quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Discípulos (III) - a missão continua

O estimado cronista do Além que é Humberto de Campos deixa-nos entender que o comerciante de peixes e miudezas de Cafarnaum chamado Judas, natural de Iscariotes, era por demais apegado ao dinheiro e narra, na última parte do capítulo"Os discípulos", o quinto do livro Boa Nova (psicografia de Chico Xavier), interessante diálogo ente o apóstolo equivocado e o Cristo. Nessa conversa, cujo sentido abordaremos no trabalho deste sábado, dia 2 de setembro, no âmbito do Grupo Jesus de Nazaré, o Mestre faz-no importante recomendação que remete à filosofia univérsica de Huberto Rohden, para quem é possuído pela riqueza quem não a sabe possuir. Judas reconhece a justeza dos planos do Divino Emissário ao determinar as tarefas que competiam a seus discípulos, mas seu olhar ainda estava limitado pelos horizontes da vida material e por isso...
Mas vamos conversar melhor durante a atividade, não é?
Até lá.


sábado, 26 de agosto de 2017

Discípulos em silêncio

No trabalho deste sábado, 26 de agosto, descobrimos que somos 23 os integrantes do "Jesus de Nazaré", porquanto faltaram apenas quatro companheiros à reunião que voltou a discutir a questão dos discípulos de Jesus conforme a narrativa de Humberto de Campos, Espírito, no livro Boa Nova (psicografia de Chico Xavier). Nesse encontro, além de Carminha Brandão, em visita, compareceram Waldelice, Valquíria, Railza, Marilene, Marilda, Magali, Luiza, Jaciara, Iva, Isabel, Fernando, Eliete, Eliene, Cristiano, Cristiane, Cláudia, Augusta e este escriba, dublê de Coordenador. Foi um sábado atípico, melhor dizendo, quase semelhante àquele em que não tivemos a partilha final, realizada somente na semana posterior.
É que após termos feito a leitura do texto e dado uma explicação acerca das recomendações do Cristo a seus discípulos, quando a Coordenação introduziu a consigna do trabalho: "De que maneira você confessa o Cristo diante dos homens?", e a turma terminou de conversar, a palavra ficou com Eliene. Esta companheira justificou sua prolongada ausência explicando encontrar-se fragilizada em razão dos problemas vivenciados em família e assim não houve tempo hábil para os comentários, como de praxe. Em clima de solidariedade, os demais participantes ouviram o desabafo e somente Cristiane se manifestou, agradecendo à outra por fazê-la refletir sobre situação parecida que também experimenta.
Depois disso, e do hino "Eu vivo contente" (letra abaixo) entoado por este Coordenador, a prece feita por Cristiano encerrou a atividade.

Eu vivo contente
Feliz a cantar 
Despreocupado é o meu caminhar
Não tenho problemas
Não tenho aflição
Eu tenho Jesus no meu coração!
Eu tenho Jesus no meu coração (bis)
Não tenho problemas
Não tenho aflição
Eu tenho Jesus no meu coração!

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Ação do discipulado

"Em verdade vos digo que dia virá em que menos rigor haverá para os grandes pecadores, do que para quantos procuram a Deus com os lábios da falsa crença, sem a sinceridade do coração." Essas palavras, atribuídas a Jesus, são lidas na segunda parte do capítulo 5 de Boa Nova (Espírito Humberto de Campos/Chico Xavier), intitulado "Os discípulos", que vamos continuar abordando no trabalho deste sábado, 26 de agosto. Nessa parte, o autor espiritual recorda-nos a incumbência que o Cristo dá a seus apóstolos, enviando-os "como ovelhas ao antro dos lobos", delineando a missão que lhes caberia na difusão dos preceitos do Evangelho, a fim de que os homens se afeiçoassem à proposta de instalação do reino de Deus no próprio coração. Hoje em dia, os cristãos em geral e, mais especificamente, os espíritas encontram aí sua missão no mundo, conscientizando-se do "ide e pregai", certos de que, nesse trabalho, "não somos nós que falamos; o espírito amoroso de Nosso Pai é que fala em todos nós".
É hora de trabalharmos mais um pouco, um pouco mais conscientemente.
Vamos?


