quarta-feira, 11 de julho de 2012

Mateus em cena novamente

Sim, é necessário voltemos a Mateus, agora para analisarmos nossa relação com o dinheiro, levando em consideração a condição do apóstolo, que era um galileu cobrador de impostos a serviço do dominador romano, sendo visto, por isso como "pessoa de má vida". Propomos a seguinte reflexão: "Até que ponto o dinheiro 'faz' minha cabeça?" Como subsídio para essa análise, observemos a mensagem abaixo:

O dinheiro não é luz, mas sustenta a lâmpada.
Não é a paz, no entanto, é um companheiro para que se possa obtê-la. 
Não é calor, contudo, adquire o agasalho.
Não é o poder da fé, mas alimenta a esperança.
Não é amor, entretanto, é capaz de erguer-se por valioso ingrediente na proteção afetiva.
Não é tijolo de construção, todavia, assegura as atividades que garantem o progresso.
Não é cultura, mas apoia o livro.
Não é visão, contudo, ampara o encontro de instrumentos que ampliam a capacidade dos olhos.
Não é a base da cura, no entanto, favorece a aquisição do remédio.
Em suma, o dinheiro associado à consciência tranquila, é alavanca do trabalho e fonte da beneficência, apoio da educação e alicerce da alegria, é uma benção do céu que, de modo imediato, nem sempre faz felicidade, mas sempre faz falta.


Bezzerra de Menezes - Espírito
Francisco Cândido Xavier - Médium

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