O trabalho do dia 29 de maio começou com a meditação conduzida por Maria Luiza, seguida de uma prece. Além da Coordenação (ausente Creuza Lage), maracam presença Isabel, Fernanda, Quito (Chico Castro), Egnaldo, Regina, Simão epdro, M. C. Brandão, M. C. Sampaio, Bonfim, Eliene, Vaneska, Lígia, Jaciara, Roberto, Iva, Valquíria, Marilda, Railza, Farailçdes, Waldelice, Magali, Edward, Fernando, Cláudia e Marilene.
Antes da formação dos subgrupos, procedeu-se à leitura da lição 46 do livro Jesus no Lar ("A árvore preciosa"). Os subgrupos, a cujos membros se pediu uma análise do texto lido, destacando a mensagem que masi despertou a atenção de cada um, ficaram assim: (1) Waldelice, Egnaldo, Iva, Vaneska e Cláudia; (2) Railza, Quito, Bonfim, Marilene e Edward; (3) Fernando, Fernanda, Magali, Simão e M. C. Brandão; (4) M. C. Sampaio, Isabel, Faraildes, Regina e Eliene; (5) Valquíria, Marilda, Lígia, Jaciara e Roberto.
Abertos os comentários, Regina pediu a palavra, dizendo que "o marco da lição é o egoísmo que nos domina", no estágio evolutivo em que nos encontramos. Segundo ela, não sabemos partilhar nossos talentos com os outros e manifestamos um comportamento infantil, retendo o que pensamos ser nosso. Tal é a caracter´sitca dos seres humanos, referindo-se ao poder. "Quando adquirimos poder, em vez de utilizá-lo bem, humilhamos o outro". Jesus, ao contrário, nos chama a aprender a dividir ou, melhor, somar talentos para cultivar a árvore preciosa, disse Regina, salientando ter sido muito feliz a simbologia da árvore e acrescentando que "não sobrevivermos sem a partilha".
Também fizeram comentários os companheiros Egnaldo ("a solidariedade é necessária para se chegar a um final perfeito"), Fernanda ("para crescer, é preciso permitir que os outros cresçam com você"), Edward ("o caminho para o cultivo da árvore é a prática do bem") e Roberto("o cultivo da árvore é a vida, fazemos isso em benefício uns dos outros").
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Findos os comentários, passou-se à segunda etapa do trabalho, como uma "surpresa" fora do roteiro. Distribuiu-se papel para cada subgrupo com a recomendação de confeccionarem uma parte da árvore que simbolizaria o trabalho do Grupo Jesus de Nazaré naquele dia. E em cada uma dessas partes os integrantes de cada subgrupo escreveria uma qualidade como contribuição à experiência grupal. O material para o desenho foi disposto ao aproveitamento dos subgrupos.
A partir daí foi possível observar como facilmente esquecemos as recomendações mais básicas. Neste caso, a lição do Cristo através do Espírito Neio Lúcio, que preconiza a necessidade de cooperação em vista de um objetivo em comum e, no tocante à orientação do grupo, as normas relativas ao diálogo. Os comentários partilhados após essa experiência corresponderam, no geral, às impressões da Coordenação.
Destacamos especialmente as palavras de Eliene. Segundo ela, recebemos as sementes e não soubemos o que fazer com elas; nós não nos preparamos para desenvolver os talentos, tanto tempo depois que tantos mestres, especialmente o Cristo, viessem ministrar o ensinamento; continuamos sem entender a mensagem e assim não adianta ter a semente se nos falta o necessário para cultivá-la; precisamos uns dos outros para o desenvolvimento das sementes e transformá-las na grande árvore de luz citada na lição de "Jesus no Lar"; ainda somos crianças no processo de evolução.
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Como ficou a árvore?
A produção dos subgrupos chegou perto da ideia de uma árvore: teve uma folha, dois frutos - um deles era um abacaxi! -, um tronco e duas contribuições radiculares. Ninguém se lembrou da copa nem dos galhos.
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