O trabalho do dia 29 de maio começou com a meditação conduzida por Maria Luiza, seguida de uma prece. Além da Coordenação (ausente Creuza Lage), maracam presença Isabel, Fernanda, Quito (Chico Castro), Egnaldo, Regina, Simão epdro, M. C. Brandão, M. C. Sampaio, Bonfim, Eliene, Vaneska, Lígia, Jaciara, Roberto, Iva, Valquíria, Marilda, Railza, Farailçdes, Waldelice, Magali, Edward, Fernando, Cláudia e Marilene.
Antes da formação dos subgrupos, procedeu-se à leitura da lição 46 do livro Jesus no Lar ("A árvore preciosa"). Os subgrupos, a cujos membros se pediu uma análise do texto lido, destacando a mensagem que masi despertou a atenção de cada um, ficaram assim: (1) Waldelice, Egnaldo, Iva, Vaneska e Cláudia; (2) Railza, Quito, Bonfim, Marilene e Edward; (3) Fernando, Fernanda, Magali, Simão e M. C. Brandão; (4) M. C. Sampaio, Isabel, Faraildes, Regina e Eliene; (5) Valquíria, Marilda, Lígia, Jaciara e Roberto.
Abertos os comentários, Regina pediu a palavra, dizendo que "o marco da lição é o egoísmo que nos domina", no estágio evolutivo em que nos encontramos. Segundo ela, não sabemos partilhar nossos talentos com os outros e manifestamos um comportamento infantil, retendo o que pensamos ser nosso. Tal é a caracter´sitca dos seres humanos, referindo-se ao poder. "Quando adquirimos poder, em vez de utilizá-lo bem, humilhamos o outro". Jesus, ao contrário, nos chama a aprender a dividir ou, melhor, somar talentos para cultivar a árvore preciosa, disse Regina, salientando ter sido muito feliz a simbologia da árvore e acrescentando que "não sobrevivermos sem a partilha".
Também fizeram comentários os companheiros Egnaldo ("a solidariedade é necessária para se chegar a um final perfeito"), Fernanda ("para crescer, é preciso permitir que os outros cresçam com você"), Edward ("o caminho para o cultivo da árvore é a prática do bem") e Roberto("o cultivo da árvore é a vida, fazemos isso em benefício uns dos outros").
***
Findos os comentários, passou-se à segunda etapa do trabalho, como uma "surpresa" fora do roteiro. Distribuiu-se papel para cada subgrupo com a recomendação de confeccionarem uma parte da árvore que simbolizaria o trabalho do Grupo Jesus de Nazaré naquele dia. E em cada uma dessas partes os integrantes de cada subgrupo escreveria uma qualidade como contribuição à experiência grupal. O material para o desenho foi disposto ao aproveitamento dos subgrupos.
A partir daí foi possível observar como facilmente esquecemos as recomendações mais básicas. Neste caso, a lição do Cristo através do Espírito Neio Lúcio, que preconiza a necessidade de cooperação em vista de um objetivo em comum e, no tocante à orientação do grupo, as normas relativas ao diálogo. Os comentários partilhados após essa experiência corresponderam, no geral, às impressões da Coordenação.
Destacamos especialmente as palavras de Eliene. Segundo ela, recebemos as sementes e não soubemos o que fazer com elas; nós não nos preparamos para desenvolver os talentos, tanto tempo depois que tantos mestres, especialmente o Cristo, viessem ministrar o ensinamento; continuamos sem entender a mensagem e assim não adianta ter a semente se nos falta o necessário para cultivá-la; precisamos uns dos outros para o desenvolvimento das sementes e transformá-las na grande árvore de luz citada na lição de "Jesus no Lar"; ainda somos crianças no processo de evolução.
***
Como ficou a árvore?
