Neste sábado, 23 de novembro, nosso grupo esteve relativamente vazio, posto que apenas treze pessoas, incluindo o coordenador Francisco, estiveram presentes: Isabel, Iva, Carminha, Fernando, Quito, Roberto, Railza, Regina, Bonfim, Waldelice, Marilene e Lígia. Ainda assim, a conversa sobre o entendimento da linguagem do Cristo rendeu positivamente, nem tanto pela resposta à consigna - "Meu entendimento da linguagem do Cristo já permite que eu modifique meu comportamento perante a vida?" -, mas porque os companheiros puderam externar seu pensamento além desse limite.
O trabalho começou com a leitura do texto "Diante do Senhor", de autoria do Espírito Emmanuel e inserto no livro Fonte Viva (Chico Xavier), após o que a Coordenação frisou o trecho do último parágrafo em que a Entidade espiritual se refere à necessidade de apresentarmos ao Cristo "o coração vazio de resíduos da Terra" com a finalidade de compreendermos e praticar a contento suas lições. Com isso, a palavra foi passada a quem quis se manifestar e somente Carminha, Iva, Lígia e Waldelice abdicaram dessa prerrogativa.
Pedindo a palavra, Regina revelou estar desenvolvendo alguns rituais pela manhã, o que inclui a leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo, com o fito de estudar, explicando que isso tem relação com o aprendizado feito no Grupo, de modo que sua resposta à consigna é "sim", apesar de certos costumes enraizados que ainda não consegue "abortar", segundo disse: "Mas já ponho em prática um por cento do que estou aprendendo", frisou.
Marilene também referiu a recente leitura da obra do Espírito Amélia Rodrigues, através da mediunidade de Divaldo P. Franco, em que teve conhecimento do "grande restaurador" na citação da cura do cego de nascença; segundo ela, somos todos instrumentos do poder de Deus para alguma revelação referente a esse poder. "Quero restaurar minha estrutura espiritual", afirmou, acrescentando que "não posso deixar passar em brancas nuvens a oportunidade de estar com as pessoas que são instrumentos de meu crescimento".
"Bezerra de Menezes e Joanna de Ângelis são os Espíritos que mais nos alertam e lembram que esta não é a primeira vez que ouvimos Jesus", observou Fernando, por sua vez; ele considerou que já nos dispusemos a seguir o Mestre em ouras oportunidades, "mas saímos pela tangente". De acordo com o companheiro, a experiência espírita talvez seja nossa última oportunidade de provarmos essa disposição. "Pessoalmente, por ver contundente a palavra de Jesus, embora agir como Ele pede seja outra coisa, já entendo que minha vida é outra, sinalizada em antes e depois do Espiritismo", salientou, explicando que "a gente não muda de uma hora para outra, mas paulatinamente".
Segundo Quito, "no momento em que estamos sentindo a plenitude da serenidade, da paz, nos encontros com o Cristo, [se conseguíssemos manter esse estado] não estaríamos mais aqui"; para ele, esse entendimento ou assimilação (da linguagem de Jesus) é parcial: "Vamos aprendendo com os erros por sermos imperfeitos; é impossível para todos aqui querermos entender o que o Cristo ensinou; não será neste plano", ressaltou.
A esse respeito, a Coordenação obtemperou que para tudo há uma finalidade e nesse sentido, conforme conta o Espírito André Luiz num de seus livros, nosso bom entendimento acerca das lições de Jesus se prende à necessidade de colaborarmos com os amigos espirituais, posto haver, nas várias colônias espirituais, carência de bons intérpretes do Evangelho. Então, é estudarmos (tanto a teoria quanto a prática) tais ensinamentos enquanto estamos por aqui, encarnados, para o real aproveitamento depois de nossa partida do plano físico...
Roberto acrescentou que "nosso grande momento é a oportunidade". Ele salientou ter lido e ouvido que as oportunidades devem ser aproveitadas agora, "especialmente para o perdão". Referindo-se às tentativas de catequese sofridas por parte de um cunhado, que o vê numa "enrascada teológica" por ter aderido ao Espiritismo, revelou estar consciente de que está fazendo algo compatível com esse entendimento do Evangelho, "na medida do possível".
"Eu agradeço por estar aprendendo com as mensagens de Jesus", disse Isabel, acrescentando que ainda está engatinhando nesse caminho, tentando internalizar os ensinamentos do Cristo com a conscientização do que seja preciso por tudo isso em prática. Segundo ela, a família, o próximo mais próximo, exige essa postura no dia a dia, assim como na Casa Espírita; nossa companheira também relatou um episódio no qual viu que não pode praticar as lições evangélicas, "por não conseguir segurar sozinha a questão"; somente depois é que ela meditou sobre o que tem aprendido...
