Mais uma vez encontramos correspondência entre lições espíritas que nos fazem atestar a afirmativa de Allan Kardec quanto à universalidade do ensinamento dos Espíritos, no trabalho realizado neste sábado, dia 30 de maio, abordando o conteúdo do capítulo cinco do livro Momentos de Saúde e de Consciência e do item 11 do quinto capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Bem-aventurados os aflitos), que trata do tema "Esquecimento do passado". No começo, estavam presentes Carminha, Railza, Roberto, Marlene e Creuza, além deste escriba dublê de coordenador, mas depois foram chegando Eliene, Marilene, Valquíria, Iva, Fernando, Luiza, Marilda, Jaciara, Waldelice, Magali, Regina Mendes e Nilza.
Primeiramente, procedeu-se à leitura do texto de Joanna de Ângelis, no qual esta autora espiritual fala da necessidade de planejarmos nossa vida, e depois leu-se o arrazoado de Kardec quanto ao esquecimento do passado. Após isso, a Coordenação fez breve explanação durante a qual recordou o teor do livro Os Mensageiros (André Luiz - Chico Xavier), onde são apresentados tarefeiros do Espiritismo que faliram quando encarnados, e também a informação de O Livro dos Espíritos dando conta de que, embora seja uma bênção de Deus, o esquecimento de experiências transatas não é completo, vez que podemos recordar algo do passado quando isto se torna necessário.
Chegada a hora dos comentários, Creuza ressaltou a necessidade de, como afirma Joanna, realizarmos o planejamento de nossas atitudes, acrescentando que não basta planejar, é preciso executar os projetos. Valquíria, por sua vez, ponderou que não devemos remoer as coisas negativas, enquanto Railza considerou que as palavras da Benfeitora Joanna de Ângelis são dirigidas a toda e qualquer pessoa e que, por isso, não precisamos ser espíritas para planejar a vida, o que se faz de acordo com a administração dos recursos colocados à nossa disposição.
A esse respeito, Eliene observou que tal planejamento é algo além da esfera material e perpassa o âmbito espiritual, reparando que "há algo lá atrás que é sua existência" - referindo-se às tendências instintivas que influenciam muitas de nossas decisões na vida. Mais tarde ela admitiria ser desorganizada e "desplanejada", ressaltando um exemplo observado na família. Mas Jaciara declarou abrigar pensamentos negativos até que as circunstâncias (a vida!) mostrem que as coisas não são bem como ela pensa - e contou um episódio comprobatório vivenciado em seu ambiente de trabalho.
Marilene, por sua vez, considerou que "às vezes fazemos barbaridades" e, no caso dela própria, quando se dá conta disso, para e refaz seu projeto de vida em busca de saúde e bem-estar, tanto físico quanto psíquico, reconhecendo que precisa modificar determinadas práticas, embora saiba ser difícil mudar tanto o comportamento quanto o pensamento cristalizados. A esse respeito, Creuza reparou que "não basta planejar, é preciso executar esses planos", acrescentando que não fazemos isso porque nos falta autocontrole e assim retomamos o ciclo vicioso por absoluta falta de vontade de
melhorar a situação.
A Coordenação ponderou que, na condição de espíritas, não devemos nos esquecer que vivemos em regime de comensalidade com os Espíritos, principalmente com aqueles que, tal como nós mesmos, ainda se encontram na inferioridade, razão pela qual não conseguimos manter nossos propósitos com firmeza em relação às boas práticas. Em seguida, Carminha declarou que as dificuldades do caminho, isto é, da experiência na matéria, fazem com que alimentemos os monstros do orgulho, do medo e do egoísmo, aumentando a raiva, "a dor antiga"...
Primeiramente, procedeu-se à leitura do texto de Joanna de Ângelis, no qual esta autora espiritual fala da necessidade de planejarmos nossa vida, e depois leu-se o arrazoado de Kardec quanto ao esquecimento do passado. Após isso, a Coordenação fez breve explanação durante a qual recordou o teor do livro Os Mensageiros (André Luiz - Chico Xavier), onde são apresentados tarefeiros do Espiritismo que faliram quando encarnados, e também a informação de O Livro dos Espíritos dando conta de que, embora seja uma bênção de Deus, o esquecimento de experiências transatas não é completo, vez que podemos recordar algo do passado quando isto se torna necessário.
Chegada a hora dos comentários, Creuza ressaltou a necessidade de, como afirma Joanna, realizarmos o planejamento de nossas atitudes, acrescentando que não basta planejar, é preciso executar os projetos. Valquíria, por sua vez, ponderou que não devemos remoer as coisas negativas, enquanto Railza considerou que as palavras da Benfeitora Joanna de Ângelis são dirigidas a toda e qualquer pessoa e que, por isso, não precisamos ser espíritas para planejar a vida, o que se faz de acordo com a administração dos recursos colocados à nossa disposição.
A esse respeito, Eliene observou que tal planejamento é algo além da esfera material e perpassa o âmbito espiritual, reparando que "há algo lá atrás que é sua existência" - referindo-se às tendências instintivas que influenciam muitas de nossas decisões na vida. Mais tarde ela admitiria ser desorganizada e "desplanejada", ressaltando um exemplo observado na família. Mas Jaciara declarou abrigar pensamentos negativos até que as circunstâncias (a vida!) mostrem que as coisas não são bem como ela pensa - e contou um episódio comprobatório vivenciado em seu ambiente de trabalho.
Marilene, por sua vez, considerou que "às vezes fazemos barbaridades" e, no caso dela própria, quando se dá conta disso, para e refaz seu projeto de vida em busca de saúde e bem-estar, tanto físico quanto psíquico, reconhecendo que precisa modificar determinadas práticas, embora saiba ser difícil mudar tanto o comportamento quanto o pensamento cristalizados. A esse respeito, Creuza reparou que "não basta planejar, é preciso executar esses planos", acrescentando que não fazemos isso porque nos falta autocontrole e assim retomamos o ciclo vicioso por absoluta falta de vontade de
melhorar a situação.
A Coordenação ponderou que, na condição de espíritas, não devemos nos esquecer que vivemos em regime de comensalidade com os Espíritos, principalmente com aqueles que, tal como nós mesmos, ainda se encontram na inferioridade, razão pela qual não conseguimos manter nossos propósitos com firmeza em relação às boas práticas. Em seguida, Carminha declarou que as dificuldades do caminho, isto é, da experiência na matéria, fazem com que alimentemos os monstros do orgulho, do medo e do egoísmo, aumentando a raiva, "a dor antiga"...