segunda-feira, 25 de setembro de 2017

O tamanho de cada um

Com a participação de Nilza, Railza, Waldelice, Iva, Cristiane, Augusta, Carminha, Cristiano, Fernando, Eliete, Eliete, Maria do Carmo Brandão, Jaciara, Isabel, Valquíria, Luiza e Cláudia, além deste escriba também Coordenador, o trabalho realizado no sábado 23 de setembro abordou, conforme anunciado, o item 10 do Cap. 1 de O Evangelho Segundo o Espiritismo ("Não vim destruir a lei"), referente ao tópico "A Era Nova", constante das Instruções dos Espíritos. Essa mensagem do Espírito Fénelon, surpreendentemente atual, trata da necessidade de nos prepararmos para os acontecimentos a que o planeta e a Humanidade estão submetidos presentemente, no processo de transição para mundo de regeneração.
Assim, procedemos à leitura da mensagem e após uma breve explanação do Coordenador, a turma foi convidada a se dividir em duplas para as abordagens a partir desta consigna: "Qual o meu tamanho na revolução moral que se opera no mundo em transição?", porquanto Fénelon sinaliza que "estas palavras: 'nós somos pequenos', não tenha mais sentido para vós. A cada um sua missão, a cada um seu trabalho". Aberta a partilha, colhemos os seguintes depoimentos:
Eliene declarou ser "extra-G": "Deus disse que somos criados à sua imagem e semelhança, então sou grande", disse, acrescentando que, no contexto das transformações planetárias "sou enorme", porque "sou cocriadora", razão pela qual revelou não se sentir pequena. Em seguida, Eliete observou sentir-se "caminhante", salientando aprender com a Doutrina Espírita para entender o que acontece no mundo, principalmente no tocante aos relacionamentos: "Não sinto dificuldade em perdoar, ninguém me ofende", disse ela, salientando que sempre pede misericórdia para os ofensores: "Tenho o aprendizado àquele que não tem o mesmo conhecimento devo perdoar", frisou, afirmando que "sempre fui assim, sou pessoa de muita paz".
Valquíria, por sua vez, observou que já "passou" por duas grandes guerras, no século XX, mas hoje, com o conhecimento referente à Nova Era, disse ficar mais confiante, porque "tudo é para o nosso melhoramento, tudo que acontece é [devido a um] planejamento da Divindade"; desse modo,e sta companheira informou que "não jogo energia negativa", embora reconheça haver pessoas que assim procedem, brincando de fazer guerra; para ela, aqui [na Terra], temos de desenvolver o senso de moral, "porque nosso problema é a moral". Luiza recordou conhecida mensagem do Espírito André Luiz, dada através do médium Chico Xavier, segundo a qual ninguém nasceu na família nem no lugar errados.
Augusta considerou ser a família o ponto crucial dos acontecimentos e explicou que isso envolve todo o planeta. Por seu turno, Iva comentou que Jesus iniciou essa revolução moral "e sabemos ter de nos reformar, não há mais tempo para esperar"; segundo disse, seu "tamanho" no processo é "médio, apesar de me sentir pequena; mas amo muito e abro o coração para ajudar os necessitados", completou. Por fim, Railza admitiu ser "de vários tamanhos", uma vez que "apoio o irmão que quer ser ajudado"; ela especificou esses vários tamanhos afirmando que "no cotidiano sou "M", fazendo o que devo fazer; às vezes, sou "P", quando me disponho a revidar o que me fazem; oscilo, eu sei, e espero que meu retorno [ao mundo espiritual] não seja num momento "P", pois faço esforço para ser "GG"".
  

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