domingo, 20 de agosto de 2017

Discípulos em festa

"Vale a pena continuar com os negócios particulares  quando Jesus nos chama para uma festa de luz?"
Essa consigna deu o tem do trabalho realizado neste sábado, 19 de agosto, quando o grupo esteve quase todo representado (faltaram apenas dois dos integrantes). A pergunta da Coordenação, que conduziu a atividade, veio a propósito do texto do autor espiritual Humberto de Campos, no capítulo 5 de seu livro Boa Nova (psicografia de Chico Xavier), que em certo trecho relata que dez dos 12 discípulos mais próximos de Jesus - os apóstolos - eram vistos constantemente em derredor do Mestre numa "festa de incessante luz". Ao trabalho compareceram Railza, Luiza, Cristiano, Cristiane, Iva, Fernando, Quito, Egnaldo, Marilene, Valquíria, Carminha, Eliete, Lígia, Magali, Waldelice, Augusta, Jaciara, Cláudia e Isabel.
Após a leitura do texto, este Coordenador (dublê de escriba) comentou diálogo entre Francisco de Assis e Clara, quando o Poverello preocupava-se em escolher um sucessor e aquela que o amava retruca: "Francisco, você serve ao servidor ou ao Cristo?". Em seguida, explicou que muitos religiosos das hostes cristãs simplesmente atendem a seus chefes imediatos: o dirigente da Casa Espírita, o coordenador do grupo de estudo, o diretor do departamento... Depois, a turma foi convidada a conversar em duplas (trios também se formaram) antes da partilha e Egnaldo foi o primeiro a falar.
Segundo esse companheiro, "a questão é profunda", porque, embora se diga "vou ao banquete com Jesus", tem-se a vida particular: "Menino chora pelo pão e temos de botar [o pão] no prato com o trabalho. Acho que não existe diferença entre o banquete e a vida particular, são interesses conciliatórios", disse ele, acrescentando que "o banquete está dentro de você e se instala quando você se conscientiza".
Tomando a palavra, Marilene disse ter se lembrado da visita que o Mestre fez à casa de seu amigo Lázaro e entreteve-se com as irmãs deste, Marta e Maria; como Marta, afirmou, "tenho de ir para a cozinha, senão ao meio dia o prato estará vazio, mas não deixo de [como Maria] de atender ao chamado que meu espírito anseia", embora dissesse não saber se está de fato atenta aos apelos de Jesus,"que pede eu cumpra meu dever com espírito na jornada evolutiva, buscando melhorar e cooperar com a família universal, com minhas dificuldades e limitações".
"Sim, vale a pena", bradou Iva, em sua vez, argumentando que "você está reencarnado, tem que sobreviver"; para ela, "a festa de luz é em qualquer lugar: não vou abandonar pais, família - Jesus não quer isso, não". Valquíria, falando em seguida, declarou que "essa festa é a vida da gente: são os ensinamentos que devemos por em prática e vivermos de acordo com a evolução de cada um"; segundo afirmou, não se pode esquecer que "nas dificuldades não estamos fora do banquete".
Railza salientou se preparando "para ampliar minha ação de trabalho [com e para o Cristo] quando chegar a bendita aposentadoria, mas não deixo de agir", frisou, declarando vestir a túnica nupcial: "Vejo-me como trabalhadora de Jesus onde quer que seja" - completou. A seu turno, Waldelice ressaltou ter admiração por quem afirma esperar se aposentar para então atender ao chamado, mas considerou não saber se tais pessoas terão tempo para tanto; segundo a companheira, "minha vida é a participação nessa festa de luz", especialmente "no contato com alguém difícil".
Cláudia declarou que "em nenhum momento deixo de atender ao chamado, mesmo no trabalho onde ganho o pão - aí faço o que Jesus me pede, ouvindo o outro, sendo paciente". Para Augusta, "o ideal é equilibrar o material com o espiritual" e lembrou que "estamos na Terra, reencarnados para o aprendizado". E Isabel, fechando os depoimentos, observou que "se deixamos de fazer o trabalho material [para viver somente a realidade espiritual] vira fanatismo" e que "a conexão com a Espiritualidade é tudo".
No encerramento, a Coordenação repetiu um conceito herdado da ancestral sabedoria oriental, segundo a qual o importante não é o que se sabe, mas o que se faz com o que se sabe, acrescentando que, do mesmo modo, o importante não é o que se faz, mas como isso é feito; disse também que a consigna não deveria ter sido tomada ao pé da letra, mas interpretada de acordo com os conhecimentos espíritas, que permite melhor compreensão da linguagem simbólica do Evangelho, de maneira que a "festa de luz" deve ser entendida como a própria vida do discípulo, que inclui as experiências laborais, sociais e as da esfera religiosa.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Discipulado

