O título desta postagem remete aos versos da composição Coração Tranquilo, de Walter Franco, e vem a propósito do trabalho realizado no sábado, 7 de agosto, no âmbito do "Jesus de Nazaré", quando exploramos o assunto do capítulo 16 do livro Momentos de Saúde e de Consciência - "Em serenidade" - e do item 25 das Instruções dos Espíritos aos temas do Cap. V de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Bem-aventurados os aflitos), referente a "A melancolia". Conduzido pela Coordenação, o trabalho contou com a participação de Fernando, Waldelice, Marlene, Marilene, Carminha, Cristiano, Roberto, Egnaldo, Quito, Valquíria, Regina Mendes, Railza, Luiza e Marilda.
Como sempre, primeiro fizemos a leitura dos textos em tela e antes de abrirmos os comentários o Coordenador fez breve explanação, na qual recordou a temática do 16.º Congresso Espírita da Bahia - "Ampliando a consciência de imortalidade" -, bem como a assertiva de Allan Kardec colocada na folha de rosto da terceira obra da Codificação: "Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar a razão face a face, em qualquer época da humanidade"; também relembrou a ponderação de Jesus sobre estarmos no mundo, embora não pertençamos a ele, de modo que nosso ambiente natural é bem outro e aqui apenas aprendemos o caminho de retorno à "casa paterna".
Valquíria iniciou a fase dos depoimentos afirmando que, antes de ler os textos em casa, seguindo a orientação deste blog, enfrentou um momento difícil com um dos filhos e após orientá-lo percebeu a correspondência com a lição de Joanna de Ângelis; segundo ela, "temos tudo, a régua e o compasso, e ainda ficamos marcando passo..." Railza, por sua vez, relatou experimentar a serenidade quando, na escola onde ensina, um ambiente bucólico dentro da cidade, meditava sob uma árvore e não percebeu a confusão que se instalara entre alguns colegas; ela também contou ter vivenciado dois episódios de desdobramento e num deles projetou-se no tempo e visualizou os integrantes do Grupo; no outro, teria visitado "outro planeta" na companhia de um dos filhos.
Para manter o foco nos temas em estudo, a Coordenação citou frase do mentor espiritual Irmão Jerônimo, que em seus livros psicografados pela médium Bernadete Santana declara que "nada neste mundo vale meu desespero". Em seguida, Quito questionou: "Por que sintonizo as emissões negativas do outro, saindo de minha paz?" Nesse tom também comentaram Luiza, Marilene, novamente Valquíria e Egnaldo, externando incômodo ante o comportamento alheio, levando o Coordenador a considerar que, sendo a semeadura livre e a colheita obrigatória, ninguém colherá na sementeira do outro e que o importante não é o que se faz, mas como se faz.
Para Carminha, "vivemos como se só tivéssemos esta vida e caímos na melancolia"; segundo a companheira, "só teremos serenidade quando nos conscientizarmos de que não somos daqui e um dia partiremos"; ela salientou que uma lição que a tem ajudado muito é aquela intitulada "Necessidade de entendimento", que o Espírito Neio Lúcio transmitiu à mediunidade de Chico Xavier no livro Jesus no Lar. Já Roberto recordou a recomendação de Santo Agostinho em O Livro dos Espíritos para o trabalho de autoconhecimento: "Fazei o que eu fazia quando encarnado: ao fim do dia, passava em revista todos os meus atos..."
Marlene, por seu turno, revelou uma dúvida quanto ao texto de Joanna, no trecho em que esta autora espiritual fala de necessidade de vencermos tanto o apego quanto o desapego. "Como seria isso?", perguntou, recebendo do coordenador a explicação dada pela própria Joanna, sobre trilharmos sempre o caminho do meio, isto é, agirmos com equilíbrio com vistas à auto-superação. E porque alguns comentários fizeram referência à situação atual do mundo e do Brasil, mais particularmente, a Coordenação leu mensagem de esperança do Espírito Eurípedes Barsanulfo, que faz um apelo aos espíritas brasileiros.
