Por assim dizer, o grupo Jesus de Nazaré voltou ao ponto de partida no último sábado, quando a reformulação dos subgrupos, mudando os componentes, foi realizada. Houve surpresa e reação, embora desde março todos tivessem sido informados quanto a essa necessidade. Recompostos, os subgrupos formaram assim:
1 - Bonfim, que se apresentou pela primeira vez este ano, recuperando-se de uma cirurgia, Ormalinda, Chico Castro e Edmundo;
2 - Fernando, Simão Pedro, Maria do Carmo Brandão e Magali;
3 - Valquíria, Roberto, Marilda e Faraildes;
4 - Lígia, Maria do Carmo Sampaio, Edward, e Regina;
5 - Egnaldo, Waldelice, Isabel e ...
A abordagem do tema em estudo - "A glória do esforço", do cap. 43 do livro Jesus no Lar - suscitou muitos comentários que enriqueceram o trabalho, desenvolvido conforme o roteiro estabelecido pela Coordenação.
Assim foi que os relatos escritos acerca da reflexão pedida sobre três trechos destacados da lição resultaram nas seguintes contribuições:
a) O renascimento pelo espírito é que faz a purificação, através do seu "eu" divino; o homem interessado nos tesouros do céu desperta assim seu "eu" divino. A consciência do ser desvaloriza todas as ilusões do ter. O despertar da consciência passa por um processo de repetição até se tornar hábito, só aí eliminamos as trevas através da luz. Todos nós estamos nos descobrindo no processo dinâmico da evolução e gradativamente atingimos camadas mais sutis. É preciso nos despojarmos do "egoísmo", o terrível adversário do progresso espiritual.
b) O esforço, a dedicação, o interesse de aprender é essencial (em resposta à frase "entre ensino e aproveitamento, tudo depende do aprendiz"). É o resultado do esforço ("a aquisição de qualidades nobres é a glória infalível do esforço"). Quando se trabalha com perseverança, as pessoas obtêm o resultado esperado. Temos que fzer algo mais, temos que trabalhar no bem, apra que possamos evoluir; temos que usar nosso tempo da melhor forma possível, colocar em prática o aprendizado, pois esse é um trabalho recompensador.
c) Quase tudo - se não tiver um retorno qualitativo do mestre não deve ajudar a um entendimento ou um aprendizado bom. Também depende de nós (do aprendiz) o ensinamento do mestre.
d) Os níveis espirituais e intelectuais entre nós são os mais diversos e complexos e não basta só estar pronto para o aprendizado, sendo que o mais importante est´pa na qualidade do aproveitamento desse ensinamento. Devemos transpor os obstáculos e perseverar no esforço em prol das transformações rumo ao crescimento em todos os níveis. Aproveitar os momentos de inatividade requer disciplina na colheita de novos aprendizados e transformá-los em verdadeiras "pérolas" para a glória de todos junto ao Pai eterno.
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