Ainda que a frequência não fosse completa nesse sábado, dia 21, nossa atividade transcorreu com proveito, registrando o retorno de Eliene, que se afastara voluntariamente em razão de uma enfermidade física (no final do trabalho ela daria um depoimento emocionado), da qual está se tratando também espiritualmente. Além dela e dos coordenadores, estavam presentes Roberto, Railza, Fernanda (que recebe os parabéns neste domingo, por seu aniversário), Ione, Iva, Fernando, Carminha, Lígia, Quito, Acely, Valquíria, Egnaldo, Jaciara, Maria da Paixão e Waldelice.
O trabalho começou com uma pequena explicação acerca de como a abordagem sobre o apóstolo Pedro se daria, tendo a Coordenação esquematizado cinco "aulas" nas quais se destacariam as principais características da atuação de Pedro no Colégio Apostolar. Em seguida procedeu-se à leitura do texto do EADE e, antes que os subgrupos fossem formados, conhecemos a consigna, que consistiu na análise reflexiva e partilha em torno desta questão: "Você tem feito uma boa pescaria de almas?".
Dividida a turma, os subgrupos ficaram assim: 1 - Railza, Fernanda, Fernando, Quito, Roberto, Iva, Maria da Paixão e Valquíria; e 2 - Carminha, Acely, Eliene, Ione, Lígia, Egnaldo, Jaciara e Waldelice.
Conclusões:
Após as conversas nos subgrupos, Fernando, tomando a palavra, disse que, de uma forma ou de outra, somos pescadores de almas, mas, ressalvou, fazer uma boa pescaria é que é o "x" do problema. A melhor estratégia, afirmou, é a do bom exemplo - e citou o apóstolo Paulo em sua Epístola aos Coríntios: "Se eu falar a língua dos anjos e não tiver amor e caridade..." - nada feito! Ele também ressaltou o extraordinário exemplo de Chico Xavier na divulgação do Espiritismo, em alcance mundial, "mas nada superou seu exemplo pessoal de coerência, caridade e humildade", apesar das manifestações de incompreensão, acusações e campanhas difamatórias - nada modificou a conduta do médium mineiro. Quanto a Pedro, salientou que o apóstolo só passou a ser esse pescador de almas após a morte de Jesus, especificamente a partir do começo de sua ação em Roma: receoso quanto à perseguição aos cristãos, Pedro deixa a cidade dos Césares e no caminho alguém que lhe parece muito conhecido cruza seu caminho, na direção oposta; reconhecendo o Cristo, Pedro pergunta-lhe: - "Quo vadis?" (Para onde vais?), ao que Jesus explica-lhe que seu irmãos estão morrendo em Roma e não pode deixá-los a sós. É então que Pedro assume em definitivo sua condição apostolar.
Eliene também citou o exemplo como a melhor "isca" para a pesca de almas; no entanto, frisou que antes dessa ação "devemos pescar a própria alma", no trabalho de autoconhecimento que leva à transformação do ser; segundo ela, vivemos na indecisão motivada pela falta de fé: "Quando nos resgatamos, começamos a nos transformar e partimos para a ação em campo", disse, acrescentando que isso não é fácil, posto que primeiro é preciso pescar na família. Além do mais, considerou, trata-se de uma escolha individual e não se pode obrigar ninguém a ser o que nós (já) somos...
Em seguida falou Egnaldo, observando que nem sempre atuamos como pescadores de almas - e contou um episódio da infância envolvendo seu pai que, como Simão, era também pescador. Tentando ensiná-lo a pescar, seu pai indicava a metodologia: era preciso preparar a rede e, depois de recolhê-la, remendar os buracos deixados pela lontra devoradora de peixes... Ele também salientou as três bandeiras do Espiritismo sob as quais os novos pescadores de almas devem se abrigar: a tríade de Kardec (Trabalho, Solidariedade e Tolerância), a reforma íntima e o lema da Doutrina (Fora da caridade não há salvação).
"Exemplo é trabalho de amor", revelou Acely, salientando que importa tanto a própria postura perante a vida quanto o modo de lidar com o outro: "Ninguém segue ninguém se não gostar desse alguém", disse, completando que a decepção surge muitas vezes por um medo qualquer; assim, manter o exemplo ("consertar a rede") "é atividade diuturna que nem sempre depende da gente", porque a pessoa, como os peixes, estão mergulhadas na vida, de maneira que as influências externas tornam a convivência quase como uma batalha...
Em sua fala, Railza retomou uma expressão utilizada pela Coordenação no início da atividade, segundo a qual Jesus disse que ninguém é profeta em sua casa (episódio narrado no Novo Testamento que será melhor explicitado na quinta e última "aula" sobre o apóstolo Pedro), afirmando que os exemplos de pai e mãe ficam, embora no início nós não demos atenção às orientações recebidas na experiência doméstica.
