Como na vez passada tivemos uma atividade um tanto quanto turbulenta, cuja realização completa ficou comprometida, neste sábado, dia 9 de novembro, voltaremos a tratar do entendimento relativamente ao outro - o próximo de que nos fala o Evangelho -, consoante a programação "pratrasmente" esboçada. A propósito, para melhor definirmos nossos conceitos a respeito de tão séria questão, recordemos o que Jesus pondera no livro Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho: "Não nos compete cercear os atos e intenções dos nossos semelhantes e sim cuidar intensamente de nós mesmos, considerando que cada um será justiçado na pauta de sua próprias obras (...)". Também vale trazer à baila o comentário de Allan Kardec em Obras Póstumas, segundo o qual nós, espíritas, não precisamos nos incomodar em fazer a defesa do Espiritismo, pois os Espíritos se encarregam disso; nem precisamos cuidar da propaganda doutrinária, porquanto os detratores fazem isto muito bem, simplesmente por falarem mal da Doutrina; assim, o que nos cabe é realizarmos nossa reforma interior o quanto antes, desbastando asperezas e diminuindo as más tendências. Naturalmente, a consigna será a mesma: "Como manifesto minha condição de cristão perante meu próximo?"
Até lá.
Até lá.
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