Os afetos do título correspondem ao trabalho sobre a reencarnação, a partir do estudo dos items 18 a 22 do capítulo IV de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Ningém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo) - "A reencarnação fortalece os laços de afeto...". Já as nuvens se referem à abordagem do capítulo 32 do livro Caminho, Verdade e Vida (Nuvens), no qual o Espírito Emmanuel, citando passagem do evangelho de Lucas - "E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, a Ele ouvi" (9:35) - relativa à transfiguração no Tabor, conclama-nos a não temermos as nuvens das dificuldades e observarmos as lições que elas trazem. A atividade deste sábado, 25 de outubro, teve a participação de Regina, Railza, Eliene, Isabel, Waldelice, Magali, Fernando, Egnaldo, Iva, Roberto, Nilza, Valquíria, Marilda e Marilene, junto ao coordenador Francisco.
De acordo com Emmanuel, "as penas e dissabores da luta planetária contêm esclarecimentos profundos, lições ocultas, apelos grandiosos. A voz sábia e amorosa de Deus fala sempre por meio deles". Isso significa que não precisamos nem devemos nos impacientar ou desesperar ante as tormentas que se nos acometam, porquanto a finalidade é nosso aprendizado e consequente melhoramento espiritual. Desse modo, Egnaldo considerou ser a voz da razão a nos falar em meio a essas nuvens. Para Valquíria, ficamos mais presos à sombra do que à "palavra do Céu", angustiando-nos, embora saibamos que toda nuvem é passageira... Isabel, que aproveitou o momento para um desabafo em razão do que tem passado cuidando de uma tia enferma, ressaltou que em nosso processo evolutivo experimentamos altos e baixos.
Na opinião de Iva, nós, os encarnados, esquecemos de que somos endividados uns para com os outros, "mas o que fazemos é para nós mesmos". Roberto, por sua vez, salientou que a ideia de Céu está ainda muito distante de nós, porquanto certos poetas, filósofos e mesmo entidades espirituais costumam a se referir a várias esferas celestiais: "Mas se olharmos para a realidade do espírito não há essa distância", disse ele.
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A leitura do tópico do ESE iniciou a segunda etapa do trabalho, após o que o coordenador Francisco recordou as consignas propostas na semana anterior, ressaltando que o momento já era o da partilha, uma vez que as abordagens sobre a temática já haviam sido realizadas nos subgrupos, naquela ocasião. E ele foi o primeiro a comentar, revelando a emoção que acometeu duas famílias quando sua filha anunciou a gravidez, fazendo-o perguntar: "Quem será esse Espírito que já chega comovendo tanta gente assim?".
Em seguida, Eliene confessou a dificuldade que tinha de aceitar o genro, um homem que não queria ser pai, acreditando que sua esposa deveria cuidar unicamente dele; mas ela engravidou e no primeiro instante esse homem se revoltou, mas no dia seguinte já havia mudado de ideia, mas um aborto espontâneo trouxe-lhe a frustração de ser pai. "Será que esse Espírito que viria não tinha exatamente a incumbência de fazer meu genro modificar seu sentimento?", questionou ela.
Ainda falando dos reencarnantes, Valquíria salientou que há afetos que chegam, às vezes, indiretamente e mesmo assim mexem com todo mundo, a exemplo de crianças adotivas; ela disse estar, junto com seus familiares, mobilizada pela expectativa do (re)nascimento da filha de uma sobrinha.
Railza, por sua vez, ressaltou os estudos sobre laços de família que tem realizado profissionalmente e observou ser mesmo difícil conviver com os objetos de seu afeto sem interferir, tanto quanto com os desafetos: "Tenho convivido com inimigos terríveis", explicou, acrescentando não deixar que isso afete sua vida, "porque não vou tomar Rivotril jamais!"; segundo ela, vivemos em busca de paz, de conforto psicológico e espiritual, mas declarou-se preocupada com a própria desencarnação, "porque não quero encontrar os desafetos".
