domingo, 18 de setembro de 2016

Três questões

1 - Por que a Boa Nova representa para a Humanidade a "festa de noivado" referida por Jesus?
2 - Para extrair o espírito da letra, como entender o poema de Horácio a respeito de Roma?
3 - Procurando interpretar o sentido das expressões, por que Humberto de Campos fala de "chuva de bênçãos" ao citar a chegada do Sublime Emissário à Terra?

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Tais as consignas estabelecidas para o trabalho do sábado, 17 de setembro, no âmbito do "Jesus de Nazaré", ante a presença de Iva, Cristiane, Marilene, Fernando, Valquíria, Luiza, Carminha, Cláudia (outra vez nos visitando), Regina, Magali, Waldelice, Quito, Marilda, Egnaldo, Cristiano, Eliene e este escriba dublê de coordenador. O tema do encontro foi o primeiro capítulo de Boa Nova (Humberto de Campos/Chico Xavier), que tem o mesmo título do livro e fala do século do imperador Caio Júlio César Otávio, filho adotivo de Júlio César e cognominado de Augusto, no qual a Espiritualidade preparou o planeta para a vinda do Cristo. Finda leitura, a turma foi dividida em três subgrupos, inicialmente com quatro participantes, enquanto os demais não haviam ainda chegado; em seguida, as consignas foram dadas a conhecer e todos passaram às discussões antes da partilha grupal.
A primeira pergunta coube ao grupo formado por Cristiane, Cláudia, Quito e Fernando, completo depois com a chegada de Regina e Magali. Para essa companheira, identificando a "noiva" como a própria Humanidade, sendo Jesus o "noivo", o Evangelho, que vem a ser a Boa Nova apresentada pelo Cristo, promove a união do mundo espiritual com os homens pela prática das lições do Mestre, pela adoção consciente das boas atitudes, para que nós, uma vez reformados, recebamos mais dos ensinamentos; segundo Cristiane, a Boa Nova é de alcance universal, "mas temos de nos esforçar para compreender e viver essas lições". Também por esse grupo, Fernando observou que "se todos introjetarmos como verdadeiro que o Evangelho é o livro mais vivaz que há no mundo..." e repetiu os conceitos do Espírito Humberto de Campos, justificando sua assertiva.
Pelo grupo 2 falou Cristiano (junto com ele formaram Iva, Waldelice e Marilda), salientando que, no poema destacado no texto, "Horácio orgulha-se de ser romano mas teve a percepção de algo maio que ele e Roma", ainda que peça à capital do império o privilégio dos deuses. Interferindo, Valquíria considerou que "Horácio vê mas não enxerga, só induz que o Sol é maior do que Roma". Igualmente, Marilda deu sua opinião; para ela, o poema fala o esplendor retratado por Horácio é a percepção do poeta quanto à vinda do Cristo. Já Iva ressaltou que o anúncio da chegada de Jesus foi feito por uma estrela: "O Sol é uma estrela de quinta grandeza, e brilha incessantemente".
Carminha iniciou os comentários pelo terceiro subgrupo recordando as circunstâncias do nascimento de Jesus, no atual Oriente Médio, na Palestina dominada pelos romanos, um povo bélico que imprimou outro tipo de energia à região; segundo ela, o imperador Augusto era sensível à mudança energética observada em sua época, dada a proximidade da vinda do Cristo, embora não fosse uma percepção consciente, de modo que a "chuva de bênçãos" relatada por Humberto de Campos sinalizava a presença dos emissários espirituais que vinham cooperar com Jesus e assim modificava-se a psicosfera planetária: "Todos conseguimos perceber essa mudança e são tocados por essa energia, mesmo que às vezes coloquemos uma barreira entre ela e nós", ressaltou.


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