Por fim, Waldelice relatou um episódio pessoal - a homenagem que recebera dos colegas de trabalho por ocasião de sua aposentadoria - para exemplificar o fato de que a pescaria de almas é espontânea e nem sempre se pode contar com a família. A essa homenagem suas duas filhas, ocupadas com atividades próprias, não puderam comparecer, mas estavam presentes sua mãe e sua neta (três gerações!), que viram a festa, o carinho e a emoção dos colegas de nossa companheira, o que motivou manifestações de admiração por parte de Bruna, a neta de 20 anos...
O trabalho começou com uma pequena explicação acerca de como a abordagem sobre o apóstolo Pedro se daria, tendo a Coordenação esquematizado cinco "aulas" nas quais se destacariam as principais características da atuação de Pedro no Colégio Apostolar. Em seguida procedeu-se à leitura do texto do EADE e, antes que os subgrupos fossem formados, conhecemos a consigna, que consistiu na análise reflexiva e partilha em torno desta questão: "Você tem feito uma boa pescaria de almas?".
Dividida a turma, os subgrupos ficaram assim: 1 - Railza, Fernanda, Fernando, Quito, Roberto, Iva, Maria da Paixão e Valquíria; e 2 - Carminha, Acely, Eliene, Ione, Lígia, Egnaldo, Jaciara e Waldelice.
Conclusões:
Após as conversas nos subgrupos, Fernando, tomando a palavra, disse que, de uma forma ou de outra, somos pescadores de almas, mas, ressalvou, fazer uma boa pescaria é que é o "x" do problema. A melhor estratégia, afirmou, é a do bom exemplo - e citou o apóstolo Paulo em sua Epístola aos Coríntios: "Se eu falar a língua dos anjos e não tiver amor e caridade..." - nada feito! Ele também ressaltou o extraordinário exemplo de Chico Xavier na divulgação do Espiritismo, em alcance mundial, "mas nada superou seu exemplo pessoal de coerência, caridade e humildade", apesar das manifestações de incompreensão, acusações e campanhas difamatórias - nada modificou a conduta do médium mineiro. Quanto a Pedro, salientou que o apóstolo só passou a ser esse pescador de almas após a morte de Jesus, especificamente a partir do começo de sua ação em Roma: receoso quanto à perseguição aos cristãos, Pedro deixa a cidade dos Césares e no caminho alguém que lhe parece muito conhecido cruza seu caminho, na direção oposta; reconhecendo o Cristo, Pedro pergunta-lhe: - "Quo vadis?" (Para onde vais?), ao que Jesus explica-lhe que seu irmãos estão morrendo em Roma e não pode deixá-los a sós. É então que Pedro assume em definitivo sua condição apostolar.
Eliene também citou o exemplo como a melhor "isca" para a pesca de almas; no entanto, frisou que antes dessa ação "devemos pescar a própria alma", no trabalho de autoconhecimento que leva à transformação do ser; segundo ela, vivemos na indecisão motivada pela falta de fé: "Quando nos resgatamos, começamos a nos transformar e partimos para a ação em campo", disse, acrescentando que isso não é fácil, posto que primeiro é preciso pescar na família. Além do mais, considerou, trata-se de uma escolha individual e não se pode obrigar ninguém a ser o que nós (já) somos...
Em seguida falou Egnaldo, observando que nem sempre atuamos como pescadores de almas - e contou um episódio da infância envolvendo seu pai que, como Simão, era também pescador. Tentando ensiná-lo a pescar, seu pai indicava a metodologia: era preciso preparar a rede e, depois de recolhê-la, remendar os buracos deixados pela lontra devoradora de peixes... Ele também salientou as três bandeiras do Espiritismo sob as quais os novos pescadores de almas devem se abrigar: a tríade de Kardec (Trabalho, Solidariedade e Tolerância), a reforma íntima e o lema da Doutrina (Fora da caridade não há salvação).
"Exemplo é trabalho de amor", revelou Acely, salientando que importa tanto a própria postura perante a vida quanto o modo de lidar com o outro: "Ninguém segue ninguém se não gostar desse alguém", disse, completando que a decepção surge muitas vezes por um medo qualquer; assim, manter o exemplo ("consertar a rede") "é atividade diuturna que nem sempre depende da gente", porque a pessoa, como os peixes, estão mergulhadas na vida, de maneira que as influências externas tornam a convivência quase como uma batalha...
Em sua fala, Railza retomou uma expressão utilizada pela Coordenação no início da atividade, segundo a qual Jesus disse que ninguém é profeta em sua casa (episódio narrado no Novo Testamento que será melhor explicitado na quinta e última "aula" sobre o apóstolo Pedro), afirmando que os exemplos de pai e mãe ficam, embora no início nós não demos atenção às orientações recebidas na experiência doméstica.
Por fim, Waldelice relatou um episódio pessoal - a homenagem que recebera dos colegas de trabalho por ocasião de sua aposentadoria - para exemplificar o fato de que a pescaria de almas é espontânea e nem sempre se pode contar com a família. A essa homenagem suas duas filhas, ocupadas com atividades próprias, não puderam comparecer, mas estavam presentes sua mãe e sua neta (três gerações!), que viram a festa, o carinho e a emoção dos colegas de nossa companheira, o que motivou manifestações de admiração por parte de Bruna, a neta de 20 anos...
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