A produção dos subgrupos chegou perto da ideia de uma árvore: teve uma folha, dois frutos - um deles era um abacaxi! -, um tronco e duas contribuições radiculares. Ninguém se lembrou da copa nem dos galhos.
domingo, 30 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Hora das sementes
O próximo trabalho do Jesus de Nazaré, neste sábado, dia 29 de maio, enfocará a lição do capítulo 46 do livro Jesus no Lar, intitulada "A árvore preciosa". Eis o roteiro:
1. Meditação e prece, por Maria Luiza;
2. Desenvolvimento
2.1. Formação dos subgrupos;
2.2. Fazer leitura e análise do texto;
3. Partilha;
4. Fala da Coordenação;
5. Avisos e prece final.
domingo, 23 de maio de 2010
Moviment-ação
O enfoque do trabalho de sábado (ontem, 22 de maio) foi "O imperativo da ação", lição do capítulo 49 do livro Jesus no Lar. A inconstância na frequência por parte dos frequentadores ainda não permitiu consolidar os novos subgrupos, que desta vez formaram assim:
1 - Chico Castro, Bonfim, Maria do Carmo Brandão e Edward;
2 - Marilene, Maria do Carmo Sampaio e Eliene, que retornou às atividades pela primeira vez este ano;
3 - Magali, Fernanda, Simão Pedro, Fernando e Cláudia;
4 - Marilda, Valquíria, Roberto e Faraildes;
5 - Egnaldo, Sinedite e Waldelice.
A Coordenação pediu que se fizesse a leitura do capítulo 45 e que cada um identificasse a lição básica do texto. No momento da socialização das reflexões, Eliene teve a primazia da palavra e citou a necessidade de se trabalhar e reflexionar acerca das lições do Cristo.
Egnaldo, por sua vez, declarou ser fundamental viver numa família evangelizada.
Segundo Bonfim, Jesus mostrou que o ponto de vista individual significa abandono da seara: "Estamos aqui para agir virtuosamente; se não houver ação, as virtudes serão só uma proposta".
Já Fernando ressaltou a necessidade de movimento e relacionamento interpessoal, lembrando que o fermento por si só não transforma a farinha, é preciso que haja calor.
Roberto ponderou que não adianta só adorar a Deus, é necessário servir ao próximo, em prol do crescimento espiritual.
Após essa partilha, a Coordenação distribuiu frases para reflexão individual:
- O que você faz além de suas obrigações e de seu dever?
- Identificar em sua vida as áreas de estagnação.
- Quando você é fermento na vida?
Aberta nova rodada de comentários, Marilda falou da omissão ante a necessidade dos semelhantes como sua área de estagnação.
Fernando, que meditou sobre a mesma questão, apontou a dificuldade no estudo, revelando que gostaria de compreender mais a Doutrina Espírita mas esbarra na preguiça mental.
Eliene salientou que não é nos escondendo dos desafios que vamos nos espiritualizar; assim, além das obrigações e deveres que lhe cabem, disse que procura auxiliar os outros.
Edward foi levado a ponderar sobre sua qualidade de fermento e ressaltou que nessa condição entra em sintonia com Deus, cumprindo as leis divinas, pondo em prática o que aprende, além das palavras.
Já Waldelice não conseguiu encontrar áreas de estagnação em seu comportamento, declarando, porém, que se esforça para estudar, mesmo não tendo "aquela" vontade. Disse ainda que ficou muito feliz recentemente quanto leu e entendeu a mensagem do livro "Ave, Cristo" (Emmanuel/Chico Xavier).
Mas Simão também concordou em que a leitura seja sua área de estagnação, tanto quanto o trabalho voluntário.
Sinedite, que comentou sobre o que faz além dos deveres e obrigações, falou que "nasci velha e vou morrer jovem".
Egnaldo, por sua vez, fazendo igual reflexão, explicou que gostaria de ficar no ócio e no lazer, mas a vida impõe outras tarefas...
A coordenadora Creuza Lage também meditou sobre a área de estagnação e revelou que tem estado pouco atenta à questão da autodisciplina, posto que, conforme disse, está constantemente cuidado dos outros.
Valquíria registrou um episódio da vida familiar para argumentar quando é fermento.
Maria Luiza comentou que detesta obrigações, dizendo ser, brincando, a rebelde da terceira idade: "Faço o que se apresenta no momento", disse, completando que assume sempre a atitude de ajudar, mas sem aceitar imposições.
A seu turno, Marilene declarou, sobre os deveres e obrigações, estar voltada para as obrigações do hoje, sem atentar para o depois. Segundo ela, a partir de agora vai observar o que é possível fazer além do que já realiza.
E Faraildes sinalizou que é fermento quando ora - como diz fazer sempre - pelos necessitados, porque não pode ver ninguém sofrendo. Disse ainda que gosta de servir e assim está fazendo a vontade de Deus.
