"Vida renovada", décimo quinto capítulo do livro Momentos de Saúde e de Consciência (Joanna de Ângelis e Divaldo Franco), mais "A infelicidade real", item 24 das Instruções dos Espíritos, do Cap. V de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Allan Kardec), enfocando mensagem do Espírito Delphine de Girardin, foram os temas do encontro do "Jesus de Nazaré" deste sábado, 24 de outubro, meio prejudicado em razão da Assembleia Geral da Cobem, da qual fazem parte metade dos integrantes do Grupo. Assim, no início tivemos, além deste escriba dublê de Coordenador, a presença de Valquíria, Nilza, Quito, Waldelice, Jaciara, Railza, Marta, Magali, Lígia, Marilda, Luiza, Roberto, Fernando, e Isabel, mas no final só ficaram Railza, Jaciara, Roberto, Marta, Luiza, Marilda, Isabel e Lígia, conosco.
Os comentários começaram logo após da leitura de ambos os textos e de breve explanação do Coordenador, que recordou certo diálogo sobre "saber viver" no livro Os Mensageiros (André Luiz/Chico Xavier), salientando que saber viver é transformar os encontros em palestras sempre instrutivas, o que ainda não se observa nos panoramas humanos. A esse respeito, Valquíria, talvez considerando que as palestras edificantes sejam sempre sérias, observou que a alegria faz parte da vida. Já Waldelice ressaltou que o que nos impede de crescer são os velhos hábitos, que já não aceitamos. Por sua vez, Quito revelou-se cansado da "rotina" de algumas pessoas se dizerem espíritas sem saberem o porquê. Bem antes, Roberto havia considerado que nós "brincamos de esconde-esconde com Deus..."
Com seu jeito desabrido, Railza começou dizendo refutar a tese da Benfeitora Joanna de Ângelis; para ela, "é difícil mudar velhos hábitos e luto para vencer minhas resistências"; o que a companheira discorda no texto de Joanna é a afirmação de que nossos pais, ou aqueles que tenham representado esse papel junto a nós, não tiveram capacidade para nos educar a contento; do mesmo modo, mas por razão diversa, ela também disse contestar a mensagem da obra de Kardec porque a realidade atual na periferia das grandes cidades é a própria infelicidade, condição que ela mesma, como professora numa escola pública, conhece com todas as cores.
Para Luiza, antenada com os tempos de dificuldade que o planeta e, especialmente, o Brasil atravessam, "temos de ter coragem de mudar, deixarmos de pensar e falar em crise e vibrar pelo melhor, porque tudo passa e não podemos mudar ninguém". De acordo com Marta, a solução é nos empenharmos no amor, contando com a misericórdia divina. Magali, que teve a mesma impressão de Railza quanto à referência de Joanna de Ângelis sobre a incapacidade educativa dos genitores, embora bem intencionados e generosos, disse que não gostaria de ouvir que seus pais são assim, porquanto "não podem gerar seres perfeitos"...
Por último, Jaciara observou que "mudar cansa", pelo esforço que tal atitude exige, acrescentando que "o que me falta é força", embora saiba que, pelo menos, não está estacionada no caminho do autoburilamento. Após isso, porque o horário avançasse, o Coordenador encerrou os trabalhos falando da necessidade, cada vez mais imperiosa, de conhecermos e vivermos o Espiritismo, a fim de termos condições propícias para realizarmos a tarefa de reforma interior e assim experimentarmos, hoje e amanhã, as alegrias de uma vida renovada. Marilda fez a prece de encerramento, rogando a Jesus nos dê a força necessária a esse cometimento.
Os comentários começaram logo após da leitura de ambos os textos e de breve explanação do Coordenador, que recordou certo diálogo sobre "saber viver" no livro Os Mensageiros (André Luiz/Chico Xavier), salientando que saber viver é transformar os encontros em palestras sempre instrutivas, o que ainda não se observa nos panoramas humanos. A esse respeito, Valquíria, talvez considerando que as palestras edificantes sejam sempre sérias, observou que a alegria faz parte da vida. Já Waldelice ressaltou que o que nos impede de crescer são os velhos hábitos, que já não aceitamos. Por sua vez, Quito revelou-se cansado da "rotina" de algumas pessoas se dizerem espíritas sem saberem o porquê. Bem antes, Roberto havia considerado que nós "brincamos de esconde-esconde com Deus..."
Com seu jeito desabrido, Railza começou dizendo refutar a tese da Benfeitora Joanna de Ângelis; para ela, "é difícil mudar velhos hábitos e luto para vencer minhas resistências"; o que a companheira discorda no texto de Joanna é a afirmação de que nossos pais, ou aqueles que tenham representado esse papel junto a nós, não tiveram capacidade para nos educar a contento; do mesmo modo, mas por razão diversa, ela também disse contestar a mensagem da obra de Kardec porque a realidade atual na periferia das grandes cidades é a própria infelicidade, condição que ela mesma, como professora numa escola pública, conhece com todas as cores.
Para Luiza, antenada com os tempos de dificuldade que o planeta e, especialmente, o Brasil atravessam, "temos de ter coragem de mudar, deixarmos de pensar e falar em crise e vibrar pelo melhor, porque tudo passa e não podemos mudar ninguém". De acordo com Marta, a solução é nos empenharmos no amor, contando com a misericórdia divina. Magali, que teve a mesma impressão de Railza quanto à referência de Joanna de Ângelis sobre a incapacidade educativa dos genitores, embora bem intencionados e generosos, disse que não gostaria de ouvir que seus pais são assim, porquanto "não podem gerar seres perfeitos"...
Por último, Jaciara observou que "mudar cansa", pelo esforço que tal atitude exige, acrescentando que "o que me falta é força", embora saiba que, pelo menos, não está estacionada no caminho do autoburilamento. Após isso, porque o horário avançasse, o Coordenador encerrou os trabalhos falando da necessidade, cada vez mais imperiosa, de conhecermos e vivermos o Espiritismo, a fim de termos condições propícias para realizarmos a tarefa de reforma interior e assim experimentarmos, hoje e amanhã, as alegrias de uma vida renovada. Marilda fez a prece de encerramento, rogando a Jesus nos dê a força necessária a esse cometimento.
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