sábado, 15 de junho de 2013

Relação com Deus: gratidão

Conforme previsto, pusemos em prática neste sábado, 15 de junho, o trabalho planejado anteriormente, aplicando o questionário versando sobre nossa relação com Deus ante as circunstâncias observadas em nossa vida. Após a prece e a explicação acerca da atividade, a turma foi dividida em três subgrupos que passaram a cuidar da consigna, envolvendo três questões, nestes termos:

1 - Com que frequência agradeço a Deus pelas circunstâncias dolorosas em minha vida?
a - constantemente;
b - raramente;
c - nunca.

2 - Com que frequência reclamo de Deus pelas ocorrências infelizes em minha vida?
a - sempre;
b - às vezes;
c - nunca.

3 - Com que frequência estou consciente de que os acontecimentos funestos em minha vida têm a participação de meu livre-arbítrio?
a - sempre;
b - às vezes;
c - nunca.

Cada subgrupo ficou assim constituído:
1 - Cristiano, Iva, Magali, Lígia e Regina;
2 - Valquíria, Marilda, Carminha, Waldelice; e
3 - Egnaldo, Fernando, Roberto e Jaciara.
Além desses companheiros, estavam presentes também os coordenadores Fernanda e Francisco.

Após as discussões, foram apresentados estas conclusões e justificativas:

Subgrupo 1 - A maioria dos integrantes respondeu "raramente" à primeira questão; "nunca" à segunda; e "sempre" à terceira, salientando que: "ainda existe dentro de nós a resistência em obedecer às leis de Deus; diante do conhecimento da Doutrina Espírita, já reconhecemos que os acontecimentos em nossa existência são frutos de nossas escolhas".

Subgrupo 2 - "Raramente" foi a opção avaliada; "nunca" foi grafada na segunda pergunta; e "sempre" compareceu na última. Os integrantes consideraram que: 1 - as dores morais são difíceis de ser aceitas, enquanto as dores físicas apresentam facilidade: "Toda a nossa caminhada não começou aqui; não tem por que, nesta altura, a revolta; já aceitamos as dificuldades"; 2 - "Nossas dificuldades são resultado do passado distante; por conta disso, não temos o que reclamar de Deus"; 3 - "O conhecimento espírita nos dá base para saber que somos responsáveis por nossos atos.

Subgrupo 3 - Já estes se dividiram entre o "constantemente" e o "raramente" na primeira pergunta; foram maioria no "nunca" da segunda; e unânimes no "sempre" da terceira, justificando assim: "A primeira reação é espernear, imprecar; depois, às vezes, lembro que é para minha melhoria" (Jaciara e Egnaldo); "Diante do conhecimento espírita, entendo que é misericórdia" (Roberto e Fernando); "Já tenho consciência de que tudo o que me acontece é consequência, responsabilidade minha" (Jaciara); "Hoje estou mais tolerante à dor" (Fernando); "Todos estamos conscientes de que somos autores e atores de nosso destino; nossas escolhas definem nossa vida; por essa razão, não temos o direito de reclamar" (Fernando).




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