Na opinião de Railza, que começou sua fala referindo-se à ajuda incessante dos amigos espirituais, "estamos agindo no mundo através de diferentes olhares e conhecimentos"; ela ressaltou que "não é para levarmos aos outros uma visão proselitista, mas ter argumento para a defesa de nossa causa, para nossa segurança". Ela também referiu-se às leituras e declarou que "a cada vez que lemos temos um entendimento melhor", considerando ainda que certos espíritas cometem equívocos por não entenderem a proposta da Doutrina e do Evangelho: "Graças a Deus, envelheci, mas passei maus pedaços na Casa Espírita", disse, recordando seus tempos de iniciante no conhecimento doutrinário, aprendendo a se relacionar com mentes em estágios evolutivos diferentes.
***
Ausente de nossas atividades desde o final de outubro, a coordenadora Fernanda, através de comentário a esta postagem, também quis dar seu parecer sobre a consigna: "Meu entendimento da linguagem do Cristo já permite que eu modifique meu comportamento perante a vida? Sem dúvida!", garante, observando que isso "não significa dizer que já faço tudo que Ele nos ensina e perfeitamente. Mas, cada dia que entendo melhor a linguagem do Cristo, mais percebo a necessidade de mudar e tenho conseguido alcançar algumas mudanças, apesar de minhas limitações. É um processo lento, mas me parece que quanto mais avanço, menos difícil a tarefa. O complicado é começar. Chico, mande meu abraço ao grupo. Estou com saudades. Até 2014!"
***
Para Bonfim, tudo o que Jesus fez foi nos relembrar do que temos e sabemos, de modo que já conhecemos os ensinamentos do Mestre, porquanto, disse ele, "se precisamos evoluir, devemos conhecer"; mas não é tudo: "Quando conhecemos, assumimos a responsabilidade de manter aquilo que compreendemos em novo nível evolutivo", ponderou o companheiro, acrescentando que entre saber e fazer há uma grande distância, uma vez que "muitos têm muito e nada fazem"...
O trabalho começou com a leitura do texto "Diante do Senhor", de autoria do Espírito Emmanuel e inserto no livro Fonte Viva (Chico Xavier), após o que a Coordenação frisou o trecho do último parágrafo em que a Entidade espiritual se refere à necessidade de apresentarmos ao Cristo "o coração vazio de resíduos da Terra" com a finalidade de compreendermos e praticar a contento suas lições. Com isso, a palavra foi passada a quem quis se manifestar e somente Carminha, Iva, Lígia e Waldelice abdicaram dessa prerrogativa.
Pedindo a palavra, Regina revelou estar desenvolvendo alguns rituais pela manhã, o que inclui a leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo, com o fito de estudar, explicando que isso tem relação com o aprendizado feito no Grupo, de modo que sua resposta à consigna é "sim", apesar de certos costumes enraizados que ainda não consegue "abortar", segundo disse: "Mas já ponho em prática um por cento do que estou aprendendo", frisou.
Marilene também referiu a recente leitura da obra do Espírito Amélia Rodrigues, através da mediunidade de Divaldo P. Franco, em que teve conhecimento do "grande restaurador" na citação da cura do cego de nascença; segundo ela, somos todos instrumentos do poder de Deus para alguma revelação referente a esse poder. "Quero restaurar minha estrutura espiritual", afirmou, acrescentando que "não posso deixar passar em brancas nuvens a oportunidade de estar com as pessoas que são instrumentos de meu crescimento".
"Bezerra de Menezes e Joanna de Ângelis são os Espíritos que mais nos alertam e lembram que esta não é a primeira vez que ouvimos Jesus", observou Fernando, por sua vez; ele considerou que já nos dispusemos a seguir o Mestre em ouras oportunidades, "mas saímos pela tangente". De acordo com o companheiro, a experiência espírita talvez seja nossa última oportunidade de provarmos essa disposição. "Pessoalmente, por ver contundente a palavra de Jesus, embora agir como Ele pede seja outra coisa, já entendo que minha vida é outra, sinalizada em antes e depois do Espiritismo", salientou, explicando que "a gente não muda de uma hora para outra, mas paulatinamente".