Fechando o trabalho, Creuza colocou que a lição nos convida a agir com equilíbrio, com objetivos claros. Não é agir por agir, disse, ams identificando áreas de estagnação, aprimorando a autorreflexão. "Se fizermos isso", revelou, "iremos além das orbigações". Tal postura, segundo ela, é própria de quem é fermento, que faz crescer o que está ao redor. Desse modo, devemos perguntar: "eu faço alguém crescer?" É preciso, diz Creuza, fazermos parte do processo de transformação espiritual uns dos outros, tirando o que é de melhor em nós para darmos ao semelhante, agindo sempre no bem, em prol do entendimento e da compreensão.
1 - Chico Castro, Bonfim, Maria do Carmo Brandão e Edward;
2 - Marilene, Maria do Carmo Sampaio e Eliene, que retornou às atividades pela primeira vez este ano;
3 - Magali, Fernanda, Simão Pedro, Fernando e Cláudia;
4 - Marilda, Valquíria, Roberto e Faraildes;
5 - Egnaldo, Sinedite e Waldelice.
A Coordenação pediu que se fizesse a leitura do capítulo 45 e que cada um identificasse a lição básica do texto. No momento da socialização das reflexões, Eliene teve a primazia da palavra e citou a necessidade de se trabalhar e reflexionar acerca das lições do Cristo.
Egnaldo, por sua vez, declarou ser fundamental viver numa família evangelizada.
Segundo Bonfim, Jesus mostrou que o ponto de vista individual significa abandono da seara: "Estamos aqui para agir virtuosamente; se não houver ação, as virtudes serão só uma proposta".
Já Fernando ressaltou a necessidade de movimento e relacionamento interpessoal, lembrando que o fermento por si só não transforma a farinha, é preciso que haja calor.
Roberto ponderou que não adianta só adorar a Deus, é necessário servir ao próximo, em prol do crescimento espiritual.
Após essa partilha, a Coordenação distribuiu frases para reflexão individual:
- O que você faz além de suas obrigações e de seu dever?
- Identificar em sua vida as áreas de estagnação.
- Quando você é fermento na vida?
Aberta nova rodada de comentários, Marilda falou da omissão ante a necessidade dos semelhantes como sua área de estagnação.
Fernando, que meditou sobre a mesma questão, apontou a dificuldade no estudo, revelando que gostaria de compreender mais a Doutrina Espírita mas esbarra na preguiça mental.
Eliene salientou que não é nos escondendo dos desafios que vamos nos espiritualizar; assim, além das obrigações e deveres que lhe cabem, disse que procura auxiliar os outros.
Edward foi levado a ponderar sobre sua qualidade de fermento e ressaltou que nessa condição entra em sintonia com Deus, cumprindo as leis divinas, pondo em prática o que aprende, além das palavras.
Já Waldelice não conseguiu encontrar áreas de estagnação em seu comportamento, declarando, porém, que se esforça para estudar, mesmo não tendo "aquela" vontade. Disse ainda que ficou muito feliz recentemente quanto leu e entendeu a mensagem do livro "Ave, Cristo" (Emmanuel/Chico Xavier).
Mas Simão também concordou em que a leitura seja sua área de estagnação, tanto quanto o trabalho voluntário.
Sinedite, que comentou sobre o que faz além dos deveres e obrigações, falou que "nasci velha e vou morrer jovem".
Egnaldo, por sua vez, fazendo igual reflexão, explicou que gostaria de ficar no ócio e no lazer, mas a vida impõe outras tarefas...
A coordenadora Creuza Lage também meditou sobre a área de estagnação e revelou que tem estado pouco atenta à questão da autodisciplina, posto que, conforme disse, está constantemente cuidado dos outros.
Valquíria registrou um episódio da vida familiar para argumentar quando é fermento.
Maria Luiza comentou que detesta obrigações, dizendo ser, brincando, a rebelde da terceira idade: "Faço o que se apresenta no momento", disse, completando que assume sempre a atitude de ajudar, mas sem aceitar imposições.
A seu turno, Marilene declarou, sobre os deveres e obrigações, estar voltada para as obrigações do hoje, sem atentar para o depois. Segundo ela, a partir de agora vai observar o que é possível fazer além do que já realiza.
E Faraildes sinalizou que é fermento quando ora - como diz fazer sempre - pelos necessitados, porque não pode ver ninguém sofrendo. Disse ainda que gosta de servir e assim está fazendo a vontade de Deus.