Estimulada pela fala da companheira, Magali reparou que "a Doutrina Espírita nos diz o que são o ódio e o amor; os desafetos são o amor frustrado e portanto não existem de fato". Regina se emocionou - assim como Isabel, na vez dela - ao relatar sua história pessoal e familiar, revelando a infância difícil que teve e a existência de um irmão que cortou relações com sua mãe e parte dos familiares. Por último, Eliene confessou o quanto se sente incomodada por uma criança de três anos de idade que, mimada pelos pais, perturba todo mundo no prédio do qual ela é síndica...
De acordo com Emmanuel, "as penas e dissabores da luta planetária contêm esclarecimentos profundos, lições ocultas, apelos grandiosos. A voz sábia e amorosa de Deus fala sempre por meio deles". Isso significa que não precisamos nem devemos nos impacientar ou desesperar ante as tormentas que se nos acometam, porquanto a finalidade é nosso aprendizado e consequente melhoramento espiritual. Desse modo, Egnaldo considerou ser a voz da razão a nos falar em meio a essas nuvens. Para Valquíria, ficamos mais presos à sombra do que à "palavra do Céu", angustiando-nos, embora saibamos que toda nuvem é passageira... Isabel, que aproveitou o momento para um desabafo em razão do que tem passado cuidando de uma tia enferma, ressaltou que em nosso processo evolutivo experimentamos altos e baixos.
Na opinião de Iva, nós, os encarnados, esquecemos de que somos endividados uns para com os outros, "mas o que fazemos é para nós mesmos". Roberto, por sua vez, salientou que a ideia de Céu está ainda muito distante de nós, porquanto certos poetas, filósofos e mesmo entidades espirituais costumam a se referir a várias esferas celestiais: "Mas se olharmos para a realidade do espírito não há essa distância", disse ele.
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A leitura do tópico do ESE iniciou a segunda etapa do trabalho, após o que o coordenador Francisco recordou as consignas propostas na semana anterior, ressaltando que o momento já era o da partilha, uma vez que as abordagens sobre a temática já haviam sido realizadas nos subgrupos, naquela ocasião. E ele foi o primeiro a comentar, revelando a emoção que acometeu duas famílias quando sua filha anunciou a gravidez, fazendo-o perguntar: "Quem será esse Espírito que já chega comovendo tanta gente assim?".
Em seguida, Eliene confessou a dificuldade que tinha de aceitar o genro, um homem que não queria ser pai, acreditando que sua esposa deveria cuidar unicamente dele; mas ela engravidou e no primeiro instante esse homem se revoltou, mas no dia seguinte já havia mudado de ideia, mas um aborto espontâneo trouxe-lhe a frustração de ser pai. "Será que esse Espírito que viria não tinha exatamente a incumbência de fazer meu genro modificar seu sentimento?", questionou ela.
Ainda falando dos reencarnantes, Valquíria salientou que há afetos que chegam, às vezes, indiretamente e mesmo assim mexem com todo mundo, a exemplo de crianças adotivas; ela disse estar, junto com seus familiares, mobilizada pela expectativa do (re)nascimento da filha de uma sobrinha.
Railza, por sua vez, ressaltou os estudos sobre laços de família que tem realizado profissionalmente e observou ser mesmo difícil conviver com os objetos de seu afeto sem interferir, tanto quanto com os desafetos: "Tenho convivido com inimigos terríveis", explicou, acrescentando não deixar que isso afete sua vida, "porque não vou tomar Rivotril jamais!"; segundo ela, vivemos em busca de paz, de conforto psicológico e espiritual, mas declarou-se preocupada com a própria desencarnação, "porque não quero encontrar os desafetos".
Estimulada pela fala da companheira, Magali reparou que "a Doutrina Espírita nos diz o que são o ódio e o amor; os desafetos são o amor frustrado e portanto não existem de fato". Regina se emocionou - assim como Isabel, na vez dela - ao relatar sua história pessoal e familiar, revelando a infância difícil que teve e a existência de um irmão que cortou relações com sua mãe e parte dos familiares. Por último, Eliene confessou o quanto se sente incomodada por uma criança de três anos de idade que, mimada pelos pais, perturba todo mundo no prédio do qual ela é síndica...
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