Segundo Quito, "no momento em que estamos sentindo a plenitude da serenidade, da paz, nos encontros com o Cristo, [se conseguíssemos manter esse estado] não estaríamos mais aqui"; para ele, esse entendimento ou assimilação (da linguagem de Jesus) é parcial: "Vamos aprendendo com os erros por sermos imperfeitos; é impossível para todos aqui querermos entender o que o Cristo ensinou; não será neste plano", ressaltou.
A esse respeito, a Coordenação obtemperou que para tudo há uma finalidade e nesse sentido, conforme conta o Espírito André Luiz num de seus livros, nosso bom entendimento acerca das lições de Jesus se prende à necessidade de colaborarmos com os amigos espirituais, posto haver, nas várias colônias espirituais, carência de bons intérpretes do Evangelho. Então, é estudarmos (tanto a teoria quanto a prática) tais ensinamentos enquanto estamos por aqui, encarnados, para o real aproveitamento depois de nossa partida do plano físico...
Roberto acrescentou que "nosso grande momento é a oportunidade". Ele salientou ter lido e ouvido que as oportunidades devem ser aproveitadas agora, "especialmente para o perdão". Referindo-se às tentativas de catequese sofridas por parte de um cunhado, que o vê numa "enrascada teológica" por ter aderido ao Espiritismo, revelou estar consciente de que está fazendo algo compatível com esse entendimento do Evangelho, "na medida do possível".
"Eu agradeço por estar aprendendo com as mensagens de Jesus", disse Isabel, acrescentando que ainda está engatinhando nesse caminho, tentando internalizar os ensinamentos do Cristo com a conscientização do que seja preciso por tudo isso em prática. Segundo ela, a família, o próximo mais próximo, exige essa postura no dia a dia, assim como na Casa Espírita; nossa companheira também relatou um episódio no qual viu que não pode praticar as lições evangélicas, "por não conseguir segurar sozinha a questão"; somente depois é que ela meditou sobre o que tem aprendido...
Na opinião de Railza, que começou sua fala referindo-se à ajuda incessante dos amigos espirituais, "estamos agindo no mundo através de diferentes olhares e conhecimentos"; ela ressaltou que "não é para levarmos aos outros uma visão proselitista, mas ter argumento para a defesa de nossa causa, para nossa segurança". Ela também referiu-se às leituras e declarou que "a cada vez que lemos temos um entendimento melhor", considerando ainda que certos espíritas cometem equívocos por não entenderem a proposta da Doutrina e do Evangelho: "Graças a Deus, envelheci, mas passei maus pedaços na Casa Espírita", disse, recordando seus tempos de iniciante no conhecimento doutrinário, aprendendo a se relacionar com mentes em estágios evolutivos diferentes.
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Ausente de nossas atividades desde o final de outubro, a coordenadora Fernanda, através de comentário a esta postagem, também quis dar seu parecer sobre a consigna: "Meu entendimento da linguagem do Cristo já permite que eu modifique meu comportamento perante a vida? Sem dúvida!", garante, observando que isso "não significa dizer que já faço tudo que Ele nos ensina e perfeitamente. Mas, cada dia que entendo melhor a linguagem do Cristo, mais percebo a necessidade de mudar e tenho conseguido alcançar algumas mudanças, apesar de minhas limitações. É um processo lento, mas me parece que quanto mais avanço, menos difícil a tarefa. O complicado é começar. Chico, mande meu abraço ao grupo. Estou com saudades. Até 2014!"
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Para Bonfim, tudo o que Jesus fez foi nos relembrar do que temos e sabemos, de modo que já conhecemos os ensinamentos do Mestre, porquanto, disse ele, "se precisamos evoluir, devemos conhecer"; mas não é tudo: "Quando conhecemos, assumimos a responsabilidade de manter aquilo que compreendemos em novo nível evolutivo", ponderou o companheiro, acrescentando que entre saber e fazer há uma grande distância, uma vez que "muitos têm muito e nada fazem"...
"Meu entendimento da linguagem do Cristo já permite que eu modifique meu comportamento perante a vida?"
ResponderExcluirSem dúvida! Não significa dizer que já faço tudo que ele nos ensina e perfeitamente. Mas, cada dia que entendo melhor a linguagem do Cristo, mas percebo a necessidade de mudar e tenho conseguido alcançar algumas mudanças apesar de minhas limitações. É um processo lento, mas me parece que quanto mais avanço, menos difícil a tarefa. O complicado é começar.
Chico, mande meu abraço ao grupo. Estou com saudades.
Até 2014!