Fechando o trabalho, Creuza colocou que a lição nos convida a agir com equilíbrio, com objetivos claros. Não é agir por agir, disse, ams identificando áreas de estagnação, aprimorando a autorreflexão. "Se fizermos isso", revelou, "iremos além das orbigações". Tal postura, segundo ela, é própria de quem é fermento, que faz crescer o que está ao redor. Desse modo, devemos perguntar: "eu faço alguém crescer?" É preciso, diz Creuza, fazermos parte do processo de transformação espiritual uns dos outros, tirando o que é de melhor em nós para darmos ao semelhante, agindo sempre no bem, em prol do entendimento e da compreensão.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Vai um pouco de fermento aí?
Em seu capítulo 45, o livro Jesus no Lar nos oferece lição sobre "O imperativo da ação", com vistas ao processo de mudança/reforma íntima que nos cabe realizar. Tal é o motivo de nosso trabalho no próximo sábado, 22 de maio, no Grupo Jesus de Nazaré. Eis o roteiro das atividades:
1 - Prece;
2 - Solidificar o novo grupo;
3 - Solicitar a leitura do texto, identificando as lições básicas;
4 - Socializar os resultados de cada subgrupo;
5 - Distribuir as frases com os participantes:
A - O que você faz além de suas obrigações e de seu dever?
B - Identificar em sua vida as áreas de estagnação.
C - Quando você é fermento na vida?
6 - Partilha;
7 - Fala da Coordenação;
8 - Avisos, vibrações e prece final.
1 - Prece;
2 - Solidificar o novo grupo;
3 - Solicitar a leitura do texto, identificando as lições básicas;
4 - Socializar os resultados de cada subgrupo;
5 - Distribuir as frases com os participantes:
A - O que você faz além de suas obrigações e de seu dever?
B - Identificar em sua vida as áreas de estagnação.
C - Quando você é fermento na vida?
6 - Partilha;
7 - Fala da Coordenação;
8 - Avisos, vibrações e prece final.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Necessidades
Feita a leitura coletiva da lição, procedeu-se à formação dos subgrupos para o início dos trabalhos no sábado, 15 de maio.
Marilda juntou-se a Roberto, Valquíria, Lígia e Jaciara; Isabel ficou com Regina, Marilene e Edward; Sinedite cooperou com Vaneska, Egnaldo e Waldelice; Bonfim aliou-se a Chico Castro, Ormalinda e Ilca; enquanto Fernando trabalhou ao lado de Fernanda, Magali, Marai do Carmos Brandão e Cláudia.
De acordo com o roteiro, pediu-se que cada um salientasse no texto o trecho que mais chamou a atenção, além de socializar a pesquisa doméstica, procurando responder a esta questão: "O que considero mais precioso e útil em minha vida?"
Abertos os comentários, Fernando declarou que a lição de Neio Lúcio era a antítese do materialismo e que nela ressaltam dois aspectos da personalidade humana: o preconceito e o desprendimento. Ele complementou sua fala com uma citação de Joanna de ângelis (livro "Em busca da verdade"): "A sabedoria está na cosnciência, discernindo o que é necessário e inútil".
Waldelice, por sua vez, identificou que necessário em sua vida éd tentar viver de acordo com a própria condição financeira.
Já Valquíria recordou a questão da bajulação que as pessoas exercem umas junto às outras, em função da aparência e dos valores materiais.
Roberto apontou que o corpo e a missão individual são o que há de mais precioso e útil em sua vida.
Marilda ponderou acerca de questões materiais e afetivas, especialmente em razão das "perdas" experimentadas na vida física, levando-nos a indagar onde colocamos e como construímos a felicidade.
Isabel correlacionou a lição do dia com algumas passagens do Evangelho.
***
Após tais comentários, a Coordenação promoveu nova rodada de reflexão, propondo esta questão: "O que é essencial e necessário na vida de cada um de nós?"
Vaneska, então, trouxe uma experiência pessoal, colocando que a saudade dos familiares (ela e o marido, Simão Pedro, são cearenses radicados recentemente na Bahia) era aplacada pelo consumismo, mas hoje, com o aprendizado espírita, já se vê desapegada em relação às coisas materiais.
Chico Castro referiu a paz interior como algo essencial e pontuou que o necessário é o desapego, para o que devemos nos exercitar constantemente; ele disse ainda que temos a tendência de subestimar e superestimar os outros pela aparência, salientando que cada um tem seu valor próprio e que a felicidade está nas cosias simples da vida.
