O trabalho do último sábado, 11 de setembro, foi marcado pelo retorno de Ilca, que por motivos particulares ficou sem frequentar o grupo durante algum tempo. A partir do roteiro (postagem anterior), as reflexões sobre a passagem evangélica (Mt, 19:1,2) as questões elaboradas, o trabalho envolveu 18 participantes, além dos coordenadores Maria Luiza e Francisco Muniz, dado que Creuza Lage cumpria atividade em outra cidade. Até o momento da prece, estavam presentes Egnaldo, Fernando, Fernanda, as duas Carminhas (a Brandão e a Sampaio), Valquíria, Regina, Marilda, Vanesca, Roberto e Isabel. Depois chegaram Faraildes, Edward, Cláudia, Marilene, Waldelice e Magali. Por último, chegou Bonfim, pouco antes da partilha.
Explicado o trabalho, dividiu-se a turma em quatro subgrupos para analisarem as lições da mudança.
À hora da partilha, Fernando comentou que a mudança é fundamental e está implícita na reencarnação, que indica a necessidade de modificar muitas coisas na vida de cada um, mas progressivamente; é um trabalho árduo porque implica inúmeras dificuldades e renúncias: é preciso abrir mão de certas coisas e a visão disso muda a partir do conhecimento espírita.
Edward ressaltou a importância do exemplo com referência para a mudança, a partir do Cristo; a dificuldade está na resistência à mudança, por causa dos conflitos envolvidos no processo.
A mudança é um processo educativo, na opinião de Egnaldo.
Para Roberto, a absorção da parte didática do Evangelho é meio para a mudança.
Todos eles se manifestaram favoráveis à manutenção dos grupos de diálogo, continuando as atividades estruturadas na nova metodologia, iniciada em março. No entanto, Waldelice salientou que o sentido dialógico se perdeu no decorrer dos trabalhos e fez uma sugestão que, segundo ela, oferecerá mais estímulo à participação do grupo.
Walquíria observou que a mudança torna-se difícil quando é imposta e, tanto quanto Waldelice, percebeu a perda do foco em relação à metodologia implantada no início do ano, sendo necessária uma avaliação constante, opinião esta partilhada por Marilene.
Isabel também sugeriu a intensificação dos estímulos ao grupo, algo de que Carminha Sampaio disse sentir falta. Já Bonfim salientou a necessidade de comprometimento coletivo na ações em prol da mudança.
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