Nesse 10 de setembro tivemos a participação de Cristiane, Waldelice, Valquíria, Egnaldo, Fernando, Marilene, Lígia, Luiza, Jaciara, Magali e Maria Augusta, além dos coordenadores - Isabel e Francisco - e de Eliene, que retornava ao Grupo após longo período de ausência durante o qual nasceu-lhe a segunda netinha. A atividade do dia versou sobre o sentido das palavras, tema do último item do terceiro tópico do Roteiro 4 do EADE, que trata dos meios de interpretação do Evangelho. Para a abordagem dese item, a Coordenação propôs a seguinte consigna motivadora das reflexões posteriores à leitura do texto: "Quando lanço minha rede estou realmente consciente das recomendações de Jesus?".
E como dessa vez não realizamos o momento das virtudes, passamos direto ao trabalho, procedendo à leitura e, depois de expor a consigna, às reflexões feitas em duplas, após o que houve a partilha grupal. Mas antes de tudo isso, Fernando pediu um minuto para falar sobre a atividade da semana passada, que ele considerou muito importante para esclarecê-lo acerca de uma decisão a ser tomada, aproveitando para contar um pouco de sua história escolar e das dificuldades com matérias e livros, o que só melhorou após conhecer o Espiritismo, o qual, disse, transformou sua preguiça em disposição para o trabalho intelectual.
Augusta foi, então, a primeira a falar sobre a consigna, dizendo que isso depende do momento, de modo que só às vezes está consciente dos mandamentos: "Jesus dá as coordenadas quanto ao espiritual", explicou, acrescentando que "no entanto, a sobrevivência fala mais alto"; para ela, estar na Casa Espírita facilita a elevação espiritual, "mas por vezes escorregamos; é difícil dizer que seguimos o Cristo e assim perdemos a oportunidade do crescimento", completou. Já Egnaldo revelou que "intimamente estou sempre lançando a rede"; para ele, "você escolhe seu plantio - seja espinho ou caco de vidro - o que queira", mas declarou ter dificuldades "em vista dos desafios da vida".
"Às vezes, sim, às vezes, não", observou Eliene, por sua vez, esclarecendo que há dias em que a maré não está pra peixe, ainda que as palavras de Jesus nos sacudam, tirando-nos do imobilismo. De modo parecido pensa Jaciara, para quem "há momentos em que eu quero uma rede para me deitar, que estou muito cansada"; afirmou, contudo, que está na caminhada e por isso "há momentos em que me vejo consciente das palavras de Jesus. Em seguida, Magali considerou que, como na lição do Evangelho, "os pescadores não jogam a rede em qualquer lugar: eles sabem onde lançá-la".
"Busquei o Espiritismo para saber a razão de minha existência", ponderou Valquíria, salientando que deu sorte, ao observar entre os profitentes da Doutrina o respeito às diferenças no convívio com os outros: "Essa é a lição da rede, da busca do entendimento das palavras de Jesus", disse, considerando ser assim que faz o lançamento de seu instrumento de pesca: "Devemos sentir o outro não como queremos, mas pelo processo dele", completou. Por fim, Marilene, fazendo eco às considerações sobre a criação de filhos suscitadas desde a fala de Egnaldo, salientou que, "como mãe, devo ensinar os filhos a lançar cada um sua rede", para não ficarem na eterna dependência dos pais.
E como dessa vez não realizamos o momento das virtudes, passamos direto ao trabalho, procedendo à leitura e, depois de expor a consigna, às reflexões feitas em duplas, após o que houve a partilha grupal. Mas antes de tudo isso, Fernando pediu um minuto para falar sobre a atividade da semana passada, que ele considerou muito importante para esclarecê-lo acerca de uma decisão a ser tomada, aproveitando para contar um pouco de sua história escolar e das dificuldades com matérias e livros, o que só melhorou após conhecer o Espiritismo, o qual, disse, transformou sua preguiça em disposição para o trabalho intelectual.
Augusta foi, então, a primeira a falar sobre a consigna, dizendo que isso depende do momento, de modo que só às vezes está consciente dos mandamentos: "Jesus dá as coordenadas quanto ao espiritual", explicou, acrescentando que "no entanto, a sobrevivência fala mais alto"; para ela, estar na Casa Espírita facilita a elevação espiritual, "mas por vezes escorregamos; é difícil dizer que seguimos o Cristo e assim perdemos a oportunidade do crescimento", completou. Já Egnaldo revelou que "intimamente estou sempre lançando a rede"; para ele, "você escolhe seu plantio - seja espinho ou caco de vidro - o que queira", mas declarou ter dificuldades "em vista dos desafios da vida".
"Às vezes, sim, às vezes, não", observou Eliene, por sua vez, esclarecendo que há dias em que a maré não está pra peixe, ainda que as palavras de Jesus nos sacudam, tirando-nos do imobilismo. De modo parecido pensa Jaciara, para quem "há momentos em que eu quero uma rede para me deitar, que estou muito cansada"; afirmou, contudo, que está na caminhada e por isso "há momentos em que me vejo consciente das palavras de Jesus. Em seguida, Magali considerou que, como na lição do Evangelho, "os pescadores não jogam a rede em qualquer lugar: eles sabem onde lançá-la".
"Busquei o Espiritismo para saber a razão de minha existência", ponderou Valquíria, salientando que deu sorte, ao observar entre os profitentes da Doutrina o respeito às diferenças no convívio com os outros: "Essa é a lição da rede, da busca do entendimento das palavras de Jesus", disse, considerando ser assim que faz o lançamento de seu instrumento de pesca: "Devemos sentir o outro não como queremos, mas pelo processo dele", completou. Por fim, Marilene, fazendo eco às considerações sobre a criação de filhos suscitadas desde a fala de Egnaldo, salientou que, "como mãe, devo ensinar os filhos a lançar cada um sua rede", para não ficarem na eterna dependência dos pais.
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