Com a presença de Carminha, Fernanda, Marlene, Iva, Ilca, Fernando, Railza, Nilza, Valquiria, Egnaldo, Regina, Roberto, Waldelice, Luiza, Magali, Quito, Marilda, Jaciara, os dois coordenadores e Isabel, que realizou o trabalho do dia, a atividade sobre os dois primeiros itens do terceiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo prosseguiu sem solução de continuidade nesse sábado, 14 de junho.
Mas antes procedemos à leitura e aos comentários sobre o texto do capítulo 13 do livro Caminho, Verdade e Vida, no qual o autor espiritual Emmanuel, através de Chico Xavier, tece consideração sobre "O que é a carne?". Depois das várias apreciações dos participantes, concluímos que, como diz o mentor do médium mineiro, a expressão "a carne é fraca", utilizada por Jesus, não deve ser justificativa para nossos desvarios, uma vez que o Cristo quis referir-se à passividade do corpo frente à atuação do Espírito imortal, que é quem realmente deve preponderar sobre a matéria.
Quando iniciou seu trabalho propriamente, Isabel forneceu informações astronômicas para introduzir o assunto e em seguida leu os itens em tela, assim como a parábola do mau rico e Lázaro, também constante do ESE, que exemplifica a noção dos "lugares" correspondentes aos espíritos em estágio de aperfeiçoamento na Terra. Depois a turma foi dividida em quatro subgrupos com a atribuição de reler os tópicos demarcados, comparando-os com as informações passadas e assim chegando a um pensamento comum.
Chegado o momento da partilha, Roberto tomou a palavra e declarou que o grande caminho é a mente, sendo um outro a carne, "ainda acanhada frente ao da mente. Regina referiu a leitura de O Céu e o Inferno (Allan Kardec), que mostra, em suas duas partes, a situação dos espíritos felizes e a dos infelizes, levando-a a concluir que as condições da Terra não diferem muito das do Plano Espiritual e isto, disse ela, é chocante, posto que "tudo é projetado pela mente, evidenciando a lei de causa e efeito".
Jaciara, por sua vez, recordou que em sua infância católica conhecera a parábola do mau rico e Lázaro e com ela aumentou seu medo do inferno, sentimento esse que pôde reviver durante o trabalho. Já Railza relatou um episódio que vivenciou recentemente na área mediúnica, o que a fez reconsiderar o entendimento acerca do Plano Espiritual em sua relação com o mundo "dos vivos".
Mas antes procedemos à leitura e aos comentários sobre o texto do capítulo 13 do livro Caminho, Verdade e Vida, no qual o autor espiritual Emmanuel, através de Chico Xavier, tece consideração sobre "O que é a carne?". Depois das várias apreciações dos participantes, concluímos que, como diz o mentor do médium mineiro, a expressão "a carne é fraca", utilizada por Jesus, não deve ser justificativa para nossos desvarios, uma vez que o Cristo quis referir-se à passividade do corpo frente à atuação do Espírito imortal, que é quem realmente deve preponderar sobre a matéria.
Quando iniciou seu trabalho propriamente, Isabel forneceu informações astronômicas para introduzir o assunto e em seguida leu os itens em tela, assim como a parábola do mau rico e Lázaro, também constante do ESE, que exemplifica a noção dos "lugares" correspondentes aos espíritos em estágio de aperfeiçoamento na Terra. Depois a turma foi dividida em quatro subgrupos com a atribuição de reler os tópicos demarcados, comparando-os com as informações passadas e assim chegando a um pensamento comum.
Chegado o momento da partilha, Roberto tomou a palavra e declarou que o grande caminho é a mente, sendo um outro a carne, "ainda acanhada frente ao da mente. Regina referiu a leitura de O Céu e o Inferno (Allan Kardec), que mostra, em suas duas partes, a situação dos espíritos felizes e a dos infelizes, levando-a a concluir que as condições da Terra não diferem muito das do Plano Espiritual e isto, disse ela, é chocante, posto que "tudo é projetado pela mente, evidenciando a lei de causa e efeito".
Jaciara, por sua vez, recordou que em sua infância católica conhecera a parábola do mau rico e Lázaro e com ela aumentou seu medo do inferno, sentimento esse que pôde reviver durante o trabalho. Já Railza relatou um episódio que vivenciou recentemente na área mediúnica, o que a fez reconsiderar o entendimento acerca do Plano Espiritual em sua relação com o mundo "dos vivos".
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