Já no final da atividade, Waldelice deu notícias de Iva, afastada do Grupo há algum tempo por conta da saúde, e Fernando fez divulgação do mais recente livro publicado por Divaldo Franco, trazendo a continuação dos informes relativos ao processo de transição por que passa a Terra; segundo o companheiro, esse livro, intitulado Perturbações Espirituais, de autoria do Espírito Manoel Philomeno de Miranda, alerta para os conflitos observados na atualidade do planeta, principalmente entre os espíritas...
Como sempre, primeiro fizemos a leitura dos textos em tela e antes de abrirmos os comentários o Coordenador fez breve explanação, na qual recordou a temática do 16.º Congresso Espírita da Bahia - "Ampliando a consciência de imortalidade" -, bem como a assertiva de Allan Kardec colocada na folha de rosto da terceira obra da Codificação: "Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar a razão face a face, em qualquer época da humanidade"; também relembrou a ponderação de Jesus sobre estarmos no mundo, embora não pertençamos a ele, de modo que nosso ambiente natural é bem outro e aqui apenas aprendemos o caminho de retorno à "casa paterna".
Valquíria iniciou a fase dos depoimentos afirmando que, antes de ler os textos em casa, seguindo a orientação deste blog, enfrentou um momento difícil com um dos filhos e após orientá-lo percebeu a correspondência com a lição de Joanna de Ângelis; segundo ela, "temos tudo, a régua e o compasso, e ainda ficamos marcando passo..." Railza, por sua vez, relatou experimentar a serenidade quando, na escola onde ensina, um ambiente bucólico dentro da cidade, meditava sob uma árvore e não percebeu a confusão que se instalara entre alguns colegas; ela também contou ter vivenciado dois episódios de desdobramento e num deles projetou-se no tempo e visualizou os integrantes do Grupo; no outro, teria visitado "outro planeta" na companhia de um dos filhos.
Para manter o foco nos temas em estudo, a Coordenação citou frase do mentor espiritual Irmão Jerônimo, que em seus livros psicografados pela médium Bernadete Santana declara que "nada neste mundo vale meu desespero". Em seguida, Quito questionou: "Por que sintonizo as emissões negativas do outro, saindo de minha paz?" Nesse tom também comentaram Luiza, Marilene, novamente Valquíria e Egnaldo, externando incômodo ante o comportamento alheio, levando o Coordenador a considerar que, sendo a semeadura livre e a colheita obrigatória, ninguém colherá na sementeira do outro e que o importante não é o que se faz, mas como se faz.
Para Carminha, "vivemos como se só tivéssemos esta vida e caímos na melancolia"; segundo a companheira, "só teremos serenidade quando nos conscientizarmos de que não somos daqui e um dia partiremos"; ela salientou que uma lição que a tem ajudado muito é aquela intitulada "Necessidade de entendimento", que o Espírito Neio Lúcio transmitiu à mediunidade de Chico Xavier no livro Jesus no Lar. Já Roberto recordou a recomendação de Santo Agostinho em O Livro dos Espíritos para o trabalho de autoconhecimento: "Fazei o que eu fazia quando encarnado: ao fim do dia, passava em revista todos os meus atos..."
Marlene, por seu turno, revelou uma dúvida quanto ao texto de Joanna, no trecho em que esta autora espiritual fala de necessidade de vencermos tanto o apego quanto o desapego. "Como seria isso?", perguntou, recebendo do coordenador a explicação dada pela própria Joanna, sobre trilharmos sempre o caminho do meio, isto é, agirmos com equilíbrio com vistas à auto-superação. E porque alguns comentários fizeram referência à situação atual do mundo e do Brasil, mais particularmente, a Coordenação leu mensagem de esperança do Espírito Eurípedes Barsanulfo, que faz um apelo aos espíritas brasileiros.
Já no final da atividade, Waldelice deu notícias de Iva, afastada do Grupo há algum tempo por conta da saúde, e Fernando fez divulgação do mais recente livro publicado por Divaldo Franco, trazendo a continuação dos informes relativos ao processo de transição por que passa a Terra; segundo o companheiro, esse livro, intitulado Perturbações Espirituais, de autoria do Espírito Manoel Philomeno de Miranda, alerta para os conflitos observados na atualidade do planeta, principalmente entre os espíritas...
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