O trabalho deste sábado, sobre os itens 14 a 17 do quarto capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo - "Ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo" -, teve a participação de uma visitante, Tatiana, que decidiu comparecer ao Salão B da Cobem após tomar conhecimento de nossas atividades no Facebook. Ela se juntou a Carminha, Quito, Fernando, Lígia, Ilca, Iva, Marilda, Fernanda, Luiza, Marlene, Marilene, Regina, Egnaldo, Roberto, Valquíria, Isabel, Nilza, Cristiano e Waldelice, além dos coordenadores, Creuza e Francisco.
Antes, como já é praxe, procedemos à leitura seguida de comentários sobre o capítulo 30 do livro Caminho, Verdade e Vida, intitulado "O mundo e o mal", no qual o autor espiritual, Emmanuel, aproveita como epígrafe estas palavras de Jesus: "Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal", conforme consta ado Evangelho de João (17:15). No texto, Emmanuel diz que "a Terra, em si, sempre foi boa", de modo que "o mal, portanto, não é essencialmente do mundo, mas das criaturas que o habitam".
Chegada a hora da realização da atividade evangélica, a Coordenação solicitou que todos se levantassem e, ao som da música posta a tocar, andassem pela sala observando os cartazes com tópicos do texto de Allan Kardec comentando a passagem do profeta Jó. Eram cinco cartazes afixados nas paredes: 1 - "Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal."; 2 - "Negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo."; 3 - Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente à Humanidade."; 4 - "Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as aparentes injustiças que a vida apresenta."; e 5 - "Sem o princípio da preexistência daa alma e da pluralidade dass existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho.".
Assim, enquanto liam os cartazes, os participantes foram estimulados a identificarem, nas frases, aquela mais significativa e antes que voltassem a se sentar escolheram um cartão representando uma das quatro fases da vida humana, para reflexão pessoal baseada no texto escolhido: 1 - "minha infância"; 2 - "minha juventude"; 3 - "minha adultez"; e 4 - "minha maturidade". A Coordenação pediu então que fizessem contato com esse período da vida e determinou que apenas uma pessoa por cada período teria a prerrogativa da palavra, de preferência quem não fez comentários na primeira etapa, sobre o texto do benfeitor Emmanuel.
Aberta a partilha, Isabel, falando sobre sua infância, disse sempre perguntar a si mesma por que vivenciou tudo que passou nesse período e que só a Doutrina Espírita lhe deu a explicação, oferecendo-lhe respostas satisfatórias pela via da reencarnação, levando-a a entender que "não somos vítimas nem algozes"; tais informações, disse ela, amenizaram sua dor e lhe trouxeram um pouco de equilíbrio.
Coube a Ilca referir-se à fase da juventude, o que a fez emocionar-se, afirmando ter sido esse um período muito triste de sua vida, após ter vivido situações traumáticas entre a segunda infância e a adolescência passadas na ausência dos pais, além dos distúrbios provocados pela mediunidade provacional; segundo ela, não teve quem a incentivasse quanto ao bom comportamento e só contou consigo mesma; hoje, disse, sente-se feliz por ter conhecido a Doutrina.
Regina falou da adultez, argumentando que nessa fase a vida tem lhe ensinado muitas coisas, ao ponto de sentir-se num tempo de maturação, próximo da condição de "idosa"; segundo ela, muitas etapas já foram cumpridas e está, agora, tentando enxergar as coisas de modo mais profundo, desenvolvendo uma série de valores, "de modo que minha adutez é muito evidente para mim; já não sou quem era antes".
Por sua vez, Lígia, tratando da maturidade, revelou que não buscou a Doutrina Espírita por causa da dor, mas porque questionava certos aspectos da vida, como a morte; nessa época, alguém a encaminhou à Casa de Oração Bezerra de Menezes e ela se encontrou, conforme disse: "Na Doutrina encontrei amparo quando da morte precoce de uma irmã, o que me fez sentir perdida"; no entanto, tem aprendido a ser mais tolerante, aceitando melhor os acontecimentos e as perdas, passando a confiar e a ter certeza da reencarnação: "Isto nos dá equilíbrio", frisou.
***
Na segunda etapa da atividade, a Coordenação voltou a pedir que o pessoal andasse pela sala, ainda ouvindo música, e solicitando também que identificassem os investimentos feitos como preparação para a próxima encarnação. Após breves instantes de reflexão, abriu-se a partilha, da qual todos foram chamados a participar. Valquíria, a respeito, declarou que começou esse investimento ao conhecer a Doutrina Espírita, na juventude, apesar dos entraves observados, como a resistêencia dos familiares católicos. Opinião semelhante teve Isabel, salientando que seu maior investimento foi ter descoberto a Doutrina "e há mais de 20 anos tenho buscado aprender", embora reconheça estar ainda engatinhando nesse processo, tendo no Evangelho seu grande alento.