O capítulo é o quinto; o livro é, mais uma vez, Boa Nova (Humberto de Campos/Chico Xavier); o título é "Os discípulos" e o roteiro é o trabalho que a Coordenação - de novo! - apresentará neste sábado, 19 de agosto. A proposta é refletirmos um pouco mais profundamente acerca de nossa condição de aprendizes do Evangelho - novos discípulos do Cristo, portanto - a partir da experiência dos apóstolos do Senhor, conforme o relato daquele autor espiritual. Esse capítulo é dividido em três partes e por essa razão durante três sábados seguidos estaremos nos debruçando sobre a questão do discipulado, para tanto fazendo contato com ensinamentos como as parábolas e lições de autores como Huberto Rohden e Carlos Torres Pastorino. Afinal, qual a atitude do discípulo perante seu mestre se não for o aprendizado constante?
Vamos aprender?


domingo, 13 de agosto de 2017

Ecos do sermão do monte

Quito, Fernando, Eliete, Luiza, Iva, Jaciara, Cláudia, Cristiane, Magali, Augusta, Marilene, Marilda e Carminha Brandão, que nos visitava, compareceram ao encontro realizado neste sábado, dia 12 de agosto, para o trabalho elaborado pela Coordenação sobre a conclusão do capítulo 11 ("O sermão do monte") do livro Boa Nova (Humberto de Campos, Espírito, e Chico Xavier, médium psicógrafo). Conforme combinação prévia, a atividade começou com os comentários referentes à primeira parte dessa abordagem, feita no dia 29 de julho. Naquela ocasião, trabalhamos a partir destas consignas: 1 - Quem participa de seus fracassos - o desalento e a revolta?; quem participa de seus sucessos - a vaidade arrogante?; e 2 - Em que momento de sua vida comparecem a esperança e a humildade como valores de fixação das lições do Evangelho em sua alma?
Assim, Jaciara foi a primeira a pedir a palavra para dizer que tem dificuldade "em lidar com novidades, frustrações, coisas assim"; segundo ela, "quando há fracasso, ou situação adversa, no primeiro momento sinto revolta e reação de tentar o embate; mas também tenho facilidade de me adaptar às situações, ver o lado bom"; ela recordou que a vaidade arrogante caminhou consigo durante a juventude, ressaltando ver com tranquilidade as situações favoráveis (sucesso), embora exercite uma profissão muito propensa aos caprichos do ego: "Estou em busca da aceitação de mim mesma, em minhas falhas; estou no caminho, buscando, e nisso procuro me lembrar das lições do Evangelho", frisou.
Para Iva, a  humildade e a esperança "comparecem diante de minhas conquistas, nas atitudes em que me vejo como lutadora perseverante, principalmente por conhecer o Evangelho, que procuro colocar na alma; mais do que nunca, penso em sair daqui melhor do quando cheguei". Por sua vez, Cláudia considerou ser a revolta quem mais comparece a seus fracassos, "mas é em contra minha incapacidade por não ter conseguido o que almejei", disse ela, salientando que isso é, na verdade, irritação: "Mas depois reflito e me resigno"; quando dos sucesso, o sentimento mais comum, segundo disse, é a gratidão e isto "às vezes, até no fracasso"; quanto ao mais, "humildade e esperança sempre; cada vez mais busco viver o Evangelho na prática", ressaltou.
Augusta salientou sua inclinação para a esperança e a humildade: "Tento aprender aos poucos", disse, acrescentando que tais  valores são importantes "quando vemos tudo ir por água abaixo"; para ela, "a humildade é a vestimenta do espírito, sem isso, não sou nada". Finalizando a série desses comentários, Luiza declarou que, nos momentos em que fracassa, "faço uma prece e penso nas lições de Joanna de Ângelis, de modo que "raramente me revolto".

