergunta aos integrantes do Grupo para que o planejamento do trabalho de sábado, 18 de abril, fosse por água abaixo, embora o resultado da atividade quase improvisada fosse bastante enriquecedor. Ao questionamento feito pela Coordenação, após a prece, a resposta que interessava demorou a surgir e quando se informou da importância do 18 de Abril para o movimento espírita todos se recordaram da data inolvidável de 158 anos atrás, em Paris, marcada pelo lançamento de O Livro dos Espíritos: ali nascia, para a redenção do mundo, a Doutrina Espírita, seu codificador, Allan Kardec, e revivia a essência do cristianismo primitivo, cumprindo a promessa de Jesus acerca do novo Consolador.
Desse modo, o plano de nos debruçarmos sobre o segundo tópico do quinto capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo (a coordenadora Creuza Lage até sugeriu que abordássemos a lição sobre "O homem de bem", constante do capítulo 17) foi esquecido e passamos a conversar, simplesmente. Participaram dessa conversa, além dos coordenadores - Francisco e Creuza -, também os companheiros Roberto, Quito, Fernando, Egnaldo, Cristiano, Eliene, Valquíria, Railza, Marlene, Marilene, Iva, Regina Gomes, Regina Mendes, Jaciara, Waldelice, Magali, Maria Luiza e Marilda.
Dentre vários assuntos relacionados ao tema abordado, Creuza recordou a diretriz dos trabalhos do Grupo, um dos três mantidos pela Cobem que tratam da educação dos sentimentos. Isso quer dizer que as manifestações cordiais devem prevalecer sobre o exercício intelectual, porquanto, pela compreensão do teor da primeira obra da Codificação espírita, evoluímos através dos esforços que levam ao progresso intelecto-moral. Ou seja, é preciso saber, mas só adquirir conhecimentos não basta, é preciso fazer, tanto por si mesmo quanto pelos outros, conforme se depreende do ensinamento do Espírito de Verdade no capítulo sexto do ESE: "Amai-vos e instruí-vos".
Assim, falou-se bastante sobre o saber e o fazer, a filosofia no Espiritismo - doutrina de tríplice aspecto (junto à filosofia aparecem também a ciência e a religião) -, a prática ds lições espíritas e evangélicas e o uso dos recursos que a Providência nos disponibiliza para o aprimoramento moral e espiritual.
Façamos acontecer, e aí veremos, como valerá a pena.
ResponderExcluir