Egnaldo considerou que quando se procura algo já se está fazendo um investimento. Fernanda declarou estar em processo de reconstrução, um trabalho intenso na tentativa de "negociar uma erraticidade longa". Para Quito, o investimento é sua busca pela excelência, a fim de passsar pela "porta estreita", para isso ponderando acerca de suas atitudes, relações familiares e sociais, fazendo o bem em toda parte, não só na Casa Espírita, segundo disse. Por seu turno, Iva afirmou facilitar o autoconhecimento, "o que me leva à adultez, observando em mim o que preciso melhorar".
O investimento de Ilca, segundo ela declarou, é pôr em prática o que já consegue compreender do Espiritismo, principalmente no tocante à mediunidade. Marlene revelou começar seu investimento ainda na infância, tenso sido evangelizada na Igreja Batista; na fase adulta, conheceu a Doutrina Espírita, recebendo os esclarecimentos indispensáveis ao bem viver: "Hoje, olho para mim sem medo", afirmou. "Toda a luta e esforço empreendido para me transformar num espírita verdadeiro, comportando-me coerentemente com o que a reencarnação ensina" constituem o investimento de Fernando; ele salientou também que participar do Grupo Jesus de Nazaré é parte desse processo, uma vez que com estes estudos ele intensifica sua crença na vida futura.
Tatiana declarou que faz um investimento não para a próxima encarnação, mas para a vida eterna, pondo em prática o aprendizado e entendendo a dinâmica da vida. Waldelice ressaltou que seu investimento é atitude diária, vivenciando o que aprende, "para chegar bem melhor na vida futura". Marilda observou a resiliência, a capacidade de adaptação às situações adversas, como sua luta, par a a qual o Espiritismo veio ajudar no entendimento das ocorrências difíceis em sua vida. Para Regina, o investimento é trabalhar em prol de um mundo melhor. Carminha recordou as três cirurgias cardíacas realizadas, cuja causa espiritual, conforme lhe apontaram, era a falta de amorosidade; agora, procura corrigir essa deficiência e "na próxima encarnação, meu coração estará bem melhor", acredita.
Lígia revelou que a prática das lições do Evangelho, "o que não é fácil", são seu investimento no sentido de tornar-se um ser humano melhor. Por sua vez, Cristiano disse tentar vivenciar o Evangelho utilizando o Espiritismo, doutrina esta tornada o divisor de águas em sua vida. O investimento de Marilene, segundo ela mesma declarou, "é me conhecer, usando o Evangelho, pedindo a Deus sabedoria, força e coragem para não esmorecer ante minhas autoanálises". Fechando o encontro, Creuza explicou que teve de ser adulta sempre, tomando as rédeas da própria vida a partir dos sete anos de idade; hoje, salientou, seu investimento é no sentido de quebrar sua rigidez, sendo mais leve consigo mesma e com o outro.
Antes, como já é praxe, procedemos à leitura seguida de comentários sobre o capítulo 30 do livro Caminho, Verdade e Vida, intitulado "O mundo e o mal", no qual o autor espiritual, Emmanuel, aproveita como epígrafe estas palavras de Jesus: "Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal", conforme consta ado Evangelho de João (17:15). No texto, Emmanuel diz que "a Terra, em si, sempre foi boa", de modo que "o mal, portanto, não é essencialmente do mundo, mas das criaturas que o habitam".
Chegada a hora da realização da atividade evangélica, a Coordenação solicitou que todos se levantassem e, ao som da música posta a tocar, andassem pela sala observando os cartazes com tópicos do texto de Allan Kardec comentando a passagem do profeta Jó. Eram cinco cartazes afixados nas paredes: 1 - "Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal."; 2 - "Negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo."; 3 - Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente à Humanidade."; 4 - "Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as aparentes injustiças que a vida apresenta."; e 5 - "Sem o princípio da preexistência daa alma e da pluralidade dass existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho.".
Assim, enquanto liam os cartazes, os participantes foram estimulados a identificarem, nas frases, aquela mais significativa e antes que voltassem a se sentar escolheram um cartão representando uma das quatro fases da vida humana, para reflexão pessoal baseada no texto escolhido: 1 - "minha infância"; 2 - "minha juventude"; 3 - "minha adultez"; e 4 - "minha maturidade". A Coordenação pediu então que fizessem contato com esse período da vida e determinou que apenas uma pessoa por cada período teria a prerrogativa da palavra, de preferência quem não fez comentários na primeira etapa, sobre o texto do benfeitor Emmanuel.
Aberta a partilha, Isabel, falando sobre sua infância, disse sempre perguntar a si mesma por que vivenciou tudo que passou nesse período e que só a Doutrina Espírita lhe deu a explicação, oferecendo-lhe respostas satisfatórias pela via da reencarnação, levando-a a entender que "não somos vítimas nem algozes"; tais informações, disse ela, amenizaram sua dor e lhe trouxeram um pouco de equilíbrio.