***

O trabalho do dia, propriamente, começou com a leitura compartilhada da segunda parte do texto do Espírito Humberto de Campos e este Coordenador, antes que comunicasse a consigna, distribuiu um biscoito "Bis" para cada participante e então perguntou: "Dois mil anos depois do Sermão da Montanha, o que ainda mantém você preso às ilusões do mundo?", salientando que mergulhamos de cabeça nos prazeres ilusórios, porque impermanentes, da experiência física e ainda pedimos "bis". Em seguida, propôs-se as reflexões em duplas e por fim foi aberta a partilha, iniciada por Fernando.
Segundo esse companheiro, "a mesma emoção que Levi e outros discípulos sentiram perante Jesus eu sinto hoje com o Espiritismo", embora frisasse que as proporções são diferentes; para ele, "o materialismo e o atavismo do homem velho são o que me mantém preso às ilusões, mas hoje trabalho com o Fernando interno, tanto quanto com o Fernando externo".
Depois foi a vez de Marilene, para quem "mudança só acontece quando as criaturas ouvem a voz de Deus nas derrotas da sorte", citando trecho da lição de Boa Nova e explicando que "isso acontece muito comigo, por isso vim para a Casa de Oração"; ela informou sentir-se ainda presa às ilusões do mundo, "principalmente quanto ao planeta"; Segundo a companheira, "falta consciência de ser um espírito imortal e que tudo depende de mim; sou responsável por tudo" [decorrente dessa dependência] - completou.
Cristiane, respondendo à consigna, indicou "minha condição de imperfeição, por não reconhecer que o Cristo transcende a matéria, que a vida aqui (no mundo) nos assedia sobremaneira"; de acordo com suas palavras, a vida espera de cada um de nós um trabalho diferente, "a partir do que tenho de recursos para colaborar com a Vida - é como se Jesus esperasse de nós na medida de nossa capacidade", disse; ela afirmou atrelar o trabalho à condição material, "como se meu olhar fosse como o de Levi: ainda estou arrogante, vaidosa, mas peço ao meu anjo da guarda para me livrar desses sentimentos", salientou, acrescentando que "a materialidade só tem o poder de instrumento de minha evolução".
Por sua vez, Iva declarou fazer o exercício de desapego em relação a tudo, enquanto o depoimento de Luiza indicou estar ainda presa às relações familiares, principalmente em função dos filhos. Magali, falando em seguida, revelou ter pensado, durante a atividade, nas lições de O Evangelho Segundo o Espiritismo sobre o orgulho e o egoísmo; segundo afirmou, "hoje vejo que tudo se resume a esses dois defeitos, em todos os níveis da sociedade: é o que nos prende". Augusta foi taxativa: "O que me prende é o corpo"; de acordo com ela, o corpo a impede de desenvolver asas, porque "quando eu me libertar, vou voar, [pois] sou espírito; a companheira também ressaltou que, uma vez liberta dos liames materiais, "não necessitarei do orgulho e do egoísmo", o que a leva a pensar que a matéria impede muitas realizações espirituais: "O corpo é um bandido" - completou.
Por último, ouvimos o depoimento de Eliete, que falou das dádivas recebidas na experiência física como preparação para o retorno ao plano espiritual: "Devemos agradecer à Providência, porque tudo que recebemos é em nome da misericórdia divina", disse ela, para concluir: "Não tenho ilusões". A prece feita por Marilda encerrou o encontro.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