Ilca, por seu turno, apontou que a saúde está em primeiro lugar em sua lista de prioridades.
Edward declarou que essencial é se perceber como espírito, para não cair nas extremidades, e que necessário é o dinheiro, para suprir as necessidades básicas.
Jaciara explicou que essencial "é o que ninguém tira de você".
No mesmo foco filosófico, Egnaldo disse que "essencial é viver; saber viver é necessário".
Já Lígia ponderou que necessário é ter qualidade de vida, com o cuidade de não ultrapassar o limite do essencial.
Por fim, Sinedite colocou que "essencial é nos identificarmos com a alma".
***
Coroando as reflexões, a coordenadora Creuza Lage argumentou que o necessário é tudo que seja útil ao crescimento pessoal, desde que utilizado de forma a não prejudicar o outro. Ela enfatizou a questão do discernimento entre o útil e o supérfluo no tocante às relações interpessoais e explanou sobre o conceito de Huberto Rohden sobre o caráter mundano, místico ou integrado observado no hpmem de acordo com seu aprendizado espiritual.
***
quarta-feira, 12 de maio de 2010
O útil e o precioso
O grupo é chamado a pesquisar, desde já, possibilidades interpretativas do teor da lição 44 de "Jesus no lar" (A lição do essencial), para fundamentar as reflexões quando do encontro deste sábado, 15 de maio.
Nosso roteiro de trabalho foi elaborado nos seguintes termos:
1 - Meditação e prece / Chico;
2 - Desenvolvimento do trabalho / Creuza:
2.1 - formação dos subgrupos;
2.2 - ler, destacar e comentar pontos da história que chamaram a atenção;
2.3 - partilha das conclusões;
3 - Fala da Coordenação: o que você considera mais precioso e útil em sua vida?
4 - Fechamento, avisos e prece / Luiza.
Nosso roteiro de trabalho foi elaborado nos seguintes termos:
1 - Meditação e prece / Chico;
2 - Desenvolvimento do trabalho / Creuza:
2.1 - formação dos subgrupos;
2.2 - ler, destacar e comentar pontos da história que chamaram a atenção;
2.3 - partilha das conclusões;
3 - Fala da Coordenação: o que você considera mais precioso e útil em sua vida?
4 - Fechamento, avisos e prece / Luiza.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Medindo o aprendizado
Por assim dizer, o grupo Jesus de Nazaré voltou ao ponto de partida no último sábado, quando a reformulação dos subgrupos, mudando os componentes, foi realizada. Houve surpresa e reação, embora desde março todos tivessem sido informados quanto a essa necessidade. Recompostos, os subgrupos formaram assim:
1 - Bonfim, que se apresentou pela primeira vez este ano, recuperando-se de uma cirurgia, Ormalinda, Chico Castro e Edmundo;
2 - Fernando, Simão Pedro, Maria do Carmo Brandão e Magali;
3 - Valquíria, Roberto, Marilda e Faraildes;
4 - Lígia, Maria do Carmo Sampaio, Edward, e Regina;
5 - Egnaldo, Waldelice, Isabel e ...
A abordagem do tema em estudo - "A glória do esforço", do cap. 43 do livro Jesus no Lar - suscitou muitos comentários que enriqueceram o trabalho, desenvolvido conforme o roteiro estabelecido pela Coordenação.
Assim foi que os relatos escritos acerca da reflexão pedida sobre três trechos destacados da lição resultaram nas seguintes contribuições:
a) O renascimento pelo espírito é que faz a purificação, através do seu "eu" divino; o homem interessado nos tesouros do céu desperta assim seu "eu" divino. A consciência do ser desvaloriza todas as ilusões do ter. O despertar da consciência passa por um processo de repetição até se tornar hábito, só aí eliminamos as trevas através da luz. Todos nós estamos nos descobrindo no processo dinâmico da evolução e gradativamente atingimos camadas mais sutis. É preciso nos despojarmos do "egoísmo", o terrível adversário do progresso espiritual.
b) O esforço, a dedicação, o interesse de aprender é essencial (em resposta à frase "entre ensino e aproveitamento, tudo depende do aprendiz"). É o resultado do esforço ("a aquisição de qualidades nobres é a glória infalível do esforço"). Quando se trabalha com perseverança, as pessoas obtêm o resultado esperado. Temos que fzer algo mais, temos que trabalhar no bem, apra que possamos evoluir; temos que usar nosso tempo da melhor forma possível, colocar em prática o aprendizado, pois esse é um trabalho recompensador.
