É sabido que, como informa o Novo Testamento, Jesus ficou em silêncio ante a pergunta de Pôncio Pilatos sobre o que é a verdade, porquanto o Mestre o havia informado de que viera ao mundo para dar testemunho da Verdade. Ainda hoje, em tempos ditos mais civilizados, evoluídos, portanto, mas igualmente conturbados, vemo-nos às voltas com a mesma inquietude demonstrada por Pilatos: que é a Verdade? Ora grafamos essa palavra com inicial minúscula, ora com maiúscula, de certa forma discernindo, mesmo inconscientemente, dois tipos da verdade que precisamos conhecer. Como visto no trabalho do último sábado, há a verdade particular, inerente a cada criatura senciente, e a verdade abrangente, comum a todos e a tudo no Universo, abarcando a Criação divina em sua expressão cósmica. Teria sido esta a Verdade de que o Cristo veio dar testemunho? Dirá, essa Verdade, respeito a cada um de seus irmãos menores, ainda distanciados da Dimensão Divina?
Tal é a tônica da atividade programada para este sábado, 27 de julho, no âmbito do "Jesus de Nazaré", quando voltaremos a nos debruçar sobre a necessidade íntima de educar nossos sentimentos, amparados pelos conceitos doutrinários do Espiritismo e do Evangelho, desta vez utilizando o subsídio do livro "A face eterna do ser", de André Luiz Peixinho.
Até lá.
Tal é a tônica da atividade programada para este sábado, 27 de julho, no âmbito do "Jesus de Nazaré", quando voltaremos a nos debruçar sobre a necessidade íntima de educar nossos sentimentos, amparados pelos conceitos doutrinários do Espiritismo e do Evangelho, desta vez utilizando o subsídio do livro "A face eterna do ser", de André Luiz Peixinho.
Até lá.
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