Com a participação de Ilca, Nilza, Roberto, Valquíria, Isabel, Marilda, Caminha, Luiza e Heitor, mais Marilene, Fernando, Waldelice e Iva, que tiveram de sair antes da partilha para atender outros compromissos, o casal Bonfim e Eliene realizou a primeira parte do trabalho sobre os primeiros tópicos do terceiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo ("Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo"). Dos coordenadores, apenas Francisco estava presente, porquanto Creuza precisou comparecer às atividades da Federação Espírita do Estado da Bahia, de cujo Conselho é presidente.
Como já é praxe este ano, a leitura seguida de comentários sobre o capítulo 23 do livro Caminho, Verdade e Vida abriu os trabalhos da manhã e os participantes puderam analisar o próprio comportamento a partir das considerações do Espírito Emmanuel. O texto em foco, intitulado "Viver pela fé", traz como epígrafe um trecho da epístola de Paulo aos romanos (1:17): "Mas o justo viverá pela fé." A esse respeito, o autor espiritual ressalta que a assertiva paulina informa que "o justo sempre será fiel, viverá de modo invariável, na verdadeira fidelidade ao Pai que está nos céus".
Para Carminha, as religiões cobram dos fiéis um comportamento a que estes nem sempre estão aatentos, vivendo a experiência religiosa só na aparência. Bonfim salientou que viver pela fé é ter certeza de que Deus está conosco; se temos essa certeza, disse ele, temos também a obrigação de ter uma vida amorosa, equilibrada, respeitando todos os padrões de boa convivência com todos os seres da Criação. Marilene contou uma experiência pessoal marcada pelo descontentamento, mesmo depois de haver entregado o caso a Deus, fazendo-a considerar, mais tarde, que pelo menos fez seu movimento. Segundo Iva, ainda não nos podemos nos ver como hommens de bem por conta de nossa imaturidade espiritual, devendo esforçarmo-nos por equilibrar sentimentos e emoções. Eliene, depois de contar uma história budista sobre perdas, disse que a todo momento nossa fé é posta à prova, que só a manifestamos nas dificuldades, buscando os caminhos da realizaçao pessoal. Já Isabel entende que o problema é não acreditarmos em nossa capacidade. Por fim, Heitor salientou a necessidade do cumprimento do dever: "Se você age sabendo o que faz, será bem feito."
***
Com a divisão da turma em três subgrupos e a consequente distribuição do texto dos três primeiros tópicos do capítulo IV do ESE, Eliene e Bonfim iniciaram a principal atividade da manhã, pedindo que todos lessem, interpretassem e comentassem depois o entendimento sobre reencarnação e ressurreição. Waldelice, Carminha e Valquíria integraram o primeiro subgrupo; Marilda, Roberto, Ilca e Iva, formaram o segundo; e Isabel, Heitor, Nilza e Luiza estavam no terceiro. Cada tópico do ESE em estudo correspondia à numeração dos subgrupos.
Assim, sobre o primeiro tópico, indicando a crença dos judeus na reencarnação, utilizando o termo ressurreição, Valquíria considerou que acreditar ou não na reencarnação é escolha de cada um. Carminha aproveitou para narrar um depoimento de sua mãe, que reconheceu na primeira neta a menina que lhe aparecia quando nem sonhava ser avó; isto, disse a companheira, prova a reencarnação dos espíritos.
O segundo tópico trazia a estranheza do rei Herodes sobre a identidade espiritual de Jesus, posto que ele havia mandado decapitar João, que o povo achava reviver no corpo do Messias. Marilda e Roberto referiram a ignorância real quanto ao assunto, apontando o último que um Espírito elevado poderia reencarnar como um homem simples, um lavrador, por exemplo.
Pelo terceio subgrupo, que abordou o tópico em que Jesus explica que João, o batista, era Elias reencarnado, Isabel comentou que as coisas ditas pelo Mestre cada um, àquela época, entendia de acordo com a própria condição intelectiva mas não aproveitava a lição. Jesus deixou claro, disse Heitor, que João Batista era Elias, que reencarnado adotou uma postura política perante o rei Herodes, fazendo-lhe oposição. "É preciso renascer", ressaltou.
No encerramento do trabalho, Eliene e a Coordenação procederam à conceituação dos termos reencarnação e ressurreição, estabelecendo semelhanças e diferenças e explicando o significado de "nascer de novo". Segundo esta companheira, a proposta da atividade, que será retomada no próximo sábado, dia 30, é despertar os integrantes do Grupo para a necessidade do renascimento do ponto de vista filosófico. A esse respeito, Bonfim colocou que a reencarnação é lei natural e a ressurreição é lei filosófica. Por fim, Eliene observou a necessidade de sairmos da superficialidade dessas nossas abordagens e aprofundarmos esses conceitos, para melhor compreendermos esses ensinamentos evangélicos.