c) Quase tudo - se não tiver um retorno qualitativo do mestre não deve ajudar a um entendimento ou um aprendizado bom. Também depende de nós (do aprendiz) o ensinamento do mestre.
d) Os níveis espirituais e intelectuais entre nós são os mais diversos e complexos e não basta só estar pronto para o aprendizado, sendo que o mais importante est´pa na qualidade do aproveitamento desse ensinamento. Devemos transpor os obstáculos e perseverar no esforço em prol das transformações rumo ao crescimento em todos os níveis. Aproveitar os momentos de inatividade requer disciplina na colheita de novos aprendizados e transformá-los em verdadeiras "pérolas" para a glória de todos junto ao Pai eterno.
1 - Bonfim, que se apresentou pela primeira vez este ano, recuperando-se de uma cirurgia, Ormalinda, Chico Castro e Edmundo;
2 - Fernando, Simão Pedro, Maria do Carmo Brandão e Magali;
3 - Valquíria, Roberto, Marilda e Faraildes;
4 - Lígia, Maria do Carmo Sampaio, Edward, e Regina;
5 - Egnaldo, Waldelice, Isabel e ...
A abordagem do tema em estudo - "A glória do esforço", do cap. 43 do livro Jesus no Lar - suscitou muitos comentários que enriqueceram o trabalho, desenvolvido conforme o roteiro estabelecido pela Coordenação.
Assim foi que os relatos escritos acerca da reflexão pedida sobre três trechos destacados da lição resultaram nas seguintes contribuições:
a) O renascimento pelo espírito é que faz a purificação, através do seu "eu" divino; o homem interessado nos tesouros do céu desperta assim seu "eu" divino. A consciência do ser desvaloriza todas as ilusões do ter. O despertar da consciência passa por um processo de repetição até se tornar hábito, só aí eliminamos as trevas através da luz. Todos nós estamos nos descobrindo no processo dinâmico da evolução e gradativamente atingimos camadas mais sutis. É preciso nos despojarmos do "egoísmo", o terrível adversário do progresso espiritual.
b) O esforço, a dedicação, o interesse de aprender é essencial (em resposta à frase "entre ensino e aproveitamento, tudo depende do aprendiz"). É o resultado do esforço ("a aquisição de qualidades nobres é a glória infalível do esforço"). Quando se trabalha com perseverança, as pessoas obtêm o resultado esperado. Temos que fzer algo mais, temos que trabalhar no bem, apra que possamos evoluir; temos que usar nosso tempo da melhor forma possível, colocar em prática o aprendizado, pois esse é um trabalho recompensador.
c) Quase tudo - se não tiver um retorno qualitativo do mestre não deve ajudar a um entendimento ou um aprendizado bom. Também depende de nós (do aprendiz) o ensinamento do mestre.
d) Os níveis espirituais e intelectuais entre nós são os mais diversos e complexos e não basta só estar pronto para o aprendizado, sendo que o mais importante est´pa na qualidade do aproveitamento desse ensinamento. Devemos transpor os obstáculos e perseverar no esforço em prol das transformações rumo ao crescimento em todos os níveis. Aproveitar os momentos de inatividade requer disciplina na colheita de novos aprendizados e transformá-los em verdadeiras "pérolas" para a glória de todos junto ao Pai eterno.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Vamos tocar harpa?
Neste sábado, 8 de maio, o trabalho do grupo vai versar sobre o capítulo 43 de Jesus no Lar, intitulado "A glória do esforço", quando procuraremos refletir sobre a responsabilidade de cada um quanto ao próprio crescimento. É o caso de nos perguntarmos sempre: em que concentro meu esforço? qual é o aprendizado que estou fazendo? ele me leva ao crescimento espiritual?
Eis o roteiro que vamos seguir:
1 - Meditação e prece, por Creuza Lage;
2 - Subdividir o grupo;
3 - Desenvolvimento do trabalho, por Francisco Muniz:
3.1 - Refletir acerca do texto, observando as seguintes passagens:
a) "Entre ensino e aproveitamento, tudo depende do aprendiz."
b) "A aquisição de qualidades nobres é a glória infalível do esforço."
c) "A criatura que somente trabalha na cota de tempo que lhe é paga pelas mordomias da Terra nada mais receberá além da remuneração transitória do mundo.";
4 - Partilha;
5 - Fechamento com comentários sobre trecho destacados, por Francisco Muniz;
6 - Avisos e prece final, por Maria Luiza.