Coube a Ilca referir-se à fase da juventude, o que a fez emocionar-se, afirmando ter sido esse um período muito triste de sua vida, após ter vivido situações traumáticas entre a segunda infância e a adolescência passadas na ausência dos pais, além dos distúrbios provocados pela mediunidade provacional; segundo ela, não teve quem a incentivasse quanto ao bom comportamento e só contou consigo mesma; hoje, disse, sente-se feliz por ter conhecido a Doutrina.
Regina falou da adultez, argumentando que nessa fase a vida tem lhe ensinado muitas coisas, ao ponto de sentir-se num tempo de maturação, próximo da condição de "idosa"; segundo ela, muitas etapas já foram cumpridas e está, agora, tentando enxergar as coisas de modo mais profundo, desenvolvendo uma série de valores, "de modo que minha adutez é muito evidente para mim; já não sou quem era antes".
Por sua vez, Lígia, tratando da maturidade, revelou que não buscou a Doutrina Espírita por causa da dor, mas porque questionava certos aspectos da vida, como a morte; nessa época, alguém a encaminhou à Casa de Oração Bezerra de Menezes e ela se encontrou, conforme disse: "Na Doutrina encontrei amparo quando da morte precoce de uma irmã, o que me fez sentir perdida"; no entanto, tem aprendido a ser mais tolerante, aceitando melhor os acontecimentos e as perdas, passando a confiar e a ter certeza da reencarnação: "Isto nos dá equilíbrio", frisou.
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Na segunda etapa da atividade, a Coordenação voltou a pedir que o pessoal andasse pela sala, ainda ouvindo música, e solicitando também que identificassem os investimentos feitos como preparação para a próxima encarnação. Após breves instantes de reflexão, abriu-se a partilha, da qual todos foram chamados a participar. Valquíria, a respeito, declarou que começou esse investimento ao conhecer a Doutrina Espírita, na juventude, apesar dos entraves observados, como a resistêencia dos familiares católicos. Opinião semelhante teve Isabel, salientando que seu maior investimento foi ter descoberto a Doutrina "e há mais de 20 anos tenho buscado aprender", embora reconheça estar ainda engatinhando nesse processo, tendo no Evangelho seu grande alento.
Egnaldo considerou que quando se procura algo já se está fazendo um investimento. Fernanda declarou estar em processo de reconstrução, um trabalho intenso na tentativa de "negociar uma erraticidade longa". Para Quito, o investimento é sua busca pela excelência, a fim de passsar pela "porta estreita", para isso ponderando acerca de suas atitudes, relações familiares e sociais, fazendo o bem em toda parte, não só na Casa Espírita, segundo disse. Por seu turno, Iva afirmou facilitar o autoconhecimento, "o que me leva à adultez, observando em mim o que preciso melhorar".
O investimento de Ilca, segundo ela declarou, é pôr em prática o que já consegue compreender do Espiritismo, principalmente no tocante à mediunidade. Marlene revelou começar seu investimento ainda na infância, tenso sido evangelizada na Igreja Batista; na fase adulta, conheceu a Doutrina Espírita, recebendo os esclarecimentos indispensáveis ao bem viver: "Hoje, olho para mim sem medo", afirmou. "Toda a luta e esforço empreendido para me transformar num espírita verdadeiro, comportando-me coerentemente com o que a reencarnação ensina" constituem o investimento de Fernando; ele salientou também que participar do Grupo Jesus de Nazaré é parte desse processo, uma vez que com estes estudos ele intensifica sua crença na vida futura.
Tatiana declarou que faz um investimento não para a próxima encarnação, mas para a vida eterna, pondo em prática o aprendizado e entendendo a dinâmica da vida. Waldelice ressaltou que seu investimento é atitude diária, vivenciando o que aprende, "para chegar bem melhor na vida futura". Marilda observou a resiliência, a capacidade de adaptação às situações adversas, como sua luta, par a a qual o Espiritismo veio ajudar no entendimento das ocorrências difíceis em sua vida. Para Regina, o investimento é trabalhar em prol de um mundo melhor. Carminha recordou as três cirurgias cardíacas realizadas, cuja causa espiritual, conforme lhe apontaram, era a falta de amorosidade; agora, procura corrigir essa deficiência e "na próxima encarnação, meu coração estará bem melhor", acredita.
Lígia revelou que a prática das lições do Evangelho, "o que não é fácil", são seu investimento no sentido de tornar-se um ser humano melhor. Por sua vez, Cristiano disse tentar vivenciar o Evangelho utilizando o Espiritismo, doutrina esta tornada o divisor de águas em sua vida. O investimento de Marilene, segundo ela mesma declarou, "é me conhecer, usando o Evangelho, pedindo a Deus sabedoria, força e coragem para não esmorecer ante minhas autoanálises". Fechando o encontro, Creuza explicou que teve de ser adulta sempre, tomando as rédeas da própria vida a partir dos sete anos de idade; hoje, salientou, seu investimento é no sentido de quebrar sua rigidez, sendo mais leve consigo mesma e com o outro.
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