O Grupo Jesus de Nazaré esteve bem representado no 16.º Congresso Espírita da Bahia, que reuniu mais de 2.000 pessoas oriundas de várias partes do País e ainda trouxe participantes estrangeiros, como os presidentes das federações espíritas de Portugal - sede do próximo Congresso Espírita Mundial -, Colômbia e a da França e Países Francófonos, ciceroneados por André Luiz Peixinho, diretor-presidente da centenária Federação Espírita do Estado da Bahia, e Jorge Godinho, presidente da Federação Espírita Brasileira. De nosso Grupo, lá estivemos este escriba e Coordenador, mais Valquíria, Waldelice, Roberto, Railza, Ilca e Creuza. Este Coordenador, aliás, até mesmo esteve escalado para apresentação no Colóquio sobre a Trindade Humana, no qual se procurou estudar principalmente aspectos ligados ao perispírito.
O Congresso abordou o tema "Ampliando a consciência de imortalidade" e realizou-se desde a sexta-feira, dia 30 de outubro, quando o tribuno Divaldo Pereira Franco proferiu enriquecedora conferência sobre o assunto, até esta segunda-feira, dia 2 de novembro, data tradicionalmente dedicada à lembrança dos "mortos". O espírita sabe que esses "mortos" estão mais vivos que os pretensos vivos, mas precisa estar convicto de sua imortalidade. Quanto aos leigos, esse conhecimento precisa ser absorvido principalmente em razão dessa tradição limitadora, nascida de uma cultura dogmática que, ainda que se diga cristã, contradiz os ensinos e os exemplos vivos de Jesus quanto à continuidade da vida, pelo testemunho incontestável da ressurreição, demonstrando que o Espírito sobrevive à morte do corpo por ser de fato imortal.
Daí a reencarnação, que vem a ser o mais eloquente instrumento da justiça divina, proporcionador do progresso do Espírito, e a mediunidade, como ferramenta de intercâmbio entre os de "lá", habitantes do mundo espiritual, e os de cá, que precisamos tanto de orientação quanto de renovação do fluido vital que as lutas do cotidiano facilmente desgastam. Daí a importância de se conhecer, estudar e viver essa doutrina libertadora que o Espiritismo, o Consolador prometido por Jesus que veio nos recordar as lições do Mestre e complementá-las, meditando em cada um de seus postulados. A Doutrina Espírita, por tudo quanto nos proporciona, é mesmo a expressão das palavras do Cristo à mulher samaritana: "Eu vim para que todos tenham vida e a vivam em abundância".
O Congresso abordou o tema "Ampliando a consciência de imortalidade" e realizou-se desde a sexta-feira, dia 30 de outubro, quando o tribuno Divaldo Pereira Franco proferiu enriquecedora conferência sobre o assunto, até esta segunda-feira, dia 2 de novembro, data tradicionalmente dedicada à lembrança dos "mortos". O espírita sabe que esses "mortos" estão mais vivos que os pretensos vivos, mas precisa estar convicto de sua imortalidade. Quanto aos leigos, esse conhecimento precisa ser absorvido principalmente em razão dessa tradição limitadora, nascida de uma cultura dogmática que, ainda que se diga cristã, contradiz os ensinos e os exemplos vivos de Jesus quanto à continuidade da vida, pelo testemunho incontestável da ressurreição, demonstrando que o Espírito sobrevive à morte do corpo por ser de fato imortal.
Daí a reencarnação, que vem a ser o mais eloquente instrumento da justiça divina, proporcionador do progresso do Espírito, e a mediunidade, como ferramenta de intercâmbio entre os de "lá", habitantes do mundo espiritual, e os de cá, que precisamos tanto de orientação quanto de renovação do fluido vital que as lutas do cotidiano facilmente desgastam. Daí a importância de se conhecer, estudar e viver essa doutrina libertadora que o Espiritismo, o Consolador prometido por Jesus que veio nos recordar as lições do Mestre e complementá-las, meditando em cada um de seus postulados. A Doutrina Espírita, por tudo quanto nos proporciona, é mesmo a expressão das palavras do Cristo à mulher samaritana: "Eu vim para que todos tenham vida e a vivam em abundância".
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