O tópico intitulado "Uma realeza terrestre", correspondente à mensagem do Espírito identificado como "Uma rainha de França", encerra o segundo capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE) e foi com ele que Regina iniciou seu trabalho no último sábado, abordando também as reflexões de Allan Kardec sobre "A realeza de Jesus". A essa atividade compareceram Roberto, Carminha, Nilza, Marlene, Iva, Valquíria, Eliene, Bonfim, Marilda, Cristiano, Fernando e Waldelice, além da própria Regina e dos coordenadores do Grupo, Francisco e Creuza.
Mas antes que a companheira desenvolvesse sua tarefa, a Coordenação procedeu, como de praxe, a leitura seguida de comentários de um capítulo do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel-Chico Xavier), cabendo-nos, desta vez, apreciar a página referente ao "Conforto". A mensagem do orientador espiritual, iniciada com a recomendação de Jesus constante do Evangelho de João em seu capítulo 12, versículo 26 - "Se alguém me serve, siga-me." - suscitou várias reflexões acerca do que se considera conforto, estabelecendo-se o paralelo entre conforto material e espiritual, especialmente no tocante ao entendimento de que o Espiritismo é o Consolador Prometido.
Dada a palavra a Regina, ela primeiramente distribuiu aos participantes, aleatoriamente, cópias destas três questões: 1 - O que se procura com tanta avidez sobre a Terra?; 2 - O que deve ser feito para se ter um lugar no reino dos céus?; e 3 - O que o Espírito nos propõe utilizar como ajuda para aqueles que não ganharam o reino celestial? Como essas perguntas encontram as respectivas respostas no texto da "Rainha de França", não foi difícil aos companheiros oferecerem sua contribuição até mesmo subjetivamente, através das opiniões próprias, concernentes ao aprendizado já adquirido.
Desse modo, à primeira questão chegaram os seguintes conceitos: os bens terrenos, julgando-os mais importantes que os bens imperecíveis da alma; e "o que se busca é fortuna e fama". Para a segunda: equilibrar as conquistas materiais e espirituais; "tudo é trabalho - eis a palavra chave"; a ação em favor do próximo; o esforço pessoal: "já conheço a verdade do Evangelho, mas me esforço para praticá-la, saindo da zona de conforto"; e, enfim, modificar atitudes e pensamentos. E para a última: a prece; a compaixão, compreensão e solidariedade pela prece; piedade, compaixão e prece, "desde que não seja da boca para fora".
No desenvolvimento do tópico sobre "A realeza de Jesus", Regina também elaborou três perguntas para serem respondidas com base no texto do ESE: 1 - Por que Jesus é considerado rei?; 2 - Qual é a característica da realeza de Jesus?, e 3 - Jesus tinha consciência de sua excelsa realeza. Por quê? Para as respostas, a turma foi dividida em três subgrupos que formaram assim: A - Waldelice, Cristiano, Carminha e Eliene; B - Fernando, Marlene, Iva e Roberto; e C - Valquíria, Bonfim, Nilza e Marilda.
Aberta a partilha após o diálogo estabelecido, surgiram as respostas, conforme os argumento do Codificador: 1 - Jesus é considerado um rei distinto dos potentados terrenos por causa da atemporalidade de seu título; 2 - por conta dessa atemporalidade, a realeza de Jesus é para todo o sempre, para a posteridade, por se ater à dimensão espiritual; e 3 - porque o Mestre tinha (e tem) a autoridade moral de líder da humanidade terrena, sendo o Pastor deste imenso rebanho e também o governador deste planeta.
Mas antes que a companheira desenvolvesse sua tarefa, a Coordenação procedeu, como de praxe, a leitura seguida de comentários de um capítulo do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel-Chico Xavier), cabendo-nos, desta vez, apreciar a página referente ao "Conforto". A mensagem do orientador espiritual, iniciada com a recomendação de Jesus constante do Evangelho de João em seu capítulo 12, versículo 26 - "Se alguém me serve, siga-me." - suscitou várias reflexões acerca do que se considera conforto, estabelecendo-se o paralelo entre conforto material e espiritual, especialmente no tocante ao entendimento de que o Espiritismo é o Consolador Prometido.
Dada a palavra a Regina, ela primeiramente distribuiu aos participantes, aleatoriamente, cópias destas três questões: 1 - O que se procura com tanta avidez sobre a Terra?; 2 - O que deve ser feito para se ter um lugar no reino dos céus?; e 3 - O que o Espírito nos propõe utilizar como ajuda para aqueles que não ganharam o reino celestial? Como essas perguntas encontram as respectivas respostas no texto da "Rainha de França", não foi difícil aos companheiros oferecerem sua contribuição até mesmo subjetivamente, através das opiniões próprias, concernentes ao aprendizado já adquirido.
Desse modo, à primeira questão chegaram os seguintes conceitos: os bens terrenos, julgando-os mais importantes que os bens imperecíveis da alma; e "o que se busca é fortuna e fama". Para a segunda: equilibrar as conquistas materiais e espirituais; "tudo é trabalho - eis a palavra chave"; a ação em favor do próximo; o esforço pessoal: "já conheço a verdade do Evangelho, mas me esforço para praticá-la, saindo da zona de conforto"; e, enfim, modificar atitudes e pensamentos. E para a última: a prece; a compaixão, compreensão e solidariedade pela prece; piedade, compaixão e prece, "desde que não seja da boca para fora".
No desenvolvimento do tópico sobre "A realeza de Jesus", Regina também elaborou três perguntas para serem respondidas com base no texto do ESE: 1 - Por que Jesus é considerado rei?; 2 - Qual é a característica da realeza de Jesus?, e 3 - Jesus tinha consciência de sua excelsa realeza. Por quê? Para as respostas, a turma foi dividida em três subgrupos que formaram assim: A - Waldelice, Cristiano, Carminha e Eliene; B - Fernando, Marlene, Iva e Roberto; e C - Valquíria, Bonfim, Nilza e Marilda.
Aberta a partilha após o diálogo estabelecido, surgiram as respostas, conforme os argumento do Codificador: 1 - Jesus é considerado um rei distinto dos potentados terrenos por causa da atemporalidade de seu título; 2 - por conta dessa atemporalidade, a realeza de Jesus é para todo o sempre, para a posteridade, por se ater à dimensão espiritual; e 3 - porque o Mestre tinha (e tem) a autoridade moral de líder da humanidade terrena, sendo o Pastor deste imenso rebanho e também o governador deste planeta.
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