De volta ao sermão

Neste sábado, dia 12 de agosto, daremos continuidade ao trabalho iniciado há duas semanas sobre "O sermão do monte", texto do livro Boa Nova (Humberto de Campos, Espírito-Chico Xavier). Vamos, inicialmente, recolher os comentários que faltaram daquela vez, recordando as consignas do trabalho, e encerrar o encontro com a segunda parte desse capítulo, no qual o autor espiritual fala do sentimento de algumas pessoas participantes da pregação das bem-aventuranças por Jesus, especialmente os apóstolos. A abordagem dessa segunda parte, naturalmente, merecerá nova consigna para reflexão do grupo acerca das atividades rotineiras no plano material, estejamos ou não entregues conscientemente à realidade do Espírito imortal.
Vamos trabalhar.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Folga sem folguedo

Este será um sábado de folga para o "Jesus de Nazaré", mas com uma pauta já definida pelo movimento federativo: a participação nos eventos promovidos pela Federação Espírita do Estado da Bahia alusivos ao Encontro Macrorregional deste ano. Por conta disso, a Casa de Oração Bezerra de Menezes deslocará seus trabalhadores - dentre ele, vários integrantes de nosso Grupo - para a atividades realizadas simultaneamente na Casa do Caminho, no C. E. Caminho da Redenção e na Sociedade Espírita O Semeador. Será um momento de confraternização e reciclagem de conhecimentos em torno do tema "As Leis Morais aplicadas à comunidade espírita". Tais atividades acontecerão até o domingo, dia 6 de agosto. Como se percebe, o trabalho só se intensifica para os aprendizes do Evangelho, para aqueles comprometidos com o ideal do Cristo.



terça-feira, 1 de agosto de 2017

Silêncio no sermão

O encontro realizado no sábado 29 de julho foi diferente. Os companheiros Railza, Carminha, Luiza, Fernando, Valquíria, Marilda, Cláudia, Cristiano, Iva, Jaciara, Lígia, Eliete, Augusta e Waldelice atenderam ao chamado para a atividade e, pela proposta da Coordenação, debruçaram-se sobre as duas consignas propostas pra o trabalho sobre a primeira parte do capítulo 11 do livro Boa Nova (Humberto de Campos/Francisco C. Xavier):
1 - Quem participa de seus fracassos - o desalento e a revolta? Quem participa e seus sucessos - a vaidade arrogante?; e
2 - Em que momento de sua vida comparecem a esperança e a humildade como valores de fixação dos ensinos do Evangelho em sua alma?
A leitura do texto foi feita de forma partilhada, após o que as consignas foram distribuídas, com intervalo de aproximadamente 10 minutos entre uma e outra, para as reflexões em duplas. A Coordenação permitiu que os participantes conversassem o quanto quisessem e ao final declarou que naquele dia não haveria partilha, porque se vivenciava a primeira parte do trabalho, a ser retomado no dia 12 de agosto, uma vez que neste sábado, dia 5, toda a Cobem estará envolvida na realização dos Encontros Macrorregionais promovidos pela Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB) e por isso as atividades rotineiras da Casa estão suspensas.
Importa considerar, sobre o motivo de nosso encontro, que nessa primeira parte do texto do Espírito Humberto de Campos, ele enfatiza a condição de algumas pessoas que, desejosas de colaborar com o Cristo para a instalação do Reino dos Céus na Terra encontram pouca ou nenhuma receptividade nos apóstolos de Jesus, especialmente Mateus, que os via doentes, aleijados incapazes de oferecer cooperação efetiva aos propósitos do Mestre. O Senhor, no entanto, faz com que reflitam melhor, afirmando ter vindo não para os sãos e poderosos, mas para os doentes e pequeninos do Pai.