sábado, 26 de maio de 2012

"Trair e coçar..."

"...é só começar." Foi Egnaldo quem se lembrou da peça teatral que dá título a esta postagem, que tenta resgatar o que se passou no encontro desta manhã, quando abordamos, sem nos atermos à planejada "brainstorm" para elaboração de propostas para a próxima atividade, dia 2 de junho, os dados biográficos do apóstolo Judas Iscariotes. Além de Egnaldo - e apesar da greve de ônibus que atrapalhou a vida na cidade nesta semana -, compareceram Valquíria, Waldelice, Marilda, Marilene, Carminha, Quito, Fernando, Fernanda, Maria da Paixão, Ilca, Iva, Edward e os coordenadores Maria Luiza e Francisco.
Começamos a atividade lendo o texto resumido do módulo do EADE, no qual se informa sobre "a embriaguez dos sonhos ilusórios" desse apóstolo, que queria privilégios e autoridade no movimento iniciado por Jesus, vendo a humildade do Mestre incompatível com a grandeza de Seus propósitos; Judas, portanto, "sentia-se dono da Boa Nova", pois como "organizador e controlador da bolsa de fundos" da comunidade apostolar, tinha o poder financeiro no grupo; no entanto, só muito tarde compreende seus equívocos e, por muito amar ao Cristo, arrepende-se de seu gesto e suicida: numa tentativa de corrigir um erro, comete outro, necessitando de séculos para sua reabilitação espiritual. Após a ascensão de Jesus e logo em seguida ao episódio do Pentecostes, os onze lançam a sorte e escolhem Matias para substituir Judas no Colégio Apostolar.

***

Após esse intróito, passamos aos comentários individuais a partir do entendimento de cada um, permeados por reflexões da Coordenação, abordando informes mediúnicos a respeito da experiência de Judas em sua jornada rumo à citada reabilitação espiritual, como a revelação de que ele culminou sua trajetória quando de sua última encarnação na Terra, na França do século XV, vivendo as desventuras de Joana, a Virgem de Orléans. Nessa ocasião, traído, vendido e supliciado, padeceu tudo que fizera o Cristo experimentar até Seu sacrifício na cruz do Calvário...

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