Eis o roteiro que vamos seguir:
1 - Meditação e prece, por Creuza Lage;
2 - Subdividir o grupo;
3 - Desenvolvimento do trabalho, por Francisco Muniz:
3.1 - Refletir acerca do texto, observando as seguintes passagens:
a) "Entre ensino e aproveitamento, tudo depende do aprendiz."
b) "A aquisição de qualidades nobres é a glória infalível do esforço."
c) "A criatura que somente trabalha na cota de tempo que lhe é paga pelas mordomias da Terra nada mais receberá além da remuneração transitória do mundo.";
4 - Partilha;
5 - Fechamento com comentários sobre trecho destacados, por Francisco Muniz;
6 - Avisos e prece final, por Maria Luiza.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Diálogos compassivos
O roteiro do trabalho desse sábado foi alterado um pouquinho, pela colaboração de Creuza, que nos trouxe a seguinte indagação: "Como você estende os valores da Boa Nova em sua família e seu trabalho?"
Antes, após a prece de abertura, solicitou-se que voluntários comentassem a mensagem dos cartões levados para casa e aproveitaram a oportunidade Ilca, Chico Castro, Marilda e Maria do Carmo Sampaio.
Além deles, estavam presentes Fernando, Fernanda, Faraildes, Maria do Carmo Brandão, Marilene, Regina, Simão Pedro, Vaneska, Isabel e Sinedite, mais os integrantes da Coordenação: Francisco Muniz, Maria Luiza e Creuza Lage. Depois chegaram Edmundo, Waldelice, Magali, Cláudia e Edward. Jaciara, que não pode estar presente, enviou sua colaboração através de Isabel e a inseriu neste blog, como comentário.
Formados os subgrupos e os comentários sobre a lição da compaixão (cap. 42 do livro Jesus no Lar), os relatores leram as conclusões.
Regina, em nome de seu grupo, citou que Fernando "se soltou" e praticamente dominou a conversa, explanando sobre um acontecimento observado na rua onde mora; a conclusão do grupo, foi de que "ainda estamos num patamar distante das "utopias" de Jesus quanto à compaixão.
Por sua vez, Simão relatou que Jesus, em suas palavras, enaltece o perdão que só poderemos praticar exercendo o amor ao próximo. O mal que sofremos, disse, não devemos revidar, pois nos tornaremos pessoas que praticam coisas ruins. Devemos deixar que as pessoas que nos fizeram mal aprendam com seus erros, completou, concluindo que "estamos muito longe da prática do perdão".
Já Edward comentou que em todos os momentos somos testados, sofrendo injúrias, ofensas e perseguição. Esses, apontou, são os nossos chamamentos ao aprendizado da compaixão, para sabermos perdoar os ofensores. Faz-se necessário, ponderou, que cada um de nós entenda, compreenda e enxergue nosso processo de autoconhecimento e retratar nossas falhas e tendências negativas e assim expandirmos incessantemente nossas tendências boas em favor de nós mesmos, com a finalidade de servirmos à sociedade.
Por fim, Fernanda declarou que todas as declarações do Mestre (no capítulo do livro citado) configuram as diversas formas de amar, tais como compadecer-se do juiz parcial, perdoar quem nos trai etc. "Para nós", disse ela, referindo-se ao grupo, "ainda é difícil por em prática esses exemplos que Jesus nos mostra (no texto estudado), porque se não nos vingamos realmente, em pensamento o fazemos ou nos compraz que a "justiça" foi feita".
Finalizando, a Coordenação considerou que a compaixão, como manifestação da alteridade em nossa vida, manifesta-se (no texto) em formas de amar: ter piedade, auxiliar, amparar, perdoar, ajudar, compreender. Essa lição, pois, remete-nos ao Sermão da Montanha, quando Jesus nos aponta a alteridade ao nos ensinar, em Mt 5;20: "Com efeito, eu vos asseguro que se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos Céus". No mesmo capítulo, versículo 40, lê-se: "Ouvistes o que foi dito: amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amais os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem (...) Com efeito, se amais aos que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem também os publicanos a mesma coisa? E se saudais apenas os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem também os gentios a mesma coisa? Portanto, deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito".
Uma prece encerrou as tarefas do dia.
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