Sob a condução de Iva, o trabalho realizado no último sábado, 7 de junho, finalizou o estudo do segundo capítulo d'O Evangelho Segundo o Espiritismo, quando "O ponto de vista" foi destrinchado para a compreensão dos participantes da atividade. Estiveram presentes, além da companheira citada e dos coordenadores, Valquíria, Isabel, Nilza, Roberto, Eliene, Bonfim, Lígia, Fernando, Regina, Marilene, Quito, Ilca, Luiza, Magali, Waldelice, Marilda, Cristiano, Marlene e Fernanda.
Como já é praxe, o trabalho começou com a leitura do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel e Chico Xavier), desta vez contemplando o capítulo intitulado "Educação no lar". Nessa página, que mereceu muitos comentários dos integrantes do "Jesus de Nazaré", o autor espiritual alerta sobre o modo como devemos educar aqueles que estão sob nossa orientação - filhos e netos - nos dias de hoje. Emmanuel recomenda-nos estar atentos de encaminhar as crianças para Deus conforme as lições do Evangelho, domando os instintos que se manifestam na personalidade infantil e suscitando o desenvolvimento de valores morais.
Iva iniciou sua atividade dividindo a turma em quatro subgrupos, aos quais denominou de A, M, O e R, distribuindo a cada um deles trechos do texto do ESE para apreciação e posterior partilha, com o acréscimo desta pergunta: "Qual seu pensamento sobre a vida futura". Eis a formação dos subgrupos: A - Waldelice, Eliene, Bonfim, Lígia e Cristiano; M - Regina, Marlene, Magali e Marilda; O - Fernando, Roberto, Ilca, Fernanda e Quito; e R - Nilza, Luiza, Isabel, Marilene e Valquíria.
A - Eliene começou a partilha, dizendo, em nome do primeiro subgrupo, que a vida futura também está contextualizada na vida material, "onde construímos a vida futura, dentro da nova consciência". Bonfim salientou que o objetivo final desse processo é "tornarmo-nos sábios e perfeitos; fora disso, a vida futura sofrerá percalços", de modo que devemos trabalhar as metas no dia a dia.
M - Marlene, perguntando "qual é nossa prioridade?", considerou que essa eleição condicionará a vida futura, que depende, segundo ela, do que escolhermos hoje, do agora, deste momento. Regina observou que somos convidados a viver em sociedade sem fugirmos dos valores adquiridos na vida terrena, mas fazendo o que prega o Evangelho, sem abusos, projetando o ser espiritual.
O - Para Ilca, o ponto de vista apregoado por Allan Kardec é como uma viagem: "Aqui temos de nos moralizar, para quando chegarmos à vida futura, como a bagagem que preparamos quando vamos a outros países"...
R - Já Isabel é de opinião que a vida presente é que permite a busca pelo Reino de Deus em cada um de nós, "nesse caminho enquanto na carne"; segundo ela, "só quem compreende esse fato pode dar ao presente sua importância relativa" - e citou a vivência do Espírito André Luiz conforme relatada no livro Nosso Lar. Por sua vez, Luiza apontou que o Espiritismo completa o ensinamento do Cristo, afirmando que "você vai viver a vida toda como espírito". Valquíria ponderou que vivemos ao mesmo tempo no passado, no presente e no futuro, uma vez que esses três tempos estão interligados, complementando-se, daí ela observar que "o futuro não é abstrato, é concreto".
No fechamento de seu trabalho, Iva leu um trecho do livro Nossos Filhos São Espíritos, de Hermínio Miranda, após outros companheiros, a exemplo de Roberto e Regina, também fazerem citações de obras literárias; o primeiro lembrou de Voltei, que o Espírito Irmão Jacó (em vida, Frederico Figner) ditou à psicografia de Chico Xavier, enquanto a outra recordou O Mundo de Sofia, do filósofo Jostein Gaarden.
Como já é praxe, o trabalho começou com a leitura do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel e Chico Xavier), desta vez contemplando o capítulo intitulado "Educação no lar". Nessa página, que mereceu muitos comentários dos integrantes do "Jesus de Nazaré", o autor espiritual alerta sobre o modo como devemos educar aqueles que estão sob nossa orientação - filhos e netos - nos dias de hoje. Emmanuel recomenda-nos estar atentos de encaminhar as crianças para Deus conforme as lições do Evangelho, domando os instintos que se manifestam na personalidade infantil e suscitando o desenvolvimento de valores morais.
Iva iniciou sua atividade dividindo a turma em quatro subgrupos, aos quais denominou de A, M, O e R, distribuindo a cada um deles trechos do texto do ESE para apreciação e posterior partilha, com o acréscimo desta pergunta: "Qual seu pensamento sobre a vida futura". Eis a formação dos subgrupos: A - Waldelice, Eliene, Bonfim, Lígia e Cristiano; M - Regina, Marlene, Magali e Marilda; O - Fernando, Roberto, Ilca, Fernanda e Quito; e R - Nilza, Luiza, Isabel, Marilene e Valquíria.
A - Eliene começou a partilha, dizendo, em nome do primeiro subgrupo, que a vida futura também está contextualizada na vida material, "onde construímos a vida futura, dentro da nova consciência". Bonfim salientou que o objetivo final desse processo é "tornarmo-nos sábios e perfeitos; fora disso, a vida futura sofrerá percalços", de modo que devemos trabalhar as metas no dia a dia.
M - Marlene, perguntando "qual é nossa prioridade?", considerou que essa eleição condicionará a vida futura, que depende, segundo ela, do que escolhermos hoje, do agora, deste momento. Regina observou que somos convidados a viver em sociedade sem fugirmos dos valores adquiridos na vida terrena, mas fazendo o que prega o Evangelho, sem abusos, projetando o ser espiritual.
O - Para Ilca, o ponto de vista apregoado por Allan Kardec é como uma viagem: "Aqui temos de nos moralizar, para quando chegarmos à vida futura, como a bagagem que preparamos quando vamos a outros países"...
R - Já Isabel é de opinião que a vida presente é que permite a busca pelo Reino de Deus em cada um de nós, "nesse caminho enquanto na carne"; segundo ela, "só quem compreende esse fato pode dar ao presente sua importância relativa" - e citou a vivência do Espírito André Luiz conforme relatada no livro Nosso Lar. Por sua vez, Luiza apontou que o Espiritismo completa o ensinamento do Cristo, afirmando que "você vai viver a vida toda como espírito". Valquíria ponderou que vivemos ao mesmo tempo no passado, no presente e no futuro, uma vez que esses três tempos estão interligados, complementando-se, daí ela observar que "o futuro não é abstrato, é concreto".
No fechamento de seu trabalho, Iva leu um trecho do livro Nossos Filhos São Espíritos, de Hermínio Miranda, após outros companheiros, a exemplo de Roberto e Regina, também fazerem citações de obras literárias; o primeiro lembrou de Voltei, que o Espírito Irmão Jacó (em vida, Frederico Figner) ditou à psicografia de Chico Xavier, enquanto a outra recordou O Mundo de Sofia, do filósofo Jostein Gaarden.
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