Como já é praxe este ano, a leitura seguida de comentários sobre o capítulo 23 do livro Caminho, Verdade e Vida abriu os trabalhos da manhã e os participantes puderam analisar o próprio comportamento a partir das considerações do Espírito Emmanuel. O texto em foco, intitulado "Viver pela fé", traz como epígrafe um trecho da epístola de Paulo aos romanos (1:17): "Mas o justo viverá pela fé." A esse respeito, o autor espiritual ressalta que a assertiva paulina informa que "o justo sempre será fiel, viverá de modo invariável, na verdadeira fidelidade ao Pai que está nos céus".
Para Carminha, as religiões cobram dos fiéis um comportamento a que estes nem sempre estão aatentos, vivendo a experiência religiosa só na aparência. Bonfim salientou que viver pela fé é ter certeza de que Deus está conosco; se temos essa certeza, disse ele, temos também a obrigação de ter uma vida amorosa, equilibrada, respeitando todos os padrões de boa convivência com todos os seres da Criação. Marilene contou uma experiência pessoal marcada pelo descontentamento, mesmo depois de haver entregado o caso a Deus, fazendo-a considerar, mais tarde, que pelo menos fez seu movimento. Segundo Iva, ainda não nos podemos nos ver como hommens de bem por conta de nossa imaturidade espiritual, devendo esforçarmo-nos por equilibrar sentimentos e emoções. Eliene, depois de contar uma história budista sobre perdas, disse que a todo momento nossa fé é posta à prova, que só a manifestamos nas dificuldades, buscando os caminhos da realizaçao pessoal. Já Isabel entende que o problema é não acreditarmos em nossa capacidade. Por fim, Heitor salientou a necessidade do cumprimento do dever: "Se você age sabendo o que faz, será bem feito."
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Com a divisão da turma em três subgrupos e a consequente distribuição do texto dos três primeiros tópicos do capítulo IV do ESE, Eliene e Bonfim iniciaram a principal atividade da manhã, pedindo que todos lessem, interpretassem e comentassem depois o entendimento sobre reencarnação e ressurreição. Waldelice, Carminha e Valquíria integraram o primeiro subgrupo; Marilda, Roberto, Ilca e Iva, formaram o segundo; e Isabel, Heitor, Nilza e Luiza estavam no terceiro. Cada tópico do ESE em estudo correspondia à numeração dos subgrupos.
Assim, sobre o primeiro tópico, indicando a crença dos judeus na reencarnação, utilizando o termo ressurreição, Valquíria considerou que acreditar ou não na reencarnação é escolha de cada um. Carminha aproveitou para narrar um depoimento de sua mãe, que reconheceu na primeira neta a menina que lhe aparecia quando nem sonhava ser avó; isto, disse a companheira, prova a reencarnação dos espíritos.
O segundo tópico trazia a estranheza do rei Herodes sobre a identidade espiritual de Jesus, posto que ele havia mandado decapitar João, que o povo achava reviver no corpo do Messias. Marilda e Roberto referiram a ignorância real quanto ao assunto, apontando o último que um Espírito elevado poderia reencarnar como um homem simples, um lavrador, por exemplo.
Pelo terceio subgrupo, que abordou o tópico em que Jesus explica que João, o batista, era Elias reencarnado, Isabel comentou que as coisas ditas pelo Mestre cada um, àquela época, entendia de acordo com a própria condição intelectiva mas não aproveitava a lição. Jesus deixou claro, disse Heitor, que João Batista era Elias, que reencarnado adotou uma postura política perante o rei Herodes, fazendo-lhe oposição. "É preciso renascer", ressaltou.
No encerramento do trabalho, Eliene e a Coordenação procederam à conceituação dos termos reencarnação e ressurreição, estabelecendo semelhanças e diferenças e explicando o significado de "nascer de novo". Segundo esta companheira, a proposta da atividade, que será retomada no próximo sábado, dia 30, é despertar os integrantes do Grupo para a necessidade do renascimento do ponto de vista filosófico. A esse respeito, Bonfim colocou que a reencarnação é lei natural e a ressurreição é lei filosófica. Por fim, Eliene observou a necessidade de sairmos da superficialidade dessas nossas abordagens e aprofundarmos esses conceitos, para melhor compreendermos esses ensinamentos evangélicos.
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