Não fosse o momento das virtudes, quando os integrantes do "Jesus de Nazaré" relatam as circunstâncias do exercício semanal de vivência de uma das muitas qualidades da alma, e pouco teríamos a relatar, em razão do restrito comparecimento à reunião do sábado, dia 27 de agosto. Presentes, além dos coordenadores - Isabel e este escriba -, estavam Egnaldo, Valquíria, Jaciara, Waldelice, Railza, Fernando, Marilene e Nilza. Um dos motivos para a ausência dos demais companheiros talvez fosse a realização da 2ª. Feira da Cobem, que ocupou tanto o Salão de Eventos quanto as duas salas contíguas, uma das quais o Grupo utiliza para suas atividades rotineiras, fazendo-nos "mudar de endereço" momentaneamente, ocupando a sala do Memorial.
Assim, sob a arguição de Isabel, Jaciara pediu a palavra para comentar que, na semana anterior, atravessara um período de irritação provocada por um acontecimento familiar, mas foi o suficiente para prestar atenção na virtude escolhida, o amor ao próximo, observando melhor quem está perto de si. Railza, que trabalhou mais uma vez a benevolência (segundo ela, há um mês vem fazendo isso), frisou que se lembra dessa virtude toda vez que comete atitudes impensadas, movida principalmente pelas circunstâncias familiares. Já Egnaldo, que vivenciou a paciência, relatou estar refletindo sobre sua postura como cidadão e pai de família. E Marilene, a quem coube a coragem, declarou querer ter coragem para trabalhar a benevolência. Por fim, Waldelice, que trabalhara a honestidade, salientou que essa virtude é importante na hora de dizer a verdade aos outros.
Mas para não ficarmos somente avaliando nossas (poucas) qualidades, e para introduzirmos o assunto que nos reuniu e só será explorado mesmo no próximo sábado, dia 3 de setembro, a Coordenação distribuiu cópias de uma frase de Giordano Bruno (abaixo), provocando alguns comentários, especialmente em relação da premonição desse filósofo no século XVI quanto à revelação espírita, que se faria aos homens somente cerca de 300 anos depois. Eis a frase:
"Aquele que deseja filosofar deve, antes de tudo, duvidar de todas as coisas. Não deve adotar posição num debate antes de ouvir as várias opiniões e considerar e comparar as razões pró e contra. Jamais deve julgar ou adotar posição com base no que ouviu, na opinião da maioria, na idade, nos méritos ou no prestígio do orador em questão, mas deve proceder segundo a persuasão de uma doutrina orgânica que seja fiel às coisas reais e a uma verdade que possa ser entendida à luz da razão."
(Giordano Bruno - 1548-1600 -, sacerdote cristão e filósofo queimado vivo pela Inquisição sob a acusação de heresia.)
Assim, sob a arguição de Isabel, Jaciara pediu a palavra para comentar que, na semana anterior, atravessara um período de irritação provocada por um acontecimento familiar, mas foi o suficiente para prestar atenção na virtude escolhida, o amor ao próximo, observando melhor quem está perto de si. Railza, que trabalhou mais uma vez a benevolência (segundo ela, há um mês vem fazendo isso), frisou que se lembra dessa virtude toda vez que comete atitudes impensadas, movida principalmente pelas circunstâncias familiares. Já Egnaldo, que vivenciou a paciência, relatou estar refletindo sobre sua postura como cidadão e pai de família. E Marilene, a quem coube a coragem, declarou querer ter coragem para trabalhar a benevolência. Por fim, Waldelice, que trabalhara a honestidade, salientou que essa virtude é importante na hora de dizer a verdade aos outros.
Mas para não ficarmos somente avaliando nossas (poucas) qualidades, e para introduzirmos o assunto que nos reuniu e só será explorado mesmo no próximo sábado, dia 3 de setembro, a Coordenação distribuiu cópias de uma frase de Giordano Bruno (abaixo), provocando alguns comentários, especialmente em relação da premonição desse filósofo no século XVI quanto à revelação espírita, que se faria aos homens somente cerca de 300 anos depois. Eis a frase:
"Aquele que deseja filosofar deve, antes de tudo, duvidar de todas as coisas. Não deve adotar posição num debate antes de ouvir as várias opiniões e considerar e comparar as razões pró e contra. Jamais deve julgar ou adotar posição com base no que ouviu, na opinião da maioria, na idade, nos méritos ou no prestígio do orador em questão, mas deve proceder segundo a persuasão de uma doutrina orgânica que seja fiel às coisas reais e a uma verdade que possa ser entendida à luz da razão."
(Giordano Bruno - 1548-1600 -, sacerdote cristão e filósofo queimado vivo pela Inquisição sob a acusação de heresia.)
ótimo esse debate pois concordo que devemos aguardar os outros falarem para depois entrar no crivo da razão e falar.E que o depoimento de Valdelice devemos sim como espíritas persistir na honestidade e a benevolência,assim nos ensinou,e ensina Jesus.
ResponderExcluirVc talvez se lembre que há muitos anos nosso Grupo atuou através das técnicas do diálogo, quando Creuza Lage era nossa coordenadora, não é?
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